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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
RPG comunativo
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
MATADOUROS 1906 Upton Sinclair THE JUNGLE
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2011
OS MATADOUROS DE CHICAGO : 'The Jungle'
With the novel 'The Jungle' released in 1906, which engages in a witty and somewhat sensationalist(he was a journalist by profession) description of the exploitation of workers in the slaughterhousesof Chicago, Upton Sinclair (1878-1968) became one of the main writers who have treated anddenounced the social problems of the United States in the beginning of the XX century.
Com o romance 'The Jungle' lançado em 1906, que aborda de forma mordaz e um pouco sensacionalista (ele era jornalista por profissão), a exploração dos trabalhadores nos matadouros de Chicago, Upton Sinclair (1878-1968) tornou-se um dos principais escritores que trataram e denunciaram os problema sociais. Com 'The Jungle', Upton Sinclair, conseguiu, aos vinte e nove anos, um enorme êxito e a sua obra foi imediatamente traduzida para várias línguas. Denunciou a exploração dos trabalhadores e as condições de trabalho escandalosas que reinavam no mundo das indústrias de transformação da carne: se algum trabalhador caísse num dos enormes tanques de residuos de suínos, a sua carne misturava-se com a dos animais e poderia ser vendida como banha para consumo da população. Os empresários subornavam as autoridades sanitárias municipais, assim como os inspetores de alimentos, para poderem aproveitar a carne de animais doentes. Sinclair desenvolveu as suas investigações por encomenda do jornal socialista 'Appel to Reason' (Apelo à Razão). Tanto em 'The Jungle' como em seus outros romances, Sinclair revelou-se um propagandista em luta pela justiça social e por um socialismo humano.
Para ele, a mensagem era mais importante que a forma, pelo que 'The Jungle' está a meio caminho entre o panfleto e o romance naturalista. Apesar do sucesso, Sinclair mostrou-se muito decepcionado, porque seu romance 'tinha tocado o estômago dos seus concidadãos, mas não o seu coração'. Se bem que, por um lado, tenha levado a um endurecimento das leis sobre alimentos, por outro, nada se fez para remediar a exploração dos trabalhadores. Upton Sinclair originalmente queria expor "o inferno de exploração (do trabalhador de fábrica típica americana na virada do século 20)," mas o público leitor, prestou mais atenção para a segurança alimentar como a questão mais importante do romance. Sinclair observou na época, que os norte-americanos nunca estiveram preocupados como vivia os trabalhadores de seu país e sim com a possibilidade de consumir carne contaminada ou proveniente de animais doentes.
O Presidente Theodore Roosevelt (1882-1945) considerava que Sinclair era um 'insano' e escreveu a William Allen White (1868-1944)1, 'Eu tenho um profundo desprezo por ele. Ele é histérico, desequilibrado e mentiroso. Três quartos das coisas que ele escreveu são mentiras absurdas e nas restantes existe apenas uma base de verdade'. Mesmo com estas críticas o Presidente enviou para Chicago para inspecionar os frigoríficos o comissário Charles P. Neill (1865-1942) e o secretário assistente do Tesouro James Reynolds, pessoas de sua inteira confiança. A informação sobre esta providência vazou e os donos das empresas tiveram tempo de preparar as fábricas para a visita, com turmas de limpeza trabalhando 24 horas por dia. Mesmo com a maquiagem as duas autoridades ficaram impressionadas com o que puderam ver, principalmente com as condições de trabalho dos operários. Depois de relatar pessoalmente a Roosevelt, Neill compareceu ao Congresso, repetindo tudo que tinha visto e defendendo a necessidade de legislação específica para regulamentar as atividades do setor. O romance de Sinclair provocou controvérsia sobre sua veracidade, mas o relatório da inspeção ordenada pelo presidente Roosevelt confirmou as suas palavras.
O referido relatório, assinalava-se que nas fabricas se respirava uma atmosfera úmida, misturada com 'o terrível fedor da porcaria que se acumulava no chão de madeira apodrecida e ensopada em sangue, e que a carne entrava rapidamente em decomposição e estava contaminada por agentes patogênicos, capazes de provocar doenças, tanto nos seres humanos como nos animais. Muitos trabalhadores sofriam de tuberculose e escarravam diretamente no chão, onde a carne era colocada, antes de ser manipulada'. O relatório incluía pormenores repugnantes acerca das doenças dos animais cuja carne se destinava a fabricaçãeo de enlatados. Por outro lado, o relatório referia igualmente que a carne de porco destinada à exportação era escrupulosamente manipulada e submetida a exames microscópicos, e sugeria que se aplicassem os mesmos métodos quando se tratasse da carne para consumo nacional. Este relatório teve enorme repercussão, tanto nos Estados Unidos como na Europa. O consumo de carne caiu vertiginosamente nos Estados Unidos, e também na Europa os comerciantes se queixaram de uma diminuição das vendas.
