tag:blogger.com,1999:blog-88192192350072390742024-03-13T04:40:27.181-07:00Claudia Lulkin em Artes da CuraBlog da nutricionista vegana Claudia LulkinClaudia Lulkinhttp://www.blogger.com/profile/16039689551303410668noreply@blogger.comBlogger280125tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-32921385549030430272020-09-06T08:27:00.002-07:002020-09-06T08:27:56.848-07:00Agricultura Familiar em Alto Paraíso de Goiás<p> http://www.ovetor.com.br/portal/agricultura-familiar-forca-dos-alimentos-organicos-na-chapada-dos-veadeiros/</p><p>Postagem do ano passado, quando o Prefeito de Alto Paraíso de Goiás ganhou o Premio de Amigo da Agricultura Familiar.</p>claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-86424848992361934952020-01-20T08:55:00.002-08:002020-09-06T08:18:46.087-07:00Do Cerrado para a Mesahttp://bdm.unb.br/handle/10483/22281<br />
<br />
Na íntegra esta monografia acreditando possível a manutenção do Cerrado em Pé, a savana mais biodiversa do Planeta, pressionada por interesses das monoculturas para ração animal!<br />
<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-76028755061521462152017-08-14T08:16:00.001-07:002017-08-14T09:12:15.319-07:00Resilienciambientealimento<br />
https://veganismoblogueiro.wordpress.com/2011/03/23/dieta-vegana-e-sustentabilidade-glocal/<br />
23/03/2011<br />
Dieta Vegana e Sustentabilidade (G)local<br />
Por Paula Brügger (Terra Verde Viva)<br />
brugger@ccb.ufsc.br<br />
<br />
Os problemas ambientais que enfrentamos hoje fazem parte de um contexto mais abrangente que envolve os valores e práticas que guiam nossa sociedade e nossa cultura. Entre os traços marcantes que se encontram no cerne de nossa relação com a natureza destacam-se uma racionalidade essencialmente instrumental; o antropocentrismo e o especismo [1]; e uma maior valorização do conhecimento de cunho pragmático, em detrimento de outras formas de saber. Esses e outros traços da chamada visão de mundo mecanicista – somados a uma apologia à produtividade – fazem com que a natureza seja vista unicamente como uma fonte de recursos, como uma parte produtiva do todo. Mas a natureza não é um subsistema da Economia e sim o contrário. É também preciso não tratar como sinônimos os termos crescimento e desenvolvimento no que tange aos processos econômicos. Herman Daly nos ensina que “crescer significa aumentar de tamanho por acréscimo ou assimilação de material. Crescimento, portanto, significa aumento quantitativo na escala das dimensões físicas da economia. Desenvolver implica em uma melhoria qualitativa na estrutura, design e composição dos estoques físicos de riqueza e bens, o que resulta de um maior conhecimento tanto da técnica quanto do seu propósito. Uma economia crescente está se tornando maior; uma economia em desenvolvimento está se tornando melhor”. Ele critica ainda o crescimento econômico como a única cura aceitável para a pobreza [2].<br />
Produtividade x recursos finitos:<br />
É nesse contexto que vem se proliferando uma variedade de processos produtivos que utilizam os recursos naturais num ritmo incompatível com sua taxa de renovação. Estritamente falando, todos os recursos naturais são renováveis, mas eles fazem parte de ciclos naturais que têm duração variada. Os chamados “recursos renováveis” são simplesmente aqueles que pertencem a ciclos cuja duração é relativamente curta, mas isso não significa que sejam inesgotáveis. Já os que se renovam em períodos de tempo geologicamente longos são classificados como não-renováveis, pois seus estoques são considerados “fixos”. Exemplos dos primeiros são a água e a biomassa, de forma geral [3], enquanto que petróleo, solos e jazidas minerais se constituem em exemplos dos últimos. É preciso destacar ainda que na maioria dos processos produtivos há uma permanente interdependência entre recursos renováveis e não-renováveis. Caso típico é o das monoculturas como a soja ou o milho. As colheitas são recursos renováveis, mas são freqüentemente mantidas às custas de recursos não-renováveis – como petróleo e solos – e, se forem irrigadas, a quantidade de água usada pode estar acima da taxa de renovação daquele recurso, em princípio renovável.<br />
É fácil compreender que processos produtivos norteados pelo paradigma econômico neoliberal – que visam à produtividade máxima e cujos principais atores sociais são as grandes corporações transnacionais – são incompatíveis com a sustentabilidade, seja ela no plano ecológico, social ou ético. E, mesmo no que tange à dimensão econômica, são sustentáveis apenas por um tempo limitado. Isso acontece porque tais processos produtivos são respaldados por políticas públicas voltadas para o crescimento ilimitado, cujo alvo principal é a exportação; suas inovações técnicas visam sobretudo à competitividade; a noção de eficiência que lhes é inerente é pautada por parâmetros quantitativos; e se caracterizam pela produção de bens com pouco valor agregado (como a soja e o gado) e alto custo social e ambiental, ou seja, trata-se de um modelo de produção cujas externalidades não são consideradas.<br />
<br />
Segundo Pindyck & Rubinfeld [4], “uma externalidade ocorre quando alguma atividade de produção ou de consumo possui um efeito direto sobre outras atividades de consumo ou de produção, que não se reflete diretamente nos preços de mercado. O termo ‘externalidade’ é empregado porque os efeitos mencionados (custos ou benefícios) são externos ao mercado”.<br />
<br />
Economistas ecologicos<br />
Martinez Alier [5] destaca que “a economia ambiental neoclássica parte do pressuposto que todas as externalidades (por exemplo, a poluição hídrica decorrente da suinocultura) podem receber uma valoração monetária convincente. Mas ele e outros economistas ecológicos – como Herman Daly e Georgescu Roegen, considerado o pai da economia ecológica – duvidam que seja possível avaliar monetariamente de forma convincente os efeitos irreversíveis e incertos de nossas ações de hoje sobre as gerações futuras. Os economistas ecológicos defendem a incomensurabilidade dos elementos da economia, mas aceitam, num plano prático, medidas que sirvam como instrumentos que levem a reduzir os impactos negativos da ‘economia sobre a ecologia’ (por exemplo, impostos sobre o uso de energias não renováveis)”. Os pressupostos da economia ecológica são, portanto, os únicos que podem dar conta das questões ambientais, exatamente por serem os únicos que questionam a racionalidade econômica em sua base. Isso é fundamental numa cultura cientificista, de base tecnológica como a nossa.<br />
É interessante destacar, finalmente, que o conceito de externalidade evoca, entre outras questões, um sentido de não-pertencimento que desvela de forma emblemática a visão de mundo mecanicista e analítica que predomina na Economia, bem como nas demais áreas do conhecimento em nossa cultura.<br />
<br />
Sustentabilidade, pautas de consumo e ética:<br />
O termo sustentabilidade, apesar de muito polissêmico, engloba pelo menos três dimensões: social, econômica e ecológica (ou ambiental). Embora diversos autores (veja Ignacy Sachs, por exemplo) proponham outras dimensões – tais como geográfica, política ou cultural – a inclusão de uma dimensão ética é imprescindível, pois as propostas relativas ao chamado “desenvolvimento sustentável” – tanto teóricas, quanto de ordem prática – encontram-se imersas numa cultura cientificista. Como argumenta Herbert Marcuse [6], “a quantificação da natureza – sua tradução em estruturas matemáticas – separou a Ciência da Ética. A Ciência emerge, então, como ‘neutra´. E a concepção científica de uma natureza universalmente controlável (já que a matematização da natureza resultou em conhecimentos práticos válidos, ou seja, construiu uma realidade ´ideacional´ que podia ser efetivamente ´correlacionada´ com a realidade empírica) projetou a natureza como uma infindável ´matéria-em-função´, como mero substrato da teoria e da prática. Dessa forma, o mundo-objeto entrou na construção de um universo técnico – de um universo de instrumentalidades físicas e mentais – ou seja, de meios em si. Isso inviabilizou a possibilidade de vermos nossos ´objetos´ de estudo em termos de causas finais, isto é, como agentes éticos, estéticos ou políticos”. Portanto, “epistemologia é em si ética. E ética é epistemologia”, destaca Marcuse.<br />
Essa é uma premissa de suma importância no que tange à compreensão da relação sociedade-natureza em nossa cultura industrial, pois abarca diversas outras discussões de cunho ético que estão no cerne do debate abolicionista animal, como a prática da vivissecção.<br />
A relação entre sustentabilidade global, local e consumo ético deve ser discutida dentro de uma perspectiva sistêmica e muitas são as modalidades de consumo presentes no cotidiano da sociedade industrial que se prestam a tal debate: vestuário, transportes, habitação, uso de energia, etc. Neste artigo tratarei da dieta alimentar rica em proteína animal – dominante em nossa sociedade – pois ela é emblemática no sentido de apontar a conexão entre ecoeficiência e sustentabilidade e entre ética, política e saúde pública, entre diversas outras questões. Assistimos hoje a um declínio da capacidade de suporte de diversos ecossistemas – sejam eles terrestres ou aquáticos – e tal declínio deve-se, sobretudo, à forma pela qual tratamos a natureza. E isso inclui, é claro, os seres sencientes (humanos e não-humanos).<br />
Impactos da dieta centrada em produtos de origem animal:<br />
Desde cerca de 2003, aproximadamente um terço das espécies de peixes e frutos do mar [7] entrou em colapso. E, devido à queda no rendimento da pesca próxima ao litoral, houve um incremento na pesca comercial em águas mais profundas que já ameaça as espécies que ali vivem. Nesse ritmo, o voraz apetite humano por pescado e a poluição poderão afetar de forma irreversível a biodiversidade marinha e deixar milhares de espécies com pouco ou nenhum alimento [8]. Outros dados são igualmente impressionantes. Um deles é o fato de a agropecuária no Brasil responder por 69% do volume de água retirado dos mananciais. A pecuária sozinha demanda grandes quantidades de água para manutenção do rebanho, fase de abate, preparo agroindustrial dos cortes e oferta de derivados como leite e ovos [9]. E, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), para se produzir 1 kg de carne são necessários cerca de 13.000 litros de água, enquanto para a produção de 1 kg de cereais entre 1.000 e 2.000 litros são suficientes. A criação de animais para consumo humano também faz uso de uma quantidade enorme de recursos alimentícios que poderiam ser destinados diretamente aos seres humanos. No mínimo metade dos cereais produzidos mundialmente vira comida de porcos, frangos, etc, assim como cerca de um terço das capturas pesqueiras [10]. E isso é termodinamicamente insustentável, pois são necessárias quantidades entre 3 kgs e 10 kgs de proteína vegetal para se obter 1 kg de proteína animal. A criação de animais em confinamento – como porcos e frangos – é responsável pela disseminação de resistência bacteriana (provocada pelo uso indiscriminado de antibióticos) e pelo esgotamento, poluição (eutrofização, por exemplo) e contaminação (por pesticidas de uso tópico, etc) de aqüíferos e outros recursos hídricos. Os rebanhos são também responsáveis pela degradação dos solos em larga escala, causando sua compactação e erosão, o que eventualmente acaba em processos de desertificação. Há ainda a emissão de gases do “Efeito Estufa” [11] e, como todos sabem, a expansão da fronteira agropecuária tem causado a destruição de ecossistemas ricos em biodiversidade, como a floresta amazônica e o Cerrado. De fato, um estudo recente da FAO deixou claro que a criação massiva de animais para consumo humano é o centro de quase todas as catástrofes ambientais: destruição de florestas, desertificação, escassez de água doce, poluição do ar e da água, chuva ácida e erosão do solo [12].<br />
Máquinas de matar<br />
O fato de os seres humanos consumirem carne e outros produtos de origem animal por prazer ou praticidade, não por necessidade, torna a dieta alimentar contendo tais ingredientes moralmente indefensável. Não nos damos conta disso por estarmos profundamente imersos em uma visão de mundo especista. Mas para que possamos saborear produtos de origem animal – como carne, ovos, leite e seus derivados – seres sencientes são aprisionados em compartimentos minúsculos durante toda a duração de suas vidas, sofrem diversas mutilações e danos psicológicos resultantes do tédio e da estressante condição de confinamento a que são submetidos e seu sofrimento só termina com a morte, sempre prematura. Segundo Negrão [13], “apenas no ano de 2006, 48 porcos foram mortos por minuto (de um rebanho de 25,5 milhões de animais) e 123 frangos foram mortos por segundo (rebanho de 3,9 bilhões de animais) para atender a demanda por carne. E isso somente no Brasil. Frangos vivem apenas 1,7% e porcos 3,8% de suas expectativas de vida”.<br />
Além disso, magarefes e outros trabalhadores de matadouros adquirem distúrbios e doenças físicas e mentais – como lesões por esforço repetitivo – resultantes do “trabalho sujo” que fazem ininterruptamente – matar, sangrar, desmembrar – o que tampouco é algo natural. Quando éramos caçadores-coletores, cada grupo era encarregado de montar suas estratégias de caça, correr os eventuais riscos e despender as calorias a ela inerentes, ganhar ou perder uma “presa” e, inclusive, bancar moralmente a responsabilidade de tirar a vida de um ser senciente. Essa ainda é a fórmula básica para os povos caçadores-coletores que subsistem no planeta e que não têm outra alternativa: estão no universo da necessidade e não da liberdade, no que tange a esse tipo de decisão ética.<br />
Cabe também destacar que, segundo a ONG Repórter Brasil, a atividade pecuária representa 62% da mão-de-obra escrava utilizada no país [14]. Noam Chomsky, no filme “A Corporação” [15], faz um comentário muito interessante acerca do caráter de pessoas, como executivos, que fazem parte das grandes corporações. Ele argumenta que – como também era o caso de senhores de escravos – os que participam de tais instituições podem ser, individualmente, pessoas com bons princípios morais, preocupadas com o meio ambiente, etc. Entretanto tais pessoas fazem parte de instituições (caso de muitas grandes corporações e da escravatura humana) monstruosas. O mesmo, eu diria, acontece no que diz respeito à escravidão que impomos aos animais não-humanos: trata-se de uma instituição monstruosa. Não reconhecer isso é firmar pé no confortável terreno da comodidade. E não nos iludamos. Também no caso da produção não-industrial – cujos efeitos nefastos seriam muito menores do que aqueles apontados antes, ou em alguns casos até inexistentes – tais práticas são moralmente condenáveis já que interrompemos as vidas dos animais ou os explorarmos por um motivo torpe: saborear sua carne ou seus derivados. Convido também aqueles que crêem que o chamado “abate humanitário” seja uma alternativa eticamente correta para que se informem melhor a respeito de tal prática.<br />
