terça-feira, 19 de abril de 2011

The meat they eat....



Encontro este informe na internet:

http://www.statepress.com/2011/04/12/the-meat-we-eat/print/

"The meat that Americans consume today is not the same as the meat 20 years ago. The increase of meat production has impacted the way large meat producers feed and modify animals for consumption.

The increased size of the animals we consume is not due to evolution but from hormones and unnatural products being fed to them.

Meat processing also has impacted the treatment of animals and workers with more reports of abuse than ever before.

Local and small farms have lost business to mainly four large companies that have control over 80 percent of all meat production in the U.S., according to Business Week. Only 45 percent of hog and cattle farms are still around from 1980.

Meat consumption is growing throughout the world with an increase of 60 percent since 1960. Beef and pork consumption has tripled in the U.S. alone, according to Worldwatch Institute. The growth of fast-food chains in the U.S. has caused the drastic increase of production.

In order to keep up with the meat production, companies have found hormone use as a helpful solution to make animals grow faster at the earlier stages of life. According to a report by Cornell University, the FDA, to assist in speedy growth for cattle and sheep, approves six different hormones.

Though hormones help companies make money faster, are we OK with consuming hormones on a daily basis?

Increased hormone usage in milk-producing cows can cause an increase of infection in the cow’s udders. Cows will then receive antibiotics which are then in the milk and in the long-term can affect the human immune system where antibiotics may no longer be useful to fight infection in the body, according to the report.

The hormone that is used to increase milk production is known as rbGH and its use is banned throughout the European Union and Canada due to health risks. So why are Americans using it?

The increased demand for meat and milk has shifted standards for animals and workers.

Animals such as cattle living in close proximities give opportunities for the spread of bacteria like E. coli and animal diseases such as salmonella, according to one health non-profit. Factory cattle are said to live their lives in 14-square-foot pens chained at the neck with no free roaming until they are slaughtered, says E-Magazine.

Worker abuses are also a consistent problem in the meat industry. Human Rights Watch, a non-profit organization, has claimed that conditions for U.S. workers are extremely dangerous.

Often workers are denied the right to organize in unions and are not compensated for injuries on the job. Undocumented workers are underpaid and are exploited through their immigration statuses when they are injured.

As consumers we should be investing in our health, not fast food. Investing in meat corporations is only helping the monopoly and conditions. Purchasing local meat can be an easy alternative to going vegetarian. Local Arizona farms such as “A bar H Farm” or “OX Ranch” ensure organic meat and healthy animal living conditions. Local meat can be purchased at local farmers markets throughout the Valley. If we know what we are actually consuming, we can all be healthier"....

Carne "verde"????

Orgânica????

LEDO ENGANO!!!!!

A economia INSUSTENTÁVEL e anti-ambiental brasileira se apoia na produção de ANIMAIS para fornecer corpos como "alimento" e a visão é a mesma dos americanos.

Além da grande TRISTEZA de ver criaturas tão queridas sendo sangradas, há todo um grande impacto ambiental desconhecido de muitos.

O Cerrado, berço das águas brasileiras, última região de EXPANSÃO dita agrícola, que não é nem agrícola nem agro-pastoril como nos querem fazer pensar pois que é, sim AGROBUSINESS, produzindo soja transgênica à beira de rios ainda cristalinos para alimentar essas criaturas com o "texto" de que o Brasil gera alimento para o mundo....

Alimento é feijão, arroz, milho, abóbora, mandioca, verduras, frutas maravilhosas, castanhas várias....

O Cerrado é de indizível beleza.

Só estando aqui e conhecendo para entender o que pode vir a ser a calamidade FINAL, perdendo esta região delicada...em troca dos "ganhos" com COMMODITIES....

Triste visão GLOBALIZANTE....

E ainda acreditam que a "carne" LOCAL, "verde", de pequenos produtores poderá gerar saúde!

Pela PAZ pelo veganismo pelos Direitos Animais!!!!!

Páscoa 2011

(Além de tudo o que estamos lendo aqui, temos um importante informe sobre ACIDIFICAÇÃO INTERNA que também é gerada pela alimentação com animais:

de Silvana Vignini:

em RETRANS - REDE TRANSCULTURAL HOLISTA

Grande parte dos distúrbios orgânicos em função da alimentação tem relação direta Podemos citar vários tipos de alimentos (industrializados, processados, etc...) que conduzem a este processo, sendo os refrigerantes, por exemplo, um dos principais elementos que atuam como acidificantes.

Para ilustrar, disponibilizo um pequeno trecho do texto de meu livro, referente a este assunto (A Inteligência Biológica numa visão quântica e sistêmica).

"Acidificação e intoxicação dos sistemas vivos

Os líquidos alcalinos são os que transportam maiores quantidades de átomos de oxigênio.

Sabe-se que vários tipos de degenerescência (disfunções orgânicas) têm origem no acúmulo de toxinas que acidificam o organismo. Infere-se, portanto, que a ingestão de água alcalina pode ser um meio eficaz para a neutralização e eliminação de resíduos ácidos e radicais livres. Segundo Sang Whang, autor de “Reverse Aging”, são necessários dez copos de água alcalina para se neutralizar um copo de refrigerante tipo “cola”.

O sistema imunológico dos sistemas vivos reflete o grau de alcalinidade de seus organismos e os níveis de oxigênio em circulação. Sempre que ocorre a reação imunológica à presença de microorganismos com a morte de muitas células, estas passam a funcionar como elementos acidificantes. Em vista disso, o tempo de recuperação do organismo tem relação com suas reservas alcalinas, pois quanto maiores forem estas reservas, mais rapidamente as células mortas poderão ser neutralizadas e eliminadas do sistema.

Sabe-se que os recém nascidos são os que possuem as maiores concentrações de minerais alcalinos e os mais altos índices de pH no sangue. À medida que os anos passam, as reservas alcalinas tendem a se esgotar e os processos degenerativos se aceleram, tornando inevitáveis os processos de oxidação das células e acúmulo de resíduos ácidos no organismo.

. Os sistemas vivos estão constantemente expostos aos efeitos da acidificação em seus organismos em função do metabolismo corpóreo, o que dá origem a dejetos residuais de natureza ácida (amônia, gás carbônico, ácido úrico, ácido lático, etc.).

Se estes resíduos ácidos não forem eficientemente eliminados pelas vias normais de depuração do organismo, irão se acumular em algum lugar que não seja o sangue, como a linfa e os líquidos intersticiais. Diminuirão, então, os níveis de alcalinização e oxigenação, em detrimento da qualidade das células, órgãos e sistemas orgânicos, dando origem a diversas disfunções como alergias, inflamações, dores de cabeça, etc. Agravando-se este quadro, poderão instalar-se doenças crônico-degenerativas."


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