O Congresso reagiu rapidamente, e em junho eram já aprovadas duas leis. A Lei de Inspeção de Carne e a Lei de Alimentos Puros e Medicamentos, que estabeleceu o Bureau de Química que se tornaria a 'Food and Drug Administration' (FDA) em 1930. A lei sobre a higiene dos alimentos e condimentos estabelecia que as embalagens deveriam estar identificadas com a indicação de seu conteúdo. O diretor do Departamento de Produção Animal, orgão federal responsável pelo controle da produção de carnes, não concordou com as observações de Neill-Reynolds e enciumado pela repercussão das declarações, passou a critica-los alegando 'deturpação premeditada dos fatos'. Roosevelt pressionado pelos políticos e temeroso do clamor público, não autorizou a publicação do relatório Neill-Reynolds. Mesmo assim a pressão pública levou o Congresso a aprovar em 1906 a Lei de Inspeção de Carne e a Lei de Alimentos Puros e Medicamentos. Sinclair fez críticas a legislação, pois considerava-a como um benefício injustificado que os custos da inspeção de 30 milhões de dólares por ano, fosse pago pelo governo federal e não pelos grandes frigorificos.
1) Importante editor de jornal dos Estados Unidos.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
veg AlimentAção aTUA ção
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=93254&channel=45
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Vegetarianismo na Malásia
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Receitas Veganas de Linda McCartney
http://lindamccartneyfoods.co.uk/mfmrecipes.php
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
In Search of Vegan Food -alimentos que tem ing de origem animal
http://vegweb.com/index.php?topic=15403.0 In Search of Vegan Food Here a brief list of kitchen staples in which animal-derived ingredients can be included in or used in the processing of the final product. This list is not considered to be all-inclusive. BBQ sauce - It can be easy to find vegan BBQ sauce, but be sure to check the label, as any of the following might be listed: anchovies, chicken fat, rendered beef fat, beef extract, beef stock, eggs and honey... to name a few. beer - Some beers are fined before bottling using isinglass (from sturgeon fish bladders), gelatin, albumin derived from eggs or dried blood or casein/potassium caseinate (from milk products). Some beers also include other ingredients (e.g. flavorings, caramel, honey, lactose, colorings, preservatives). Beer can also use glyceryl monostearate, an anti-foaming agent that sometimes is an animal derivative, pepsin, a heading agent sometimes derived from pork, and sugar that may or may not be whitened using bone char. See the Barnivore Vegan Alcohol Directory for a list of vegan beers and wines. bread - Along with eggs, milk, butter, buttermilk, whey, and honey, bread can contain the following which may or may not be derived from animals: mono and diglycerides, exthoxylated mono and diglycerides, glycerides, sodium stearoyl lactylate, emulsifiers and DATEM (Di-Acetyl Tartrate Ester of Monoglyceride). However, there are vegan breads out there, many of which can be found at natural food stores. brown sugar - Many brown sugar producers make brown sugar by adding cane molasses to completely refined sugar (cane sugar or beet sugar). Cane sugar is either filtered through activated carbon or bone char. Brown sugar that is advertised as non bone-char processed can usually be found at natural food stores. Sucanat is a good alternative, since it is unrefined cane sugar that has not had the molasses removed. cereal - The usual suspects such as milk, whey, sugar (see the entry below about sugar) and gelatin can often be found in cereal. One ingredient that is not so obvious is Vitamin D, which cereals are sometimes fortified with. Vitamin D without a subscript refers to either Vitamin D3 (cholecalciferol), or Vitamin D2 (ergocalciferol). Vitamin D3 may be derived from lanolin, a substance that is secreted by the sebaceous glands of sheep. Vitamin D2 is derived from fungal and plant sources. flour tortillas - Flour tortillas can contain lard, whey, and glycerides from animal or vegetable sources. Check the ingredients, and if you don't find a vegan version at your grocery, try a natural foods store. maple syrup - Maple syrup requires an agent to reduce the foam on the syrup. This is done by adding a small amount of fat to the liquid. Vegetable oil is a common defoaming agent, but lard, milk, cream, butter or a defoamer containing monoglycerides and diglycerides from either