Insustentabilidade (g)local ; ou seja, do local ao global e vice-versa<br />
No Brasil, e em vários outros lugares do mundo, a expansão das monoculturas e da pecuária agrava os conflitos por terras, assim como a violência contra minorias étnicas, assassinatos de lideranças locais, etc. Esse modelo produtivo é também mais um vetor de pressão sobre o êxodo rural, cujas conseqüências são o aumento de “sem-terras” e desempregados que, muitas vezes, contribuem para intensificar o “inchaço” das periferias das grandes cidades. A cada ano centenas de milhares de pessoas são expropriadas de seu direito à terra e de seus tradicionais estilos de vida em todo o planeta para que commodities como a soja, ou a carne de gado, sejam produzidas em quantidades crescentes. Como se pode perceber, nesse modelo de produção unidimensional, não é possível separar em compartimentos estanques os aspectos ecológicos, éticos e sociais, entre outros, da sustentabilidade. Vejamos o caso da Amazônia. Entre 2001 e 2004 houve um aumento gigantesco na taxa de desmatamento provocado pela expansão do agronegócio e da pecuária. Entre 2003 e 2004, a Amazônia perdeu 27.200 km2 de florestas, sendo 48% em Mato Grosso, devido à expansão da soja. Em 2008, dados confirmam a tendência de aumento do desmatamento, alimentado pelo setor agropecuário [16]. Tal processo de destruição de diversidades – étnica, genética, cultural, etc [17] – é alimentado por grandes empresas [18] que controlam a maior parte do mercado de soja na Europa. Uma investigação da ONG Greenpeace mostrou como a soja amazônica – basicamente utilizada para alimentar animais – acaba nas prateleiras de supermercados e redes de fast food da Europa [19].<br />
Mas nem é necessário ir tão longe. “Na Amazônia, 70 milhões de hectares já foram desmatados para a criação de pastagens, o que é mais do que a soma dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos. E isso para gerar pífios 0,4% do PIB do país. Em quatro décadas, um terço das boiadas brasileiras foram transferidas para a Amazônia (no Brasil, ao todo, são 200 milhões de hectares destinados à pecuária). O Brasil é um pasto cercado de arame farpado por todos os lados e a Amazônia se tornou o grande curral do planeta às custas, em grande parte, do dinheiro suado do contribuinte: bancos oficiais como o BNDES e o Banco da Amazônia, são pródigos em ceder créditos vantajosos aos pecuaristas e frigoríficos (são mais de R$ 2 bilhões) e nosso governo apóia o IFC – International Finance Corporation (do Banco Mundial), quando empresta dinheiro (US$ 90 milhões) ao grupo Bertin para transformar a Amazônia em bife. Este grupo é tão sofisticado que, recentemente, foi multado por não conseguir sequer controlar seus efluentes das modernas instalações industriais do matadouro de Marabá, no Pará. A verdadeira causa da destruição da Amazônia é o forte crescimento do consumo de carne no último meio século. E de toda carne da Amazônia só 15% fica na região. O restante é enviado aos outros retiros do Brasil: São Paulo e o Sudeste devoram a Amazônia. De cada três bifinhos mastigados no Brasil, pelo menos um vem da Amazônia. Você já comeu a Amazônia hoje?” [20].<br />
Mais expressões desse modelo autofágico<br />
Além de todas as implicações destacadas antes, a dieta rica em itens de origem animal encontra-se fortemente associada às doenças que mais matam hoje no chamado mundo civilizado: câncer, problemas cardiovasculares, diabetes, etc [21]. Quanto mais as nações crescem economicamente, se urbanizam e se industrializam, maior é a sua demanda por proteína animal. E esse aumento no consumo de itens de origem animal – fato que está ocorrendo agora em países como o Brasil, a China e a Índia – é lamentavelmente visto como algo positivo, como uma medida do aumento da qualidade de vida das pessoas. No Brasil, por exemplo, o consumo de carne de frango aumentou 51% entre 1995 e 2005 [22]. Além disso, comemos cada vez mais gordura e açúcares refinados e menos fibras. A disseminação dessa dieta empobrecida, que conduz a um quadro específico de doenças e obesidade, é mais uma forma de expressão da “monocultura” que hoje domina o planeta. Essa dieta padronizada tem relação direta com modelos produtivos também “monoculturais” que primam pela produção em massa de grãos destinados à alimentação animal, como foi comentado antes, em detrimento da manutenção de uma biodiversidade possível, caso adotássemos políticas agrícolas baseadas nos chamados modelos de “jardins”, ou horticulturas, tradicionalmente empregados pelos povos autóctones da América do Sul, entre outros. No caso de países signatários da CDB (Convenção sobre Diversidade Biológica) e com uma legislação ambiental dita avançada, como é o caso do Brasil, a destruição de ambientes ricos em diversidade para dar lugar a monoculturas é ainda mais inexplicável, pois estamos ferindo preceitos de ordem tanto ética, quanto jurídica. De fato, quando adotamos tais políticas agrícolas não estamos cumprindo de forma responsável o acordo assinado. Por outro lado, os países que compram grãos produzidos nessas condições estão subsidiando a erosão genética tanto na base das cadeias tróficas – a diversidade das plantas – quanto no topo das cadeias, condenando à morte felinos, lobos-guarás e outros predadores que perdem seus territórios e suas presas [23]. Tais animais são muitas vezes recebidos à bala por fazendeiros por tentar obter a única fonte de alimento que lhes restou: o gado e os rebanhos criados para servir desnecessariamente de alimento aos humanos. Mas o que poderá uma mãe-puma ou mãe-loba ensinar ao seu filhote? Apenas caçar. Esta, porém, é uma prática cada vez mais difícil para eles, pois sua viabilidade depende de grandes territórios (em média 40 km2 por animal, podendo variar bastante).<br />
Uma relação doentia com a natureza<br />
Tenta-se remediar a atual perda de biodiversidade criando-se bancos para armazenar e conservar sementes das mais variadas procedências, como é o caso do chamado “banco de sementes do fim do mundo” [24], além de outros sistemas de gerenciamento de informações sobre a biodiversidade [25]. Tais bancos genéticos e sistemas de informação são vistos como iniciativas extremamente importantes. Mas a necessidade de tais práticas revela, na verdade, a relação doentia que temos com a natureza. De certa forma é como se achássemos normal viver drogados, mal alimentados e correndo riscos de todos os tipos, desde que houvesse uma ambulância permanentemente à nossa porta. Vale ressaltar, mais uma vez, a natureza eminentemente ética das questões que estão postas nesse debate, desde quando me refiro a animais marinhos ou seres humanos que ficam sem alimento, até a escolha de certas políticas públicas em detrimento de outras. A visão da natureza como uma grande fábrica – como uma mera fonte de recursos – já é de início uma questão de ordem ética. Ela revela o modo pelo qual nossa cultura expressa seus valores, seus saberes e isso torna urgente uma mudança de atitude rumo a honrar o título de “Sociedade do Conhecimento” ou “Sociedade da Informação” que nos outorgamos recentemente.<br />
Precisamos de grandes revoluções em áreas como engenharia de alimentos, nutrição ou design, mas a maior das revoluções que precisa acontecer é em nossas mentes. Nossa ciência avança dentro do mesmo a priori tecnológico e responde de forma cada vez mais “eficiente” ao nosso antropocentrismo. Antes eram os jardins zoológicos e botânicos. Agora são os bancos de germoplasma e outros sistemas de conservação ex-situ, ou seja, em espaços cada vez menores são colocadas mais e mais formas reificadas de vida, genes de animais e plantas, a cuja existência plena negamos o direito. E a nossa cegueira parece não ter limites. De acordo com a FAO, a produção mundial de carne deverá mais do que dobrar até 2050 e atingir a marca de 465 milhões de toneladas, em contraste com as 229 milhões de toneladas relativas ao período entre 1999 e 2001. Já a produção de leite deverá subir de 580 para 1.043 milhões de toneladas [26].<br />
Tais números são projeções e não creio que esse “banho de sangue” seja compatível com a capacidade de suporte da biosfera. Quem viver verá e, se tal catástrofe se concretizar, há de “chorar pelo leite derramado” [27]. Uma coisa é certa, porém. Será extremamente difícil explicar para as futuras gerações por que nossa sociedade com todo o conhecimento que já tem sobre nutrição, ecologia, medicina preventiva, sociologia, etc, permitiu que áreas tão grandes do planeta fossem devastadas – com todas as implicações apontadas antes – e seres sencientes fossem submetidos a um sofrimento sem precedentes históricos para que nossa geração pudesse saborear carne e sanduíches de frango em redes de fast food a preços populares. Seria para ficarmos doentes e consumirmos mais drogas testadas inútil e covardemente em animais? Seria para justificarmos gastos com projetos de conservação ex-situ (incluindo alguns museus etnográficos), de despoluição, de reflorestamento ou de créditos de carbono? Não creio que essas sejam escolhas conscientes por parte da maioria das pessoas. Elas são antes imposições resultantes de uma cadeia de eventos engrenados na teia de um véu através do qual tecemos nossa relação com o mundo.<br />
Por uma nova ética: o veganismo como caminho<br />
Destaquei até o momento, neste texto, os traços mais marcantes de nossa relação insustentável com a natureza. Gostaria de finalizar identificando algumas características de uma sociedade sustentável e elegendo o veganismo como um caminho privilegiado nesse sentido. O veganismo é uma proposta de conduta ética que prega a libertação dos animais não-humanos por meio da abolição de todas as formas de exploração que lhes são impostas pelos humanos [28]. Na dieta vegana estão excluídos todos os ingredientes de origem animal, como ovos, laticínios e mel (e qualquer tipo de carne, evidentemente), além de itens que contenham ingredientes de origem animal. A proposta vegana é uma postura ética com conseqüências benéficas importantes para os animais e para o planeta em geral e no que tange às questões abordadas neste artigo, fica clara a conexão entre a escolha de uma dieta vegan e as soluções para os problemas destacados.<br />
A construção de uma sociedade sustentável depende ainda de exigirmos políticas públicas que tornem os pequenos e médios produtores os principais atores sociais. Os processos produtivos devem ainda ser guiados pelas premissas da economia ecológica; as políticas públicas devem ser voltadas para o atendimento das necessidades básicas e não direcionadas à exportação; os materiais e fontes de energia devem ser renováveis e visar a um grau pequeno ou nulo de poluição; a economia seria estável, compatível com culturas locais e outras espécies, sendo os limites e estímulos ao crescimento estabelecidos segundo critérios de ordem social, ética e ecológica; as pautas de consumo seriam generalizáveis à maioria; haveria uma maior ligação entre produtores e consumidores (com uma revitalização do campo e outros princípios da Agroecologia); e finalmente, mas não menos importante, teríamos que adotar sempre uma visão sistêmica sobre a sustentabilidade de qualquer processo produtivo – chamada por alguns de “cradle to grave”, ou seja, visão “do berço ao túmulo”, ou “do berço ao berço”, como alegam outros [29]. É interessante destacar que, no que tange a ciclos produtivos cujos produtos são seres vivos, não há como a cadeia ser do “berço ao berço”. E no caso dos produtos de origem animal, os “túmulos” desses seres sencientes são os estômagos dos humanos e de seus pets…<br />
Precisamos, enfim, de uma nova arquitetura social que viabilize não somente a descentralização como condição sine qua non para a autogestão – uma necessidade importante de ordem prática – mas também de uma nova racionalidade que se contraponha à atual visão da natureza como um espólio a saquear, despida de valor intrínseco. E não serão as soluções circunscritas à ecologia rasa, essencialmente antropocêntrica, que nos ajudarão a frear o consumismo generalizado que esgota incessantemente as fontes de energia, acelera a entropia do planeta e trata seres sencientes e não-sencientes como mercadorias. O estímulo à adoção de uma dieta vegana, como política pública, poria um fim a todas as formas de exploração e sofrimento impostas aos animais não-humanos, ajudaria a restaurar a biodiversidade in-situ – em todos os níveis – diminuiria sobremaneira os impactos sobre os recursos escassos e propiciaria uma melhor qualidade de vida aos humanos evitando gastos milionários com procedimentos de intervenção. Mas sabemos que tal proposta vai de encontro aos interesses do grande capital em cuja trama os Estados encontram-se hoje reféns. Em sendo assim, cabe a pergunta: o que você está esperando para ser vegano?<br />
Notas:<br />
[1]: O especismo pode ser definido basicamente como qualquer forma de discriminação praticada pelos seres humanos contra outras espécies. Como o racismo, ou o sexismo, o especismo é uma forma de preconceito que se baseia em aparências externas, físicas, etc. A simples constatação de uma diferença é usada como um pretexto para a não aplicação do princípio ético da igualdade, entendida como igual consideração de interesses. Na ética utilitarista, ser passível de sofrimento é a característica que diferencia os seres que têm interesses – os quais deveríamos considerar – dos que não os têm. O principal interesse dos animais é o de não sofrer (física e psicologicamente). Veja Peter Singer, Tom Regan, Richard Ryder, entre outros.<br />
[2]: DALY, Herman. “Boundless bull”. In: LAMAY, Craig L. & DENNIS, Everette E.(eds). Media and the environment. Washington, Island Press. 1991: 152-154. Veja também BRÜGGER, Paula, ABREU, Elise & CLIMACO, João V. Maquiagem verde: a estratégia das transnacionais versus a sustentabilidade real. In: GUIMARÃES, L.B.; BRÜGGER, P.; SOUZA, S.C & ARRUDA, V.L. (Orgs) Tecendo subjetividades em educação e meio ambiente. Florianópolis, NUP/CED/UFSC. 2003: 159-170; BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? 3ªed. Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004: 67-82.<br />
[3]: Árvores centenárias, por exemplo, não deveriam ser consideradas renováveis.<br />
