domingo, 14 de agosto de 2016

estudos sobre jatoba

file:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/Jatoba-do-cerrado-composicao-nutricional-e-beneficiamento-dos-frutos.pdf

4 comentários:

  1. http://beneficiosnaturais.com.br/jatoba-beneficios-e-propriedades/

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  2. http://www.abq.org.br/cbq/2014/trabalhos/7/5002-13628.html

    ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE PARTES DA PLANTA HYMENAEA STIGONOCARPA (JATOBÁ) CULTIVADA NO CERRADO DA CIDADE DE ITUMBIARA – GOIÁS.

    Jatobá - quais OLEOS tem!

    Composição química; óleo essencial; Hymenaea stigonocarpa


    Introdução

    O uso de plantas com indicação de uso medicinal é uma prática muito comum em nossa região e entre elas está a Hymenaea stigonocarpa (jatobá-do-cerrado). Partes dessa planta podem ser facilmente encontradas em feiras livres na região. A casca, resina (seiva) e o fruto são as partes mais utilizadas pela população para combater, entre outros, diarreia, tosse, bronquite e problemas de estômago. O jatobá-do-cerrado, uma árvore de grande porte que pode alcançar até dez metros de altura é amplamente utilizada por todas as populações tradicionais do bioma do cerrado. Possui um tronco que pode ultrapassar um metro de diâmetro, suas folhas têm dois folíolos brilhantes com de seis a quatorze centímetros de comprimento. Segundo Ribeiro (2010), desde 1930, a planta H. stigonocarpa, foi indicada e comercializada para fins medicinais. A partir do final do século XX, passou a ser estudada por etnobotânicos americanos, sendo consumida nos Estados Unidos com os mesmos fins tradicionais. Apesar da sua utilização na culinária regional, existem poucas informações disponíveis sobre a planta H. stigonocarpa no que diz respeito à sua composição química e a atividade antioxidante do óleo essencial obtido das folhas, flores e seiva. Segundo Dias e Silva (1996), os óleos essenciais são os responsáveis pelo aroma das plantas e apresentam em sua composição, diferentes substâncias químicas, como ésteres, fenóis, aldeídos e hidrocarbonetos, dentre as quais, no máximo três são os constituintes majoritários. Neste trabalho foi analisada a composição química do óleo essencial das folhas, flores e resina da árvore H. stigonocarpa (jatobá) cultivada no cerrado da cidade de Itumbiara-Goiás, a fim de avaliar o potencial de aproveitamento dessa espécie e contribuir para a caracterização química da mesma.
    Conclusões

    Nesse estudo foi possível identificar ácidos graxos no óleo da seiva de H. stigonocarpa, e verificar presença de diversos terpenos e sesquiterpenos nos óleos essenciais das folhas e flores da mesma. A investigação e identificação dos constituintes químicos do óleo essencial das folhas, flores e seiva da H. stigonocarpa (jatobá-do-cerrado) é uma contribuição importante para complementar o estudo sobre as plantas usadas pela população e que constituem a flora da região.

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  3. E, estudando outras plantas do Cerrado....A espécie M. urundeuva (aroeira) mostrou por meio da prospecção do seu extrato etanólico a presença de alcalóides, fenóis e taninos (Tabela 2) que no Nordeste do Brasil, Estado do Ceará, é de uso popular a entrecasca desta planta da família Anacardiaceae justificando atividade antiinflamatória e cicatrizante para afecções ginecológicas e ferimentos cutâneos (Viana et al., 1995). Os fenóis possuem ação em processos inflamatórios (Rocha et al., 2011) e os taninos atuam em processos de cura de feridas, queimaduras e inflamações (Mello & Santos, 2001). Isto justifica o uso popular dessa espécie com comprovação na literatura (Tabela 1). Estudos com os extratos dos brotos e renovos do caule dessa espécie permitiram comprovar a existência de taninos com ação analgésica e antinflamatória (Viana et al., 1997). Estes dados encontrados na literatura corroboram com os obtidos nesta pesquisa, sendo positivo para taninos. As catequinas e saponinas são outros constituintes que foram encontrados nesta espécie e que apresentam uma série de atividades biológicas, dentre elas, ambas tem atividade antiinflamatória (Sparg et al., 2004; Schmitz et al., 2005) e as saponinas tem, ainda, atividade antimicrobiana (Sparg et al., 2004), entre outras, mostrando que as indicações da comunidade para inflamações e gastrite estão de acordo com a literatura para a espécie e constituintes químicos. Em estudo com intuito de investigar o potencial fitoterápico de espécies da Mata Atlântica e Cerrado brasileiro observou por meio do rastreamento fitoquímico a presença de flavonóides, saponinas, taninos e taninos caquéticos, que possuem propriedades antimicrobianas (Pinho et al., 2012). As indicações populares e reveladas na literatura apresentam correspondência para a atividade biológica devido também a presença de saponinas e taninos, identificados na triagem em questão (Figuras 1 e 2).
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000500010

    Prospecção fitoquímica preliminar de plantas nativas do cerrado de uso popular medicinal pela comunidade rural do assentamento vale verde - Tocantins
    Revista Brasileira de Plantas Medicinais
    Print version ISSN 1516-0572
    Rev. bras. plantas med. vol.15 no.4 supl.1 Botucatu 2013

    http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722013000500010

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  4. http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_agrobio/_publicacao/89_publicacao01082011054912.pdf
    O conhecimento tradicional ajuda a manter o Cerrado em pé, com seu coração
    pulsando, permitindo sua preservação por inteiro, mantendo sua diversidade:
    as plantas, os animais, a água e a vida.
    Esta obra, nascida das mãos dos povos do Cerrado, traz a vivência nas plantas
    com amor. O Cerrado morto é só tristeza, o Cerrado vivo é alegria.
    Viva o Cerrado, seu povo e sua Farmacopéia Popular!’

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