animal or vegetable sources can be used. margarine - Margarine can contain whey and other dairy derivatives, Vitamin D3 from animal sources and mono and diglycerides from animal or vegetable sources. One popular vegan, non-hydrogenated, butter alternative is Earth Balance. mayonnaise - Mayonnaise often contains eggs. One popular eggless mayonnaise isVegenaise, and is typically found at natural food stores. powdered sugar - Also known as confectioners' or icing sugar, powdered sugar is granulated sugar that has been pulverized into a very fine powder, sifted and mixed with cornstarch, flour or calcium phosphate to keep it dry and to prevent caking. The source of the sugar can be either cane sugar or beet sugar. Cane sugar is either filtered through activated carbon or bone char. sugar - Commercially-produced white, granulated sugar comes from either cane sugar or from beet sugar. Cane sugar is either filtered through activated carbon or bone char but beet sugar is not. Sugar that hasn't been filtered through bone char can usually be found at natual food stores. Additional alternatives consist of Sucanat (non-refined cane sugar that has not had the molasses removed), turbinado sugar (made by steaming unrefined raw sugar), Stevia, maple sugar (about twice as sweet as standard granulated sugar), and date sugar (an unprocessed sugar made from dehydrated dates). Liquid sweeteners such as brown rice syrup, pure maple syrup (see the entry above about maple syrup), agave syrup, malt syrup and fruit juice concentrates can also be used. wine - Animal-derived ingredients used in wine making can include isinglass (from sturgeon fish bladders), gelatin, egg whites (or albumin) and casein. Animal blood has been used to fine wine, but it is rarely used anymore. It was declared illegal for use in European wines. See the Barnivore Vegan Alcohol Directory for a list of vegan beers and wines. Worcestershire sauce - Worcestershire sauce can contain anchovies and sugar, but vegan versions are available online and at many natural food stores. http://vegweb.com/index.php?topic=15403.0 Some other food items that can contain animal-derived ingredients are: cake mix mustard pasta pancake mix soup packets refried beans Veggie burgers and other meat alternatives can contain eggs, milk, whey, lactose, casein, and other dairy derivitives. Some soy/rice/almond cheese alternatives can contain casein and other dairy derivitives. Here's a list of Animal Ingredients and Their Alternatives to help you out in determining what is vegan and what isn't. | ||||
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Veg Web
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Fazendo TOFU caseiro com soja Orgânica
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Cozinha Comunitária ALDEIA DA PAZ 2012
http://www.iteia.org.br/textos/cozinha-comunitaria-nutrindo-sustentabilidade-e-cooperacao1
UM CICLO PERFEITO!
\\\\\\\"O começo de um processo harmonioso, de um ciclo coompleto que principia no ato da de cozinhar, a alquimia que se da entre homem, elementos, vegetais... Quando percebemos o ritual que acontece quando nos integramos e nos entregamos, fazendo parte desse ciclo, ate nos fundirmos a ele, a magia ocorre.\\\\\\\" (Carla Ioost)
Um ciclo perfeito: Cozinhamos com principio de respeito a todo ser vivo (sem produtos de origem animal, vegetais orgânicos, livre de trangênicos e industrializados) seres alimentados assim são mais bem dispostos, saudáveis e em harmonia, depois disso vem outra parte do ciclo, a compostagem de tudo que nao utilizamos no momentos de cozinhar(cascas por exemplo).
Somado a isso, temos os dejetos do banheiro seco, e isso tudo volta a terra como adubo orgânico, servindo de nutrição aos vegetais orgânicos, que novamente voltarão a cozinha, para através do processo alquímico, entre homem, elementos e amor se transformar no nosso alimento novamente formando o encerramento e o novo ciclo da cadeia perfeita de aproveitamento sustentável.
Procuramos nos inserir dentro dos princípios da sustentabilidade, e isso se aplica claramente dentro da cozinha do ALDEIA DA PAZ.
A origem do termo “suntentável” vem do latim sustentare (sustentar, defender,favorecer,apoiar,conservar,cuidar), então desse modo cozinhamos sim sustentávelmente, pois defendemos, favorecemos, apoiamos, conservamos e cuidamos de tudo que vive, com repeito aos animais, zelo pelo meio que vivemos, nos alimentando de maneira menos predatória e cooperando para nutrirmo-nos mutuamente de forma harmoniosa, homem, natureza.