[4]: PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª ed. Trad.Eleutério Prado. São Paulo: Prentice Hall, 2002: 597.<br />
[5]: Veja MARTINEZ ALIER, Joan. De la economia ecológica al ecologismo popular, 2ª ed. Barcelona, Icaria, 1994: 56-57.<br />
[6]: MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial – o homem unidimensional. 6ª ed. Trad. Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: Zahar, 1982: 153-162.<br />
[7]: Alguns alegam que a expressão “frutos do mar” é incorreta – porque camarões ou mariscos não nascem em árvores – mas tal argumento não procede. A palavra “fruto” tem o significado geral de “produto” ou “resultado” de algo. Não se refere apenas a “produtos” de árvores ou outros tipos de plantas. Um contexto conhecido de todos é o emprego dessa palavra na oração Ave Maria, na qual há uma referência a Jesus como “fruto” do ventre de sua mãe, Maria.<br />
[8]: Segundo um estudo da Organização Mundial para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) e do Banco Mundial é da ordem de US$ 2 trilhões (equivalentes ao produto bruto anual da Itália ou mais de 1,5 PIB anual brasileiro) o prejuízo provocado pela sobrepesca e pela aqüicultura no planeta, decorrente do esgotamento dos estoques pesqueiros e prejuízos para o meio ambiente e os recursos naturais. Mesmo assim se planeja dobrar a atual produção de pescado até 2015 e se estão licitando 5,5 milhões de hectares para projetos de aqüiculturas em terra e no mar, embora os cientistas venham reiteradamente alertando que 80% das espécies economicamente exploradas no País estão ameaçadas pela sobrepesca. A pesca tradicional nos oceanos chegou a um limite, com 50% dos estoques pesqueiros esgotados e 25% explorados além da capacidade de reposição. Para atender à demanda projetada para 2030 – acréscimo de 28,8 milhões de toneladas/ano, decorrentes principalmente do aumento da população mundial para mais de 8 bilhões de pessoas e do crescimento do consumo per capita (hoje em 16,7 quilos/ano por pessoa) -, as aqüiculturas teriam de se expandir muito. Mas o seu crescimento está declinando: foi de 11,8% na década 1985-1995, caiu para 7,1% na década seguinte e para 6,1% em 2004. Ainda assim, as aqüiculturas têm uma competição crescente com a avicultura e a pecuária pelo uso de farinha e óleo de pescado, usados na alimentação de peixes. Isso faz parte do quadro de insustentabilidade, em que para produzir um quilo de pescado pode ser necessário o consumo de pelo menos o dobro de insumos alimentares – sem falar nos danos para a biodiversidade aquática, na perda de mangues, no despejo de matéria orgânica, no uso excessivo de antibióticos (resumido de “As perdas não são apenas financeiras”, por Washington Novaes. http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/ 20081017/not_imp261452,0.php)<br />
[9]: “Agropecuária é a atividade que mais consome água no Brasil, segundo relatório”; Agência Brasil/ site Ambiente Brasil (16/11/2006). Também segundo a FAO, a pecuária é um dos setores mais impactantes no que tange aos escassos recursos hídricos, pois contribui para a poluição e eutrofização aquática, bem como para a degeneração de recifes de coral. Estima-se que o gado seja a principal fonte terrestre de fósforo e nitrogênio responsáveis pela contaminação do Mar do Sul da China, causando a perda de biodiversidade naqueles ecossistemas marinhos (por Christopher Matthews; http://www.fao.org/newsroom/en/news/2006/1000448/).<br />
[10]: Veja RIECHMANN, Jorge. Menos carne, mejor carne, vida para el campo – reflexiones sobre ecologia, ética y dieta. El Ecologista, (17), verão 1999: 30-34.<br />
[11]: Somente em Santa Catarina o rebanho de 5,6 milhões de suínos produz 9,7 mil toneladas de gás carbônico (CO2) por dia, resultante do metano liberado pelas fezes dos animais (“Suínos geram 9,7 mil ton de CO2 por dia em Santa Catarina”; Agência Câmara/Ambiente Brasil – 30/03/2007).<br />
[12]: Livestock’s Long Shadow -Environmental Issues and Options (FAO, 2006).<br />
[13]: Negrão, Silvio L. Uma análise do ciclo de produção agroindustrial de suínos e aves no Estado de Santa Catarina à luz da perspectiva crítica da ética global. 2008. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina.<br />
[14]: Dados apresentados no 2º Ano do Pacto de Erradicação para o Trabalho Escravo (por Ricardo Viel; 20/05/07; ultimainstancia.uol.com.br/noticia/38073.shtml).<br />
[15]: O documentário The Corporation (título original) foi escrito por Joel Bakan e dirigido por Mark Achbar e Jennifer Abbott. Veja http://www.thecorporation.org.<br />
[16]: Fonte: estadao.com.br/Ambiente Brasil 04/04/2008 – “Desmatamento volta a crescer na Amazônia em época de chuva”. Ainda, de acordo com a FAO, o gado já ocupa hoje 30% da superfície total de terra do planeta e a abertura de novas pastagens é o principal fator de desmatamento, sobretudo na América Latina (por Christopher Matthews; http://www.fao.org/newsroom/en/news/2006/1000448/).<br />
[17]: Sítios arqueológicos lá existentes correm o risco de ser destruídos por causa de atividades agrícolas, especialmente aquelas que levam à mecanização do solo, desmatamento, desenvolvimento de pecuária – que implica no pisoteio do sítio arqueológico pelo gado e normalmente também expõe os sítios ao uso do fogo na limpeza de pastagens- implantação de grandes obras de infra-estrutura, etc (Fonte: Filippo Cecilio/ Amazônia.org).<br />
[18]: Segundo a ONG Greenpeace, tais empresas são sobretudo ADM (Archier Daniels Midland), Bunge e Cargill( http://www.greenpeace.org.br/amazonia/ comendoamz_sumexec.pdf)<br />
[19]: Tais redes, também segundo o Greenpeace, são basicamente o McDonald’s e KFC (Kentucky Fried Chicken) que compra frangos da Sun Valley, empresa do grupo Cargill.<br />
[20]: Resumido de Meirelles Filho, João. Amazônia: Carnaval ou Quaresma? Revista digital Envolverde, 13/10/2008.<br />
Veja também “Sudeste consome carne originária de área desmatada”, por Herton Escobar (www.estadao.com.br/estadaodehoje/ 20081022/not_imp264079,0.php). Segundo a reportagem, a maior parte da carne produzida em áreas de desmatamento na Amazônia está sendo consumida no Sudeste, segundo um levantamento feito por pesquisadores do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os números indicam que apenas 5% da carne produzida na região é exportada. E dos 95% que ficam no País, quase 70% são enviados para o Sudeste. O rebanho da região aumentou 180% entre 1990 e 2006, enquanto no Sudeste ocorreu o inverso: a área de pastagem diminuiu 15% e o rebanho encolheu 3% no período 1996-2006, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados no Anuário da Pecuária Brasileira, do Instituto FNP.<br />
[21]: Veja, por exemplo “Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases”. Relatório da OMS – Organização Mundial de Saúde (WHO – World Health Organization; Technical Report Series 916, Geneva, 2003.<br />
[22]: http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/4/docs/ trf3baurufiscalizacaoaguacarne.pdf<br />
[23]: Segundo a FAO, 75% da diversidade genética de milhares de espécies de plantas desapareceu. Dos 7.000 tipos de plantas já cultivadas, só 150 espécies estão no cardápio hoje. Vale destacar também que “entre 10% e 30% das espécies de mamíferos, aves e anfíbios estão atualmente ameaçadas de desaparecer e antes que este século termine podem extinguir-se entre 25 e 50% das espécies terrestres. Essa é uma das conclusões a que chegaram os cientistas norte-americanos Harold Mooney e Peter Raven, considerados arquitetos da ciência da biodiversidade. Mooney advertiu ainda que a taxa de exploração dos recursos está se acelerando de tal forma que se pode chegar ao colapso de alguns deles, como, por exemplo, a água (“Cientistas alertam para perigo de extinção de 50% das espécies”- Fonte: Estadão Online/ site Ambiente Brasil – 18/06/2008).<br />
[24]: Referência ao Svalbard Global Seed Vault, um banco internacional de sementes localizado no arquipélago norueguês de Svalbard, concebido para a chamada conservação ex-situ, ou seja, fora da natureza. Seu objetivo é conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes e 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas. Hoje, 1.400 bancos de sementes no planeta armazenam cerca de 6,5 milhões de amostras. O Brasil tem o 7º maior banco genético vegetal do mundo, com 100 mil amostras de sementes.<br />
[25]: Um grupo de cientistas de vários países propôs a criação do Sistema Global de Observação da Biodiversidade (Geobon). A idéia é constituir uma parceria internacional para auxiliar nos processos de coleta, análise, gerenciamento e divulgação de dados relacionados ao estado atual dos ecossistemas do planeta, com vistas a honrar o compromisso de reduzir as taxas de perda de biodiversidade até 2010, conforme assinado pelos 190 países que fazem parte da Convenção sobre Diversidade Biológica. A estimativa é que a manutenção do Geobon custe de R$ 500 milhões a R$ 1,2 bilhão por ano, incluindo os valores já gastos atualmente para o levantamento de dados sobre a biodiversidade pelos países que integrariam a rede (Agência Fapesp).<br />
[26]: Importante destacar também que os animais criados para corte e para a produção de laticínios perfazem cerca de 20% de toda a biomassa animal terrestre (www.fao.org/newsroom/en/news/2006/1000448/).<br />
[27]: A produção de leite é talvez a mais triste das indústrias, pois está ligada à produção de vitela que, como bem destaca Peter Singer, é a atividade rural intensiva mais repugnante do ponto de vista moral. “Quanto mais laticínios consumimos, mais leite as vacas precisam produzir e o setor de produção intensiva as trata como máquinas de produzir leite para seres humanos. Cerca de metade das vacas americanas vive em fazendas de produção intensiva. Passam toda a sua vida em alojamentos de concreto, ligadas a máquinas de ordenhar, as quais freqüentemente lhes dão choques elétricos. Mastite e infecções bacterianas, comuns em regimes intensivos, freqüentemente deixam resíduos de pus no leite que produzem. Devido à alta demanda por leite, as vacas de hoje produzem o dobro do leite que produziam há 30 anos e até 100 vezes mais do que produziriam no estado natural. As vacas da década de 1990 viviam apenas cerca de 5 anos, em contraste com 20 a 25 anos de vida, há 50 anos atrás. Elas são entupidas com drogas e químicos para prevenir doenças e aumentar sua produtividade, incluindo o famoso hormônio de crescimento bovino. Os bezerros que são obrigadas a parir regularmente para estimular a produção de leite são separados de suas mães em 24 horas, não tomarão seu leite e serão vendidos como bife. Em 60 dias as vacas serão engravidadas de novo” (Kingsnorth, apud Brügger, Paula. “Carne de vitela: um caso de crime hediondo”, artigo publicado no jornal A Notícia em 05/10/06).<br />
[28]: No que tange ao vestuário, não se admite o uso de couro (ou qualquer outro tipo de pele), lã, ou seda e, no geral, quaisquer produtos/itens que tenham sido testados em animais ou que contenham ingredientes de origem animal (por exemplo, cosméticos, alimentos, produtos de limpeza, etc). O princípio abolicionista exclui também a compra de animais de estimação; o uso de animais para esportes ou diversão, a vivissecção, etc. Ser estritamente vegano é quase impossível, pois nossa sociedade usa derivados de animais nos mais diversos setores produtivos.<br />
[29]: No relatório Livestock’s Long Shadow -Environmental Issues and Options, da FAO (2006), há um excelente exemplo de visão sistêmica sobre um processo produtivo. Segundo tal relatório “os estoques de animais vivos, mantidos para alimentação humana, têm mais responsabilidade pelas mudanças climáticas do que todos os veículos automotores do mundo somados: 18% da emissão de todos os gases causadores do aquecimento global são gerados pela indústria de carne. Essa conta inclui, além das emissões de metano provocadas pelo sistema digestivo dos animais, as emissões de CO2 geradas pelas queimadas que precedem a formação de pastos, a energia – quase sempre à base de queima de combustíveis fósseis – usada na fabricação de insumos agrícolas, a energia gasta na produção de ração e no bombeamento de água, a energia que vai nos procedimentos de abate e processamento das carcaças, o combustível usado no transporte de animais vivos e de produtos processados de carne, o combustível usados nos tratores e máquinas agrícolas, a energia usada nos navios pesqueiros para manter os estoques congelados por semanas a fio em alto mar, a energia para manutenção dos estoques refrigerados nos pontos de venda e, finalmente, a energia gasta nos lares para manter as carnes refrigeradas até o momento do consumo”. O relatório ressalta que no processamento de alimentos vegetais, os procedimentos que vão do plantio ao consumo são mais econômicos do ponto de vista da emissão de poluentes.<br />
—<br />
Paula Brügger é bióloga, professora do Depto. de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ex-membro da Comissão de Ética no Uso de Animais – (CEUA), mestra em Educação e Doutora em Ciências Humanas – Sociedade e Meio Ambiente. É autora dos livros “Educação ou adestramento ambiental?”, que está na 3ª edição, e “Amigo Animal – reflexões interdisciplinares sobre educação e meio ambiente”. Atualmente coordena o projeto educacional “Amigo Animal”. E-mail: brugger@ccb.ufsc.br.<br />
<br />
ARTIGOS E PESQUISAS<br />
Por Terra Verde Viva<br />
https://veganismoblogueiro.wordpress.com/2011/03/23/dieta-vegana-e-sustentabilidade-glocal/<br />
23/03/2011<br />
Dieta Vegana e Sustentabilidade (G)local<br />
Por Paula Brügger (Terra Verde Viva)<br />
brugger@ccb.ufsc.br<br />
<br />
<br />
A DESTRUICAO ANUNCIADA-COMENTADA-REFERENCIADA<br />
<br />
http://www.fao.org/docrep/010/a0701e/a0701e00.HTM <br />
Livestock`s long shadow- <a href="https://www.blogger.com/null" name="TopOfPage">environmental issues and options</a><br />
<b>FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS </b> <br />
Rome, 2006
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-67034381540578531002017-06-08T11:22:00.003-07:002017-08-14T08:08:44.590-07:00Plant Based Diet<br />
<header class="site-header" itemscope="" itemtype="http://schema.org/WPHeader" style="background-color: white; border-bottom: 1px solid rgb(228, 228, 228); box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; min-height: 0px; opacity: 0.9; position: fixed; top: 0px; width: 1349px; z-index: 10;"><div class="wrap" style="box-sizing: inherit; margin: 0px auto; max-width: 1200px; padding: 0px;">
<div class="title-area" style="box-sizing: inherit; float: left; padding: 6px 0px 0px; width: 360px;">
<div class="site-logo" style="box-sizing: inherit;">
<a href="https://foodrevolution.org/" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;"><img src="https://foodrevolution.org/wp-content/uploads/2016/07/logo-retina.png" style="border-style: none; box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%; width: 216px;" /></a></div>
</div>
<div class="widget-area header-widget-area" style="box-sizing: inherit; float: right; text-align: right; width: 780px;">
<h2 class="genesis-sidebar-title screen-reader-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px 0px 0px 0px); font-size: 31px; font-weight: inherit; height: 1px; line-height: 1.2 !important; margin: 0px 0px 0.5em; overflow: hidden; position: absolute !important; width: 1px;">
Header Right</h2>
<br />
<section class="widget widget_nav_menu" id="nav_menu-3" style="box-sizing: inherit; word-wrap: break-word;"><div class="widget-wrap" style="box-sizing: inherit;">
<br />
<nav class="nav-header gc-responsive-menu" itemscope="" itemtype="http://schema.org/SiteNavigationElement" style="box-sizing: inherit;"><ul class="menu genesis-nav-menu js-superfish sf-js-enabled sf-arrows" id="menu-main-menu" style="box-sizing: inherit; clear: both; font-size: 1.6rem; font-weight: 700; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; touch-action: pan-y; width: auto;">
<li class="menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-10503" id="menu-item-10503" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a href="https://foodrevolution.org/about-us/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">About Us</span></a></li>
<li class="menu-item menu-item-type-taxonomy menu-item-object-category current-post-ancestor current-menu-parent current-post-parent menu-item-has-children menu-item-8693" id="menu-item-8693" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a class="sf-with-ul" href="https://foodrevolution.org/category/blog/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">Blog</span></a></li>
<li class="menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-9573" id="menu-item-9573" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a href="https://foodrevolution.org/jobs/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">Jobs</span></a></li>
<li class="arrow-down menu-item menu-item-type-custom menu-item-object-custom menu-item-has-children menu-item-7774" id="menu-item-7774" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a class="sf-with-ul" href="https://foodrevolution.org/blog/health-care-plant-based/?utm_campaign=frn17&utm_medium=email&utm_source=email-automated&utm_content=2975&utm_term=existing-email-list&email=claudialulkin%40gmail.com&firstname=claudia+lulkin&lastname=claudia#" itemprop="url" style="background: url("/wp-content/uploads/2016/04/arrow-down-icon-1.png") right center no-repeat; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">More</span></a></li>
<li class="menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-7202" id="menu-item-7202" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a href="https://foodrevolution.org/contact-us/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">Contact</span></a></li>
<li class="bop-nav-search menu-item menu-item-type-search menu-item-object- menu-item-7205" id="menu-item-7205" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><form action="https://foodrevolution.org/" class="bop-nav-search menu-item menu-item-type-search menu-item-object- menu-item-7205" method="get" role="search" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; position: relative;">
<label style="box-sizing: inherit;"><span class="screen-reader-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px 0px 0px 0px); height: 1px; overflow: hidden; position: absolute !important; width: 1px;">Search</span><input class="search-field" name="s" placeholder="Search…" style="-webkit-appearance: textfield; border-color: rgb(221, 221, 221); border-radius: 45px; border-style: solid; border-width: 1px; color: black; font-family: inherit; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; height: 35px; line-height: inherit; margin: 0px; outline-offset: -2px; overflow: visible; padding: 10px 10px 10px 30px; width: 200px;" title="Search…" type="search" value="" /></label><input class="search-submit" style="-webkit-appearance: button; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: url("/wp-content/themes/frn/images/search-icon.png"); background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: no-repeat; background-size: initial; border-color: initial; border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: inherit; cursor: pointer; font-family: inherit; font-size: 1.6rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; height: 17px; left: 10px; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: absolute; top: 10px; transition: all 0.1s ease-in-out; width: 17px;" type="submit" value="Search" /></form>
</li>
<li class="menu-item menu-item-type-custom menu-item-object-custom menu-item-7207" id="menu-item-7207" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a href="https://members.foodrevolution.org/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">Login</span></a></li>
<li class="join-btn menu-item menu-item-type-custom menu-item-object-custom menu-item-7208" id="menu-item-7208" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; list-style-type: none; text-align: left;"><a data-leadbox-id="140ca5173f72a2:12ab2e1d6b46dc" data-leadbox="https://my.leadpages.net/leadbox/140ca5173f72a2%3A12ab2e1d6b46dc/5709068098338816/" href="https://my.leadpages.net/leadbox/140ca5173f72a2%3A12ab2e1d6b46dc/5709068098338816/" itemprop="url" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #6b6b6b; display: block; font-family: Montserrat, sans-serif; font-weight: normal !important; padding: 30px 15px 30px 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span itemprop="name" style="box-sizing: inherit;">Join Us</span></a></li>
</ul>
</nav></div>
</section></div>
</div>
</header><br />
<h2 class="screen-reader-text" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px 0px 0px 0px); color: #333333; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 31px; font-weight: inherit; height: 1px; line-height: 1.2 !important; margin: 0px 0px 0.5em; overflow: hidden; position: absolute !important; width: 1px;">
Main navigation</h2>
<div class="site-inner" style="background-color: white; box-sizing: inherit; clear: both; color: #333333; font-family: Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; margin: 0px auto; max-width: 1200px; padding-top: 60px;">
<div class="content-sidebar-wrap" style="box-sizing: inherit;">
<main class="content" id="genesis-content" style="box-sizing: inherit; float: left; padding-bottom: 30px; width: 770px;"></main><br />
<article class="post-10873 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail category-blog category-food-and-health category-future-of-food tag-future-of-health-care tag-kaiser-permanente tag-plant-based-health-care tag-plant-powered-health-care entry" itemscope="" itemtype="http://schema.org/CreativeWork" style="border-bottom: 1px solid rgb(222, 222, 222); box-sizing: inherit; margin-bottom: 0px; padding: 0px;"><header class="entry-header" style="box-sizing: inherit; position: relative;"><h1 class="entry-title" itemprop="headline" style="box-sizing: inherit; color: #4a7e14; font-family: Montserrat, sans-serif; font-size: 31px; line-height: 1.2 !important; margin: 0px 0px 0.5em;">
See Why Plant-Powered Health Care Is Going Mainstream</h1>
<span class="readers-count" style="bottom: 0px; box-sizing: inherit; color: #fc6c21; display: block; font-family: "bitter" , serif; font-size: 32px; font-weight: 700; line-height: normal; position: absolute; right: 0px; text-align: center;">251<span class="readers" style="box-sizing: inherit; display: block; font-size: 11px; font-weight: 400; text-transform: uppercase;">READERS</span></span><div class="entry-meta" style="box-sizing: inherit; font-size: 1.6rem; margin-bottom: 24px; padding: 0px;">
<span class="entry-categories" style="box-sizing: inherit; display: inline-block;"><a href="https://foodrevolution.org/category/blog/food-and-health/" rel="category tag" style="background: rgb(51, 51, 51); box-sizing: inherit; color: white; display: inline-block; font-family: Bitter, serif; font-size: 12px; margin-bottom: 3px; margin-right: 7px; padding: 5px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;">Food and Health</a> <a href="https://foodrevolution.org/category/blog/future-of-food/" rel="category tag" style="background: rgb(51, 51, 51); box-sizing: inherit; color: white; display: inline-block; font-family: Bitter, serif; font-size: 12px; margin-bottom: 3px; margin-right: 7px; padding: 5px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in-out;">Future of Food</a></span> <time class="entry-time" datetime="2017-06-07T12:59:36+00:00" itemprop="datePublished" style="box-sizing: inherit; color: #cecece; font-family: Bitter, serif; font-size: 12px;">June 7, 2017</time></div>
</header><div class="entry-content" itemprop="text" style="box-sizing: inherit; color: black; font-family: Bitter, serif; font-size: 16px;">
<img alt="Plant-based health care" class="aligncenter wp-post-image" height="630" src="https://foodrevolution.org/wp-content/uploads/2017/06/Plant-based-health-care.jpg" style="border-style: none; box-sizing: inherit; display: block; height: auto; margin: 0px auto 24px; max-width: 100%;" width="1200" /><br />
<div class="nc_socialPanel swp_threeDee swp_d_fullColor swp_i_fullColor swp_o_fullColor scale-120 scale-fullWidth swp_one" data-count="5" data-emphasize="0" data-float="floatNone" data-floatcolor="#ffffff" data-position="both" style="-webkit-box-align: stretch; -webkit-box-pack: justify; align-content: center; align-items: stretch; box-sizing: inherit; clear: both; display: flex; height: 30px; justify-content: space-between; line-height: 1; margin-bottom: 20px !important; margin-top: 20px !important; opacity: 1; padding: 0px; transform-origin: left center 0px; transform: scale(1.2); transition: opacity 0.2s ease-in-out; width: 641.656px;">
<div class="nc_tweetContainer totes totesalt" data-id="6" style="-webkit-box-flex: 1; background: 0px 0px !important; border-radius: 2px; border: none; box-sizing: inherit; color: #474b4d; cursor: pointer; flex: 1 1 auto; float: left; font-family: Lato; font-size: 19px; height: 32px; margin: 0px 15px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: center; transition: all 0.1s linear;">
<span class="swp_count" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; font-family: "lato" , sans-serif; font-size: 24px; font-weight: 700; height: 30px; line-height: 0; margin-left: 10px; margin-top: 12px; min-width: 35px; transition: 0.1s linear; vertical-align: middle;">1K<span class="swp_label" style="box-sizing: inherit; display: block; font-size: 10px; margin-top: 13px; position: absolute; text-transform: uppercase; vertical-align: middle;">SHARES</span></span></div>
<div class="nc_tweetContainer swp_fb" data-id="4" data-network="facebook" style="-webkit-box-flex: 1; background: rgb(58, 88, 158); border-color: rgb(46, 70, 117); border-image: initial; border-radius: 2px; border-style: solid; border-width: 1px 1px 3px; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 1 1 0%; float: left; font-family: Lato; height: 32px; margin: 0px 5px; overflow: hidden; text-align: center; transition: all 0.1s linear;">
<a class="nc_tweet" data-link="http://www.facebook.com/share.php?u=https%3A%2F%2Ffoodrevolution.org%2Fblog%2Fhealth-care-plant-based%2F%3Futm_source%3Dfacebook%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social" href="http://www.facebook.com/share.php?u=https%3A%2F%2Ffoodrevolution.org%2Fblog%2Fhealth-care-plant-based%2F%3Futm_source%3Dfacebook%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social" rel="nofollow" style="-webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: horizontal; background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: white; display: flex; flex-flow: row wrap; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 18px !important; font-weight: 700; height: 30px; text-decoration-line: none !important; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span class="iconFiller" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; height: 30px; margin: 0px auto; overflow: hidden; transition: width 0.1s linear; width: 30px;"><span class="spaceManWilly" style="box-sizing: inherit; display: block; width: 120px;"><span class="sw sw-facebook" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; float: left; font-family: "important"; font-size: inherit; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 32px; margin: 0px 5px; text-shadow: none; transform: translate(0px , 0px); width: 20px;"></span><span class="swp_share" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; font-size: 14px; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 30px; margin: 0px 0px 0px 6px; max-width: none !important; vertical-align: middle;">Share</span></span></span><span class="swp_count" style="-webkit-box-flex: 1; box-sizing: inherit; display: inline-block; flex: 1 1 0%; font-size: 14px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px 5px; transition: padding 0.1s linear;">1K</span></a></div>
<div class="nc_tweetContainer nc_pinterest" data-id="5" data-network="pinterest" style="-webkit-box-flex: 1; background: rgb(205, 32, 41); border-color: rgb(170, 27, 41); border-image: initial; border-radius: 2px; border-style: solid; border-width: 1px 1px 3px; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 1 1 0%; float: left; font-family: Lato; height: 32px; margin: 0px 5px; overflow: hidden; text-align: center; transition: all 0.1s linear;">
<a class="nc_tweet" data-count="0" data-link="https://pinterest.com/pin/create/button/?url=https://foodrevolution.org/blog/health-care-plant-based/&media=https%3A%2F%2Ffoodrevolution.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F06%2Ffuture-of-health-care-nutrition.jpg&description=See+Why+Plant-Powered+Health+Care+Is+Going+Mainstream+via+%40afoodrevolution" href="https://www.blogger.com/null" rel="nofollow" style="-webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: horizontal; background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: white; display: flex; flex-flow: row wrap; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 18px !important; font-weight: 700; height: 30px; transition: all 0.1s ease-in-out;"><span class="iconFiller" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; height: 30px; margin: 0px auto; overflow: hidden; transition: width 0.1s linear; width: 30px;"><span class="spaceManWilly" style="box-sizing: inherit; display: block; width: 120px;"><span class="sw sw-pinterest" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; float: left; font-family: "important"; font-size: inherit; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 32px; margin: 0px 5px; text-shadow: none; transform: translate(0px , 0px); width: 20px;"></span><span class="swp_share" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; font-size: 14px; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 30px; margin: 0px 0px 0px 6px; max-width: none !important; vertical-align: middle;">Pin</span></span></span><span class="swp_count" style="-webkit-box-flex: 1; box-sizing: inherit; display: inline-block; flex: 1 1 0%; font-size: 14px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px 5px; transition: padding 0.1s linear;">10</span></a></div>