Na cozinha do aldeia, todos os participantes interagem, criando uma diversidade, exercício de cooperação e interação partilhando assim conhecimentos, culturas, práticas distintas de agregando valores sustentáveis ao ato de alimentar.
Encontramos como princípio de sustentabilidade a seguinte afirmação:
“O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo, culturalmente diverso.”
Seguimos dentro da nossa cozinha esses preceitos e podemos dizer com total certeza que funciona na prática. Aqueles que estiveram visitando nosso acampamento as margens do Rio Guaíba em Porto Alegre,RS na edição temática do Fórum Social 2012, puderam conferir: fogões construídos com barro(bioconstrução) alimentos orgânicos regionais(muitos provenientes de doaçãoes) total aproveitamento de cascas e restos de alimentos para compostagem e futuro adubo, revesamento e cooperação de cozinheiros voluntários entre outras atividades...
Concluimos nossa bordagem sobre nosso “templo do alimentar”, nossa cozinha ecológica e sustentável, e brindamos a todos com um pequeno livro de RECEITAS ENCANTADAS DO ALDEIA DA PAZ ( FST, P.A 2012), deixando nosso amor e respeito em forma de
nutrição para que nossos alimentos possam ser preparados no dia a dia de cada um de voces tranformando os seus lares no exemplo da sustentabilidade que queremos no mundo.
Nossa contribuição para um novo mundo mais respeitoso, ecológico e sustentável está nos pequenos detalhes no circulo em que vivemos, fazendo tudo aquilo que estiver ao nosso alcance nossa ação será sempre valiosa e fará toda diferença.
Um abraço, com cheirinho de cravo, canela, alecrim e flor de laranjeira...
CARLA IOOST - ALDEIA DA PAZ - FÓRUM SOCIAL TEMÁTICO 2012
Porto Alegre,RS
sábado, 4 de fevereiro de 2012
PAINÇO
Painço
O Painço é um dos grãos mais antigos e nutritivos do mundo. Originário da região da etiópia nos tempos pré-historicos, foi mencionado na bíblia como um ingrediente do pão ázimo. Usado antigamente como ração para aves e forragem de granjas no Ocidente, vem atualmente ganahando popularidade como alimento saudável também para seres humanos.
Informação nutricional
Composto principalmente de carboidratos, o painço contém ainda 15% de proteínas, além do aminoácido essencial lisina. Também é rico em fibras e vitaminas B, como a niacina, a tiamina e a riboflavina, e é uma ótima fonte de manganês, fósforo e magnésio.
O painço não contém glúten, por isso pode ser incluido na dieta dos celíacos. É também um alimento alcalino, ou seja, não produz ácido, o que facilita a digestão dos portadores de doença celíaca.
Benefícios para a saúde
O painço é um grão incrivelmente saudável, especialmente para o coração, ele é rico em magnésio, mineral que ajuda a diminuir a pressão sanguínea, pode reduzir o risco de parada cardíaca e aliviar males como enxaqueca e ataques de asma.
Além disso, o grão contém elemenos fitoquímicos, como o fitato, que parece ser capaz de reduzir o risco de câncer, e o ácido fítico, que pode reduzir os níveis de colesterol.
Cozinhando o painço
É possivel usar o painço para preparar praticamente tudo, desde cereais ensopados e pães até guisados, pilafs e recheios. Você pode prepará-lo como acompanhamento, misturanodo-o com legumes, ou combiná-lo com uma variedade de temperos e outros grãos para fazer saladas sofisticadas.
O sabor delicioso, levemente adocicado e semelhante ás nozes torna o painço ideal para muitas receitas. antes de cozinhar, lave bem os grãos e descarte os que estiverem danificados. cozinha três partes de água para cada parte de painço por cerca de 30 minutos, até que toda a água seja absorvida. desligue o fogo e deixe tampado por mais 10 minutos.
Se os grãos forem postos de molho antes de serem cozidos, o tempo de cozimento cairápara 5-10 minutos.
http://www.mariadograo.com.br/organicos/?p=593
que atual!
vou blogar
grata pelo informe
nutri veg claudia lulkin
E no VIDA VEGETARIANA:
http://www.vidavegetariana.com/site/noticias.php?page=noticias/331