<div class="nc_tweetContainer googlePlus" data-id="2" data-network="google_plus" style="-webkit-box-flex: 1; background: rgb(223, 75, 55); border-color: rgb(196, 65, 51); border-image: initial; border-radius: 2px; border-style: solid; border-width: 1px 1px 3px; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 1 1 0%; float: left; font-family: Lato; height: 32px; margin: 0px 5px; overflow: hidden; text-align: center; transition: all 0.1s linear;">
<a class="nc_tweet" data-link="https://plus.google.com/share?url=https%3A%2F%2Ffoodrevolution.org%2Fblog%2Fhealth-care-plant-based%2F%3Futm_source%3DgooglePlus%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social" href="https://plus.google.com/share?url=https%3A%2F%2Ffoodrevolution.org%2Fblog%2Fhealth-care-plant-based%2F%3Futm_source%3DgooglePlus%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social" rel="nofollow" style="-webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: horizontal; background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: white; display: flex; flex-flow: row wrap; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 18px !important; font-weight: 700; height: 30px; text-decoration-line: none !important; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span class="iconFiller" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; height: 30px; margin: 0px auto; overflow: hidden; transition: width 0.1s linear; width: 30px;"><span class="spaceManWilly" style="box-sizing: inherit; display: block; width: 120px;"><span class="sw sw-google-plus" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; float: left; font-family: "important"; font-size: inherit; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 32px; margin: 0px 5px; text-shadow: none; transform: translate(0px , 0px); width: 20px;"></span><span class="swp_share" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; font-size: 14px; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 30px; margin: 0px 0px 0px 6px; max-width: none !important; vertical-align: middle;">+1</span></span></span><span class="swp_count" style="-webkit-box-flex: 1; box-sizing: inherit; display: inline-block; flex: 1 1 0%; font-size: 14px; line-height: 32px; margin: 0px; padding: 0px 5px; transition: padding 0.1s linear;">6</span></a></div>
<div class="nc_tweetContainer twitter" data-id="3" data-network="twitter" style="-webkit-box-flex: 1; background: rgb(66, 156, 214); border-color: rgb(60, 135, 178) rgb(60, 135, 178) rgb(85, 149, 188); border-image: initial; border-radius: 2px; border-style: solid; border-width: 1px 1px 3px; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 1 1 0%; float: left; font-family: Lato; height: 32px; margin: 0px 0px 0px 5px; overflow: hidden; text-align: center; transition: all 0.1s linear;">
<a class="nc_tweet" data-link="https://twitter.com/share?original_referer=/&text=See+Why+Plant-Powered+Health+Care+Is+Going+Mainstream&url=https://foodrevolution.org/blog/health-care-plant-based/%3Futm_source%3Dtwitter%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social&via=afoodrevolution" href="https://twitter.com/share?original_referer=/&text=See+Why+Plant-Powered+Health+Care+Is+Going+Mainstream&url=https://foodrevolution.org/blog/health-care-plant-based/%3Futm_source%3Dtwitter%26utm_medium%3Dsocial%26utm_campaign%3Dfrn_blog_social&via=afoodrevolution" rel="nofollow" style="-webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: horizontal; background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: white; display: flex; flex-flow: row wrap; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 18px !important; font-weight: 700; height: 30px; text-decoration-line: none !important; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span class="swp_count swp_hide" style="box-sizing: inherit; font-size: 14px; margin: 0px auto; transition: padding 0.1s linear;"><span class="iconFiller" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; font-size: 18px; height: 30px; margin: 0px auto; overflow: hidden; transition: width 0.1s linear; width: 30px;"><span class="spaceManWilly" style="box-sizing: inherit; display: block; width: 120px;"><span class="sw sw-twitter" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; float: left; font-family: "important"; font-size: inherit; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 32px; margin: 0px 5px; text-shadow: none; transform: translate(0px , 0px); width: 20px;"></span><span class="swp_share" style="box-sizing: inherit; display: block; float: left; font-size: 14px; font-weight: 400; height: 30px; line-height: 30px; margin: 0px 0px 0px 6px; max-width: none !important; vertical-align: middle;">Tweet</span></span></span></span></a></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
Food is the foundation of health. But if you ask your doctor about nutrition, they probably won’t be able to help you much.</div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">In fact, the average physician in the U.S.</span> <a href="http://health.usnews.com/wellness/food/articles/2016-12-07/how-much-do-doctors-learn-about-nutrition" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">gets</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> less than 20 hours of coursework in nutrition. In medical school, doctors are mainly trained to focus on treatment – not on prevention.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">Considering the more than 672,000 Americans who</span> <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-3230568/Poor-diet-biggest-cause-early-death-world-red-meat-sugary-drinks-responsible-one-five-deaths.html#ixzz4aDGUVQH6" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">died last year</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> from diet-fueled disease, this omission would be considered malpractice if it wasn’t so widespread as to be taken for granted.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">But what if your doctors and other medical professionals could answer your nutrition questions and help you avoid disease and illness by teaching you how to live a healthy, plant-powered life?</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">At several Kaiser Permanente Medical Centers in California, this vision is starting to become a reality. Doctors, nurses, and other staff are learning about plant-powered eating so they can pass along the information to their patients. Some of the medical staff are even adopting plant-powered diets long-term.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">“If I’m trying to teach my patients how to eat, I need to be doing the same thing,” registered nurse Tammy Bargain</span> <a href="http://abc30.com/health/this-fruit-may-tempt-you-towards-a-plant-based-diet/1997311/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">told</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> ABC30. By following a plant-based diet, she</span> <a href="http://abc30.com/health/this-fruit-may-tempt-you-towards-a-plant-based-diet/1997311/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">lost</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> 14 pounds. And now, she helps staff and patients make the switch.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">The medical center offers</span> <a href="https://thrive.kaiserpermanente.org/care-near-you/northern-california/northvalley/wp-content/uploads/sites/10/2015/10/Plant-Based-Nutrition-Overheads_tcm28-691603.pdf" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">classes</span></a><span style="box-sizing: inherit;">, free</span> <a href="https://thrive.kaiserpermanente.org/care-near-you/northern-california/santarosa/health-resources/classes/nutrition/plant-based-diet-support-group/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">support groups</span></a><span style="box-sizing: inherit;">, and 21-day</span> <a href="https://thrive.kaiserpermanente.org/care-near-you/northern-california/redwoodcity/21-day-plant-power-challenge-2/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">challenges</span></a><span style="box-sizing: inherit;">. By encouraging small steps, dietitian Judy Meadows</span> <a href="http://abc30.com/health/this-fruit-may-tempt-you-towards-a-plant-based-diet/1997311/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">says</span></a><span style="box-sizing: inherit;">, “We’re seeing stress reduction, we’re seeing weight loss, we’re seeing less sick days, [and] healthier families at home.”</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">And this isn’t the first time Kaiser Permanente, the largest healthcare organization in the U.S., has focused on plant-powered eating.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">In</span> <a href="https://foodrevolution.org/blog/food-and-health/plant-based-diets-the-new-normal/" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">2013</span></a><span style="box-sizing: inherit;">, Kaiser Permanente published a nutritional update for physicians, which advised doctors to </span><span style="box-sizing: inherit; font-weight: 700;">recommend plant-based diets</span><span style="box-sizing: inherit;">, “</span><span style="box-sizing: inherit; font-weight: 700;">to all their patients</span><span style="box-sizing: inherit;">, especially those with high blood pressure, diabetes, cardiovascular disease, or obesity.”</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">They</span> <a href="https://share.kaiserpermanente.org/wp-content/uploads/2015/10/The-Plant-Based-Diet-booklet.pdf" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">list</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> the health benefits of a plant-based diet as:</span></div>
<ul style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 28px 40px; padding: 0px;">
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Lower cholesterol, blood pressure, and blood sugar.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Reversal or prevention of heart disease and diabetes.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Longer life.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Healthier weight.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Lower risk of developing cancer and diabetes.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">May slow the progression of certain types of cancer.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Improved symptoms of rheumatoid arthritis.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Fewer medications.</span></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><span style="box-sizing: inherit;">Lower food costs.</span></li>
</ul>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">They <a href="https://share.kaiserpermanente.org/wp-content/uploads/2015/10/The-Plant-Based-Diet-booklet.pdf" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank">add</a> that plant-based diets are</span><span style="box-sizing: inherit;"> also good for the environment. Plus, plant-based eating can be a tasty, affordable, and enjoyable way to eat.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">What kind of plant-based diet is Kaiser talking about? On Facebook, they</span> <a href="https://www.facebook.com/events/1726162477606133" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">say</span></a><span style="box-sizing: inherit;"> a plant-based diet, “emphasizes plant foods in their whole, unprocessed form, such as vegetables, fruits, beans, lentils, nuts, whole grains, and small amounts of healthy fats.”</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit;">Kaiser also offers online educational materials to help their members, such as:</span></div>
<ul style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 28px 40px; padding: 0px;">
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><a href="http://www.kphealthyme.com/Healthy-Eating-Active-Living-Programs/Education-libraries/Plant-Based-Diet.aspx" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">A plant-based diet booklet</span></a></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><a href="https://thrive.kaiserpermanente.org/care-near-you/northern-california/santarosa/health-resources/healthy-eating/cooking-healthy-food-recipes-cooking-videos" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">Plant-based recipes</span></a></li>
<li style="box-sizing: inherit; list-style-type: disc;"><a href="https://thrive.kaiserpermanente.org/care-near-you/northern-california/santarosa/wp-content/uploads/sites/15/2015/09/Vegetarian-Meal-Planning-98538_tcm75-14768.pdf" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit;">Vegetarian meal plan ideas</span></a></li>
</ul>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
The company is even <a href="https://healthy.kaiserpermanente.org/static/health/en-us/landing_pages/farmersmarkets/index.htm?kp_shortcut_referrer=kp.org/farmersmarket" rel="noopener noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: blue; transition: all 0.1s ease-in-out;" target="_blank">sponsoring</a> farmer’s markets at their medical facilities.</div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1.3em; padding: 0px;">
Health care still has a long way to go. Most of Kaiser’s 18,000 physicians and 51,000 nurses are, like the vast majority of their colleagues, fundamentally ignorant about nutrition. But the times are changing. And Kaiser is bringing hope – and health – to a growing number of people.<br />
<br />
______________________________________________________________________________<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
</div>
</div>
</article></div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-7625468501765700262017-01-29T07:38:00.001-08:002017-01-29T07:38:21.410-08:00link p tese sobre a "nova família" - arcoirisA família transnacional da Nova Era e a globalização do
(((amor))) em Alto Paraíso de Goiás, Brasil.
Sandro Martins de Almeida Santos<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-0q9Dh7Qf1co/WI4MVAgl8AI/AAAAAAAABgw/J7GaUU8OZOEDGBWHHNtzPAv8aaNaeSIswCLcB/s1600/312147_305902972762595_1564407981_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://3.bp.blogspot.com/-0q9Dh7Qf1co/WI4MVAgl8AI/AAAAAAAABgw/J7GaUU8OZOEDGBWHHNtzPAv8aaNaeSIswCLcB/s320/312147_305902972762595_1564407981_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<a href="http://www.dan.unb.br/images/doc/Tese_120.pdf">http://www.dan.unb.br/images/doc/Tese_120.pdf</a>claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-50539584577374016192017-01-29T05:15:00.003-08:002017-01-29T05:15:53.041-08:00Livro V Plantas raras do Cerrado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-NQbhbnXAq0g/WI3qqEjvS4I/AAAAAAAABgg/eFDkTnayf309u009qFB2SM96CSmps9L-gCLcB/s1600/s%2Bjorge%2Balto%2Bparaiso%2BIon%2BDavid.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://2.bp.blogspot.com/-NQbhbnXAq0g/WI3qqEjvS4I/AAAAAAAABgg/eFDkTnayf309u009qFB2SM96CSmps9L-gCLcB/s320/s%2Bjorge%2Balto%2Bparaiso%2BIon%2BDavid.jpg" width="320" /></a></div>
<a href="file:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/LivroVermelhoPlantasRarasCerrado.pdf">file:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/LivroVermelhoPlantasRarasCerrado.pdf</a><br />
<br />
Imagem de ION DAVID da cidade de Alto Paraíso de Goiás, centro de estudos sócioambientais na Chapada dos Veadeiros.claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-28104694904368818042016-12-06T10:29:00.003-08:002016-12-06T10:29:52.882-08:001999 dez anos da FAE na COOLMÉIA<table border="0" cellpadding="3" style="height: 667px; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#800000" colspan="3" height="29" width="100%"><h1 align="center">
<span style="color: white; font-family: Tahoma;">Feira dos Agricultores Ecologistas faz Dez Anos</span></h1>
</td></tr>
<tr><td height="3" width="11%"></td><td height="3" width="78%"></td><td height="3" width="11%"></td></tr>
<tr><td height="610" width="11%"></td><td height="610" valign="top" width="78%"><i>Texto de <a href="mailto:jbsa@pobox.com"><b>João Batista Santafé Aguiar</b></a>, Jornalista<br />Especial para Informativo Comemorativo aos Dez Anos de Feiras Coolméia.</i><span style="color: green;"><b>Porto Alegre</b> -</span> No próximo sábado (16 de outubro de 1999), vão se comemorar os dez anos da primeira Feira da <a href="mailto:rcassociados@coolmeia.com.br"><b>Coolméia</b></a><b> - Cooperativa Ecológica.</b>.<br />
Dez anos sem agrotóxicos. Após árdua articulação foi lançada em 14 de outubro de 1989, no domingo anterior ao dia 16, Dia Mundial da Alimentação e da Luta contra os Agrotóxicos, a Feira dos Agricultores Ecologistas da Coolméia. Inicialmente mensal (para fugir ao que depois seria a regra, a segunda feira realizou-se apenas no dia 9 de dezembro), depois tornou-se quinzenal e, finalmente, semanal.<br />
O local onde viria a se instalar foi muito estudado - aonde foi lançada e se encontra até hoje não havia ocupação aos sábados: a 1ª Quadra da rua José Bonifácio, entre a av. Osvaldo Aranha e a rua Santa Teresinha. Foi uma decisão vista como temerária na época.<br />
Hoje, não se imagina toda aquela orla da Redenção sem ocupação todo o fim de semana. Foram os produtores da Coolméia os grandes pioneiros. A vida na cidade mudou.<br />
Exatamente um ano antes, em 16 de outubro de 1988, o associado Renato Krentz Fontoura, já falecido, participava com uma banca representativa dos produtos oferecidos pela Coolméia, como verduras, os da indústria caseira e livros, no Bric da Redenção.<br />
TUPAMBAÉ - Mas a Coolméia começou a colocar sua cara prá fora em alguns outubros antes, em 1986, quando organizou e realizou a Iª Tupambaé - Feira Ecológica, realizada com sucesso na Redenção, em Porto Alegre. Por ali transitaram mais de dez mil pessoas com plena participação das entidades ecologistas, pacifistas e naturistas. A 2ª, em outubro de 1987, inovou colocando uma enorme tenda de circo para abrigar todos os expositores em pleno Parque Ramiro Souto. E a 3ª, de 17 a 21 de outubro de 1988, foi realizada na Pré-escola Amiguinhos do Verde.<br />
A Cooperativa já participava de eventos, por todo o Brasil, promovendo a agricultura ecológica e os debates sobre o assunto.<br />
A Feira dos Agricultores Ecologistas da Coolméia nasceu como fruto direto da movimentação em torno da Tupambaé. Já na primeira edição e nas seguintes, participaram cerca de 25 produtores vindos dos mais diversos pontos do Rio Grande.<br />
Passou-se a promover cada evento como se fosse único: Festa da Fruta Tropical Sem Agrotóxicos, Festa do Kiwi, Festa do Pêssego e da Framboesa, e muitas outras.<br />
Hoje mais de duzentas famílias, associações e agro-indústrias estão diretamente envolvidas em cada evento.<br />
Depois, a multiplicação das Feiras Coolméias e dos eventos correlatos em todo o Estado. Visitas de comitivas de agricultores, órgãos públicos e órgãos de comunicação tornaram-se comuns. A Feira da José Bonifácio, a primeira, também tornou-se o local preferido dos ecologistas gaúchos para um bate-papo informal aos sábados. Também existem duas outras Feiras que ocorrem no mesmo lugar, mas em dias diferentes, no pátio da Secretaria da Agicultura do Estado - aos sábados pela manhã e às quartas, das 15 às 20 horas.<br />
Dez anos sem agrotóxicos se passaram. Outros cem hão de vir!<br />
<hr />
<div align="center">
<br /></div>
</td></tr>
</tbody></table>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-50890832868028952412016-10-31T05:01:00.000-07:002016-10-31T14:12:05.754-07:00Equilibrio Ácido Básico no organismo humanoComentário inicial: Nesse texto você verá que uma alimentação com predominância de alimentos crus (frutas, hortaliças, castanhas e sementes cruas/germinadas), você evitará acidificação do sangue, aumentando a eficiência de seu sistema imunológico.<br />
Texto original, em inglês, aqui:<br />
<a href="http://www.trans4mind.com/nutrition/pH.html">http://www.trans4mind.com/nutrition/pH.html</a><br />
<br />
<br />
Há um texto detalhado sobre o efeito alcalinizante do limão, aqui:<br />
<a href="http://geocities.ws/ggompa/saude/limao.html">http://geocities.ws/ggompa/saude/limao.html</a><br />
<br />
_________________________________________________________________<br />
<br />
<b>Equilibrando alimentos ácidos/alcalinos</b><br />
<br />
Um surpreendente número e variedade de problemas físicos e doencas pode ser causado pelo problema de alimentos que são produtores de acidez após a digestão.<br />
Hoje a vasta maioria da população nas nações industrializadas sofre de problemas causados pelo estresse da acidose, porque tanto o estilo de vida moderno como a dieta promovem a acidificação do ambiente interno do corpo.<br />
<br />
A atual dieta ocidental típica é laragamente composta de alimentos formadores de ácidos (proteínas, cereais, acúcares). Alimentos promotores de alcalinidade como os vegetais são consumidos numa escala muito menor. Estimulantes como tabaco, café, chá e álcool são também extremamente acidificantes. O estresse e atividade física (tanto o insuficiente como o excessivo) também causam acidificação.<br />
<br />
Muitos alimentos são alcalinizantes por natureza, mas alimentos processados são na maioria acidificantes. É importante consumir pelo menos 60% de alimentos alcalinizantes em nossa dieta, para se manter a saúde.<br />
<br />
Precisamos abundancia de frutas frescas e particularmente vegetais (alcalinizantes) para equilibrar nossa necessidade de consumo de proteínas (acidificantes).<br />
<br />
E nós precisamos evitar alimentos processados, doces ou carboidratos simples, não apenas porque eles são acidificantes mas também porque eles elevam o índice de açúcar no sangue muito rápido (alto índice glicêmico, portanto engordam); além de serem pobres em nutrientes ainda podem ser intoxicantes.<br />
<br />
Qual o pH do corpo?<br />
<br />
A água é o composto mais abundante no corpo humano, 70% . O corpo contém uma gama enorme de soluções, as quais podem ser mais ácidas ou menos ácidas.<br />
<br />
pH (potencial de Hidrogênio) é a medida da acidez ou alcalinidade de uma solução- a relação entre íons positivamente carregados (acidificantes) e íons negativamente carregados (alcalinizantes). O pH de qualquer solução é a medida de sua concentração de íons Hidrogênio.<br />
<br />
Quanto maior o índice do pH, mais alcalino e mais rico em Oxigênio o fluido é. Quanto menor o pH, mais ácido e pobre em Oxigênio é o fluído. o pH varia de 0 a 14, sendo 7 o índice de neutralidade. Tudo acima de 7 é alcalino, e abaixo de 7 é considerado ácido.<br />
<br />
O sangue humano deveria ser levemente alcalino (7,35 - 7,45). Abaixo ou acima dessa faixa significa sintomas e doença.<br />
Se o pH do sangue se move para baixo de 6,8 ou acima de 7,8 as células param de funcionar e o corpo morre. O corpo portanto se esforça em equilibrar o pH. Quando esse equilíbrio é comprometido, muitos problemas podem ocorrer.<br />
<br />
Uma dieta desequilibrada alta em alimentos acidificantes tais como proteínas, açúcar, cafeina e alimentos processados exerce uma pressão no sistemas de regulação do corpo para manter a neutralidade do pH.<br />
<br />
A estocagem extra requerida pode debilitar o corpo de substancias minerais alcalinas como sódio, potassio, magnésio e cálcio, fazendo a pessoa tender a ter doencas crônicas e degenerativas.<br />
<br />
Os minerais são "emprestados" de órgãos vitais e ossos para compensar (neutralizar) a acidez e remove-la com segurança do organismo.<br />
<br />
Por causa desse esforço, o corpo pode sofrer dano severo e prolongado- uma situação que pode ocorrer sem detecção por anos.<br />
<br />
Problemas de Saúde causados por acidose<br />
<br />
Se vc tem um problema de saúde, muito provavelmente está sofrendo de acidose. As pesquisas mostram que a menos que o pH do corpo esteja levemente alcalino, o corpo não pode auto curar-se. Assim, independente de que método que vc use para cuidar da saúde, ele não será eficaz enquanto seu pH não estiver equilibrado. Se seu pH não estiver equilibrado, voce não pode, por exemplo, assimilar vitaminas, minerais e suplementos nutricionais. O pH de seu corpo afeta TUDO.<br />
<br />
A acidose diminuirá a capacidade do corpo de assimilar minerais e outros nutrientes, diminuirá a produção de energia nas células, diminuirá a capacidade do seu organismo de reparar células doentes, diminuirá a capacidade do organismo de livrar-se de minerais pesados, auxliará a reprodução de células de tumores, e fará o corpo mais susceptível de fadiga e doencas.<br />
Um pH ácido pode ocorrer devido a uma dieta acidificante, estresse emocional, sobrecarga de toxinas, e/ou reações so sisteme imunológico ou qualquer processo que dificulte as células de absorver oxigenio ou outros nutrientes. O corpo tentará compensar o pH acídico usando minerais alcalinos. Se a dieta não contiver minerais suficientes para compensar, ocorrerá uma acidificação celular. Acidose pode causar os seguintes problemas:.<br />
<br />
Dano cardiovascular.<br />
Ganho de peso, obesidade e diabetes.<br />
Problemas da bexiga.<br />
Pedras nos rins.<br />
Deficiencia imunológica.<br />
Aceleração do dano por radicais livres.<br />
Problemas hormonais.<br />
Envelhecimento prematuro.<br />
Osteoporose e dor nas juntas.<br />
Dores musculares e aumento do ácido lático.<br />
Baixa energia e fadiga crônica.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>Digestão e eliminação lentas.<br />
Aumento de fermentações e fungos.<br />
Falta de energia, fadiga.<br />
Baixa temperatura corporal.<br />
Tendencia a contrair infecções.<br />
Perda de iniciativa, prazer, e entusiasmo.<br />
Tendencias depressivas.<br />
Exaustão rápida.<br />
Compleição pálida.<br />
Dores de cabeca.<br />
Inflammação da córnea e palpebras.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>Amolecimento e dolorimento nos dentes.<br />
Gengivas sensíveis, inflamadas.<br />
Úlceras estomacais e da boca.<br />
Fissuras no canto dos lábios.<br />
Excesso de ácidos no estômago.<br />
Gastrite.<br />
Unhas finas e quebradicas.<br />
Cabelos secos, quebradicos e queda.<br />
Pele seca.<br />
Irritação da pele.<br />
Caimbras nas pernas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-lAEPikli1ms/WBexEcn0ByI/AAAAAAAABdY/ue-LKfqlBfUjDpSpDQMGr51a4lCxVrXiwCLcB/s1600/arco%2Biris.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="104" src="https://2.bp.blogspot.com/-lAEPikli1ms/WBexEcn0ByI/AAAAAAAABdY/ue-LKfqlBfUjDpSpDQMGr51a4lCxVrXiwCLcB/s640/arco%2Biris.gif" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
Teste a acidez/alcalinidade de seu corpo com as tiras de papel de teste de pH<br />
"É recomendável que você teste seus níveis de pH para determinar se o pH do seu corpo precisa de atenção imediata. Usando tiras de teste de pH (papel Litmus), você pode determinar o seu fator de pH de maneira rápida e fácil na privacidade de sua própria casa.<br />
A melhor hora para testar seu pH é por volta de uma hora antes de uma refeição ou duas horas depois da mesma.<br />
<br />
Teste do pH da Saliva:<br />
<br />
Simplesmente molhe um pedaço de papel Litmus com a sua saliva. Apesar da saliva geralmente ser mais ácida que o sangue, o pH salivar espelha o do sangue e nos diz o que o corpo retém. É um indicador justo da saúde dos fluídos extracelulares e de suas reservas minerais alcalinas. O pH ótimo para a saliva é de 6.4 a 6.8. Uma leitura abaixo de 6.4 indica insuficiência de<br />
reservas alcalinas. Depois de comer, o pH da saliva deve subir para 7.5 ou mais. Um desvio do pH salivar ideal por um tempo longo é um convite à doença.<br />
Se a sua saliva permanece entre 6.5 e 7.5 o dia todo, seu corpo está funcionando dentro de uma faixa saudável.<br />
Acidose, a permanência por um tempo longo no estado de pH ácido, pode resultar em artrite reumatóide, diabete, lúpus, tuberculose, osteoporose, pressão sanguínea alta, a maior parte dos cânceres e muito mais. Se o pH salivar permanece muito baixo, a dieta deve enfocar em frutas, vegetais e água mineral, bem como procurar remover acidificantes fortes como sodas, trigo integral e<br />
carne vermelha.<br />
<br />
Teste do pH da Urina:<br />
<br />
O pH da urina indica como o corpo está trabalhando para manter o pH apropriado do sangue. A urina revela os ciclos metabólicos alcalinos (construtores-anabólicos) e ácidos (degradativos-catabólicos). O pH da urina indica os esforços do corpo para regular o pH através dos 'buffer salts" e hormônios, via rins, supra-renais, pulmões e gônadas. A urina pode prover um quadro bastante preciso da química do corpo, porque os rins filtram os "buffer salts" da regulação do pH e proporcionam valores baseados naquilo que o corpo<br />
está eliminando. O pH da urina pode variar de 4.5 a 9.0 nos extremos, mas a faixa ideal está entre 6.0 e 7.0. Se o seu pH urinário flutuar ente 6.0 e 6.5 logo de manhã e entre 6.5 e 7.0 à noite após o jantar, seu corpo então está funcionando dentro de uma faixa saudável.<br />
O teste da urina pode indicar quão bem seu corpo está excretando ácidos e assimilando minerais, especialmente cálcio, magnésio, sódio e potássio. Estes minerais funcionam como "buffers". "Buffers" são substâncias que ajudam a manter e equilibrar o corpo contra o excesso de acidez ou alcalinidade. Mesmo com quantidades apropriadas de "buffers", níveis ácidos ou alcalinos podem se<br />
tornar estressantes para os sistemas reguladores do corpo. Quando o corpo produz desta acidez ou alcalinidade, ele deve dispensar o excesso. A urina é o método utilizado pelo corpo para remover qualquer excesso de substâncias ácidas ou alcalinas que não puderem ser "buffered". Se o sistema de "buffering" do corpo estiver sobrecarregado, um estado de "auto-intoxicação" <br />
ocorre, e deve-se atentar para uma redução deste stress.<br />
<br />
<b>Alimentos: são eles alcalinizantes ou acidificantes?<br /></b><br />
Note que a tendência de um alimento para gerar acidez ou alcalinidade no corpo não tem nada a ver com o real pH da comida em si mesma. Por exemplo, limões são bastante ácidos, entretanto os produtos-finais dos mesmos após a digestão e assimilação são bastante alcalinos, portante limões geram alcalinidade no corpo. Da mesma maneira, a carne possui um pH alcalino antes da digestão mas deixa resíduos ácidos no corpo, então, como quase todos os produtos de origem animal, a carne é classificada como acidificante.<br />
É importante que sua ingestão diária de alimentos aja de maneira a equilibrar naturalmente o pH do corpo. Para manter a saúde, a dieta deve consistir de pelo menos 60% de alimentos alcalinizantes e de no máximo 40% de alimentos acidificantes. Para reconstituir a saúde, a dieta deveria consistir de 80% de alimentos alcalinizantes e 20% de alimentos acidificantes.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-n_G57V1o92w/WBezKWWwLhI/AAAAAAAABds/069Ip1M5jWoEQyAM05LYbrnClyT3X5eSwCLcB/s1600/tabela-de-alimentos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="458" src="https://4.bp.blogspot.com/-n_G57V1o92w/WBezKWWwLhI/AAAAAAAABds/069Ip1M5jWoEQyAM05LYbrnClyT3X5eSwCLcB/s640/tabela-de-alimentos.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
Desintoxique com frutas e sucos de vegetais. Todos os sucos de frutas e vegetais crus sao alcalinizantes. (As frutas se tornam mais acidificantes se forem processadas e principalmente se adoçadas com açucar refinado)<br />
<br />
A ciência: Porque os ácidos limões sao alcalinizantes?A resposta é simplesmente porque quando o digerimos, ele produz um resíduo alcalino. Porisso o classificamos como alimento alcalino. Quando digerimos um alimento, este é quimicamente oxidado ("queimado") para formar água, dióxido de carbono e um composto inorgânico. A natureza alcalina ou ácida desse composto inorgânico que foi formado é que determina se o alimento é alcalinizante ou acidificante. Se o composto inorgânico contiver mais sódio, potássio ou cálcio, é classificado como alimento alcalino. Se contiver mais enxofre, fosfato ou cloro, é classificado como um alimento acidificante.<br />
<br />
Que diferença faz ter sangue ácido (tóxico)?<br /><br />
Para seu corpo se manter vivo e saudável, ele mantem um delicado e preciso equilíbrio do pH do sangue em 7,365, o qual é levemente alcalino (acima de 7 é alcalino). O corpo faz tudo o que for necessário para manter esse equilíbrio. O problema é que as pessoas tem em geral estilos de vida incrivelmente acidificantes. Ácidos sao produzidos no corpo sempre que voce sente estresse, emoções negativas ou quando voce consome alimentos acidificantes.<br />
A dieta típica das pessoas é acidificante. O que ocorre quando seu corpo está mais ácido? Seu corpo armazena excesso de ácidos em células de gordura (por isso é tão difícil, para muita gente, perder peso). Com o tempo, seu corpo retira cálcio e outros recursos alcalinos dos ossos em uma tentativa desesperada de manter o equilíbrio do pH (essa é a razão pela qual as pessoas "encolhem" com a idade).<br />
Seu sangue desempenha um papel importante em sua saúde e energia: ele carrega oxigênio para suas células! Isso lhe dá energia, e é o que o mantem vivo. O sangue também desempenha um papel chave no quão energizante seu sono será.<br />
Abaixo uma gravura de células de sangue saudáveis:<br />
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-iNozvag_CSI/WBeyuZxt0nI/AAAAAAAABdk/poY0x__G6GkIfab64x2q2rj2QpzqzdwkQCLcB/s1600/blood1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="https://1.bp.blogspot.com/-iNozvag_CSI/WBeyuZxt0nI/AAAAAAAABdk/poY0x__G6GkIfab64x2q2rj2QpzqzdwkQCLcB/s640/blood1.jpg" width="640" /></a></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<div>
Observe como as células sanguíneas estao separadas umas das outras. Como resultado, seu sangue se move livremente por todo seu corpo, e penetra nos minúsculos vasos capilares, e faz voce sentir que seu corpo está recebendo energia. Durante o sono, o sangue, estando adequado, flui e a hidratacao é importante. Quando seu sangue está como na figura acima, seu sono é realmente energizante e voce precisa de menos horas de sono.</div>
<div>
As células sanguíneas tem uma carga negativa na parte externa e positiva na interna. Isso é o que as mantem saudáveis a separadas umas das outras. Entretanto, quando seu corpo está acidificado, as células do sangue perdem sua carga negativa. As células não mais terão aquela forca de repulsão e se agomeram, como na figura abaixo:</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-amDHq_DMFNI/WBey363hFSI/AAAAAAAABdo/fBTccY-Xj8IPoRxIGHTen3cb3tcB4poqACLcB/s1600/blood2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="https://3.bp.blogspot.com/-amDHq_DMFNI/WBey363hFSI/AAAAAAAABdo/fBTccY-Xj8IPoRxIGHTen3cb3tcB4poqACLcB/s640/blood2.jpg" width="640" /></a></div>
<div>
<div>
Quando as células de seu sangue estao "amontoadas" elas nao mais podem entrar nos minúscuilos vasos capilares (Nota: as extremidades, as pontas das veias) de seu corpo e levar o oxigênio vital às células. O sangue não mais terá condições de dar à todas as células de seu corpo os efeitos energizantes e rejuvenecedores. Essa é a maior razão pela qual algumas pessoas se sentem horríveis quando acordam, e porque precisam dormir mais. E é também, porque voce tende a acordar sentindo-se desidratado. .</div>
<div>
A maioria de nós, desde a infância, é condicionado por nossos pais a temer as doencas e os "micróbios". Isso ocorre com frases do tipo: "Coloque o suéter ou vai pegar um resfriado!" ntretanto, a verdade é que a maioria de nós cria um ambiente intoxicado em nosso organismo e é isso que provoca doencas e um estado quase constante de fadiga. Isso nao acontece A VOCÊ, na verdade é VOCÊ que é o responsável pela ocorrência de doencas. </div>
<div>
Aqui está um bom exemplo: imagine que você tem um peixe-dourado em um aquário e que um dia você viu que o peixe estava começando a parecer bastante doente. Você também nota que a água está um pouco suja. O que parece mais sensato?</div>
<div>
Tirar o peixe da água e tentar consertá-lo? Ou trocar a sua água? Provavelmente é a água que está deixando o peixe doente, o problema não é o peixe em si mesmo. Quando você trocar a água, o peixe ficará mais saudável. O fato de que o peixe está doente é na verdade um sintoma do ambiente pouco saudável, não um problema em si.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fato: nossos corpos são mais do que 70% de água! E a maior parte do tempo, por causa de nossas dietas, emoções e estilo de vida, a "água" de nossos corpos está ácida em excesso, e mais claramente: tóxica. No entanto, mesmo sabendo disso, a medicina moderna convencional põe muito mais atenção na luta contra os sintomas, e não reconhece a raiz do problema.</div>
<div>
Há algumas outras coisas que podem ser feitas, como complemento à dieta, para ajudar a corrigir este desequilíbrio excessivamente ácido. Entre elas estão a ingestão de enzimas em forma de suplemento, cálcio orgânico e suplemento de</div>
<div>
magnésio, minerais coloidais, vitamina A e D, e beber sucos de vegetais alcalinos (cenoura, salsão e beterrada) e uma bebida de limão/xarope de bordo (maple syrup).</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Podemos remediar nossos corpos com excesso de acidez em curto prazo com suplementos alcalinizantes, mas além disso, devemos também escolher uma dieta que esteja equilibrada do lado dos alimentos alcalinizantes. Felizmente a maioria destes também tem um indice glicêmico baixo, cuidando do segundo fator essencial na criação de uma dieta saudável. Garanta um nível de Omega 3 </div>
<div>
adequado com peixes oleosos na sua dieta, outro fator essencial, e então poderemos ter certeza de que teremos vidas longas e saudáveis.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Se você quiser saber mais a respeito de mudanças em sua dieta para conseguir um máximo de energia, confira o livro de Dr. Robert O. Young, "The pH Miracle". Ele contém infomação a respeito de como as doenças se manifestam, como desentoxicar-se e manter uma saúde equilibrada, juntamente com informações sobre dieta e receitas."</div>
<div>
<br /></div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-50434787202239636772016-10-19T06:49:00.001-07:002016-10-24T11:16:55.342-07:00Nutrition and Renal Disease<div class="branding-elements clearfix" id="branding">
<div class="element-invisible h-group" id="name-and-slogan">
<h1 class="element-invisible" id="site-name">
<a href="http://www.pcrm.org/" title="Home page">The Physicians Committee</a></h1>
</div>
</div>
<div class="columns clearfix" id="columns">
<div class="content-inner">
<br />
<br />
<br />
<br />
<section id="main-content">
<div class="region" id="content">
<div class="three-30-48-22 at-panel panel-display clearfix">
<div class="region region-three-30-48-22-top region-conditional-stack">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-pcrm-header no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="one-column at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-pcrm_header">
<div class="region region-one-main">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-custom pane-4 no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div style="height: 61px; margin: 0; padding: 0px;">
<img class="hide-mobile" role="presentation" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/pcrm_header_rtimg.jpg" style="float: right;" /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</section></div>
</div>
<div class="region region-three-30-48-22-first">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-stay-connected no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="one-column at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-stay_connected">
<div class="region region-one-main">
<div class="region-inner clearfix">
<div align="left" style="background-color: #f4f4f4; border: thin solid #cccccc; height: 50px; margin-left: 7px; margin-top: 5px; padding: 8px; width: 255px;">
<h2 style="padding-bottom: 8px;">
</h2>
<div>
<div style="float: left; margin-right: 6px; padding-left: 4px;">
<a href="https://www.facebook.com/PCRM.org" target="_blank"><img alt="" class="media-image image-style-large" height="18" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/styles/large/public/FB-FindUsonFacebook-online-100.png?itok=VZ-71fHg" width="100" /></a></div>
</div>
<div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-left-content pcrm-margin-top no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div align="center">
<div style="background-color: #f3f3f3; border: 1px solid rgb(153, 153, 153); margin-top: 15px; padding: 13px; width: 230px;">
Make sustainable dietary changes. Sign up for the free 21 Day Vegan
Kickstart. Participants receive daily messages for a step-by-step diet
makeover, including recipes and nutrition webcasts.<span style="line-height: 1.6;"> </span><a href="http://www.21daykickstart.org/" style="line-height: 1.6;" target="_blank">Go ></a></div>
</div>
<div align="center">
<a href="http://www.21daykickstart.org/" target="_blank"><img alt="21-Day Vegan Kickstart" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files//images/gm/summer2010/kickstart.gif" style="height: 153px; margin: 0px; width: 278px;" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="region region-three-30-48-22-second">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-node-body pcrm-margin-top no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<h1>
Nutrition and Renal Disease</h1>
The kidneys’ job is to keep the body’s fluids, electrolytes, and
organic solutes in a healthy balance. Their functional units are the
million or so nephrons in the renal cortex which filter most
constituents of the blood other than red blood cells and protein,
reabsorb needed substances, secrete hydrogen ions to maintain acid-base
balance, and secrete wastes.<sup>1</sup><br />
<img alt="renal-disease-treatment" class="media-image image-style-none" height="271" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/renal-disease-treatment.png" style="height: 271px; width: 450px;" width="450" /><br />
Urine formation consists of three basic processes: glomerular
filtration, tubular secretion, and tubular reabsorption. Several disease
conditions can interfere with these functions. Inflammatory and
degenerative diseases can involve the small blood vessels and membranes
in the nephrons. Urinary tract infections and kidney stones can
interfere with normal drainage, causing further infection and tissue
damage. Circulatory disorders, such as hypertension, can damage the
small renal arteries. Other diseases, such as diabetes, gout, and
urinary tract abnormalities can lead to impaired function, infection, or
obstruction. Toxic agents such as insecticides, solvents, and certain
drugs may also harm renal tissue.<br />
<h2>
Nephrotic Syndrome</h2>
In nephrotic syndrome, an injury to the glomerular basement membrane
causes an increased glomerular permeability, resulting in the loss of
albumin and other plasma proteins in the urine. Urinary protein losses
greater than 3-3.5 grams per day usually indicate nephrotic syndrome.<br />
Although albumin synthesis in the liver is increased in nephrotic
syndrome, it is not enough to compensate for losses in the urine. The
loss of albumin leads to edema.<br />
Low albumin levels also trigger cholesterol and lipoprotein synthesis
in the liver, resulting in hyperlipidemia. At the same time, hepatic
catabolism of serum lipoproteins is reduced and urinary excretion of HDL
is increased. These lipid abnormalities can be exacerbated by
medications often used to treat nephrotic syndrome, such as steroids,
diuretics, and anti-hypertensive agents.<br />
<img alt="renal-disease-diet" class="media-image image-style-none" height="207" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/renal-disease-diet.png" style="height: 207px; width: 450px;" width="450" /><br />
<h2>
Diet for Nephrotic Syndrome</h2>
A <a href="http://www.pcrm.org/health/diets/kickstart/kickstart-programs">well-planned diet</a>
can replace lost protein and ensure efficient utilization of ingested
proteins through provision of adequate calories. Dietary changes can
also help control hypertension, edema, and hyperlipidemia, and slow the
progression of renal disease.<br />
<b><i>Protein:</i></b> High-protein diets are not recommended as
they may encourage damage to the nephrons, leading to a progression of
renal insufficiency. Since albumin losses in nephrotic patients are due
to increased catabolism, rather than a reduction in protein synthesis,
low-protein diets, which decrease catabolism, may be more beneficial.<sup>2</sup><br />
The optimal amount of dietary protein necessary to prevent protein
catabolism and progression of renal disease has not been established. A
common recommendation is 0.6 grams of protein per kilogram of ideal body
weight, adjusted depending on the glomerular filtration rate and
nutritional status, plus gram-for-gram replacement of urinary protein
losses.<br />
A vegetarian diet, often used for lipid-lowering, also offers a
convenient way to provide adequate, but not excessive, protein. In a
1992 study, a group of 20 nephrotic syndrome patients were put on a
vegetarian diet for eight weeks. Protein intake averaged 0.7 grams per
kilogram per day, which was more appropriate to their needs than the
1.15 grams per kilogram provided in their usual diet.<sup>3</sup><br />
<b><i>Sodium and Fluid:</i></b> A limit on sodium of 1-3 grams per
day is usually recommended to control edema and hypertension. Diuretics
may also be used. A fluid restriction is not warranted unless renal
failure occurs.<br />
<b><i>Lipids:</i></b> A diet low in saturated fat and cholesterol,
combined with loss of excess weight, is recommended to reduce the risk
of cardiovascular disease. Many clinicians recommend limiting
cholesterol to less than 300 milligrams per day and fat intake to 30
percent of calories. However, research has shown that such
recommendations lead to only minimal lipid lowering. As noted in detail
in <a href="http://www.pcrm.org/health/prevmed/nutr_curr_1.html">Section 1</a>,
low-fat vegetarian diets are much more effective for lipid control and
usually lead to the reversal of atherosclerotic disease.
Cholesterol-lowering drugs can be used adjunctively if needed.<br />
An eight-week trial in 13 men and 7 women with hyperlipidemia and
nephrotic syndrome showed that a vegetarian diet significantly reduced
cholesterol, triglycerides, and phosphorus.<sup>3</sup><br />
<b><i>Energy:</i></b> Calorie intake should be adequate to achieve
and maintain ideal body weight and maintain protein stores. Foods rich
in complex carbohydrates should provide the majority of calories.<br />
<b><i>Supplements:</i></b> Patients with nephrotic syndrome are
often low in B vitamins and zinc, and can benefit from supplements. In
addition, since a significant portion of serum calcium is protein-bound,
it tends to be low when serum proteins are reduced. No modification is
routinely needed for potassium, but potassium losses due to secondary
hyperaldosteronism may require replacement.<sup>4</sup><br />
The following clinical values should be monitored:<sup>4</sup><br />
<ul>
<li>Serum albumin and total protein</li>
<li>Urinary protein</li>
<li>Glomerular filtration rate</li>
<li>Dietary protein, fat, and cholesterol</li>
<li>Daily weights</li>
<li>
<div align="left">
Serum lipids</div>
</li>
</ul>
<h2>
Acute Renal Failure</h2>
<div align="left">
Acute renal failure, manifested by oliguria or anuria,
usually occurs suddenly and is often reversible. It is marked by a
reduction in the glomerular filtration rate and a modification in the
kidneys ability to excrete metabolic wastes.</div>
<div align="left">
Its causes can be prerenal, intrinsic, and postrenal.
Prerenal causes include severe dehydration and circulatory collapse.
Causes intrinsic to the kidney include acute tubular necrosis,
nephrotoxicity, vascular disorders, and acute glomerulonephritis.
Obstructive (postrenal) causes include benign prostatic hypertrophy and
bladder or prostate cancer.<sup>1</sup></div>
<div align="left">
The most common form of intrinsic renal disease is acute
tubular necrosis, accounting for about 75 percent of cases. Acute
tubular necrosis may be due to posttraumatic or surgical shock or to the
toxic effects of drugs, metals, or organic compounds.</div>
<div align="left">
Nutrition strategies in acute tubular necrosis vary
depending on its stage. During phase one, oliguria, less than 400
milliliters of urine is produced per day. This phase usually lasts one
to three weeks. Signs and symptoms include nausea, vomiting, fluid
overload, and elevation of BUN, creatinine, phosphorus, and potassium
levels. Dialysis may be needed during this stage to reduce acidosis,
control hyperkalemia, and correct uremia.</div>
<div align="left">
The diuretic phase of acute tubular necrosis lasts one
to two weeks, and is characterized by increased urine output and a
return of the ability to eliminate wastes. Fluid and electrolyte balance
should be monitored and replacements made as necessary. The
convalescent phase occurs over the next two to six months.<sup>1,2</sup></div>
<h2>
Diet in Acute Renal Failure</h2>
Diet plays a critical role in the care of patients with acute renal
failure. Clinicians should plan diets with an eye toward the possibility
of uremia, metabolic acidosis, fluid and electrolyte imbalances,
infection, and tissue destruction. Nutritional support of dialysis will
be discussed below in the section on chronic renal failure.<br />
<b><i>Protein:</i></b> A low-protein diet (0.5-0.6 grams per
kilogram) is recommended initially. Protein may be increased in the diet
as the glomerular filtration rate increases to normal. If dialysis is
initiated, the protein level may be increased to 1.0-1.5 grams per
kilogram per day if necessary to compensate for protein losses in the
dialysate.<br />
<b><i>Calories:</i></b> Calorie needs are generally elevated (35-50
kilocalories per kilogram) in order to provide positive nitrogen
balance under stressful conditions. As protein is usually quite
restricted, calorie needs may be met by providing greater amounts of
carbohydrate and fat in the diet.<br />
<b><i>Sodium and Fluid:</i></b> Sodium is restricted depending on
urinary excretion, edema, serum sodium levels, and dialysis needs.
During the oliguric phase, sodium may be restricted to 500-1000
milligrams per day, and fluid requirements are based on replacing losses
via urine, vomitus, and diarrhea, plus approximately 500 milliliters
per day.<br />
<b><i>Potassium:</i></b> Potassium requirements vary depending on
hemodynamic status and the degree of hypermetabolism due to stress,
infection, or fever. High potassium levels are treated by dialysis or
with kayexalate, an exchange resin which substitutes sodium for
potassium in the gastrointestinal tract. During the oliguric phase,
potassium may be restricted to 1,000 milligrams per day.<sup>3</sup><br />
<h2>
Chronic Renal Failure</h2>
Approximately 90 percent of cases of end-stage renal disease are
attributable to diabetes mellitus, glomerulonephritis, or hypertension.
Kidney failure results in fluid and electrolyte imbalances, the build up
of nitrogenous wastes, and reduced ability to produce renal hormones.
The two treatment options are transplantation or dialysis.<sup>1</sup><br />
Mild renal insufficiency is defined as 40-80 percent of renal
function. Moderate insufficiency is defined as 15-40 percent, and severe
renal insufficiency is below these figures.<sup>2</sup><br />
<h2>
Diet in Chronic Renal Failure</h2>
Low-protein diets may slow the progression of mild and moderate renal
insufficiency. Therapeutic diets using plant sources of protein are
more effective in delaying the progression of renal insufficiency,
compared to those using animal proteins.<sup>5</sup><br />
<div align="left">
Vegan (pure vegetarian) diets have been shown to provide
adequate protein. A study of 22 patients with mild renal failure
compared a vegan diet to a conventional low-protein diet. All patients
were followed for at least six months. There was no sign of protein
insufficiency and inorganic phosphorus levels remained normal.<sup>6</sup></div>
<h2>
Dialysis Patients</h2>
Dialysis changes dietary needs. Patients undergoing typical
hemodialysis, involving about three treatments per week, follow diets
that are restricted in protein, sodium, potassium, phosphorus, and
fluid. Patients on continuous ambulatory peritoneal dialysis, involving
several dialysate exchanges per day, can be more liberal in protein,
sodium, potassium, and fluid intake.<br />
<b><i>Sodium:</i></b> Sodium intake must be modified to prevent
hypertension, congestive heart failure, and pulmonary edema. Limiting
intake will help avoid thirst and maintain acceptable fluid balance.
Restrictions range from 1,000-3,000 milligrams per day with hemodialysis
and 2,000-4,000 milligrams per day for peritoneal dialysis. Major salt
sources are described below.<br />
<b><i>Fluid:</i></b> Fluid consumption should be controlled to
avoid congestive heart failure, pulmonary edema, hypertension, and
swelling of the legs and feet. Fluid allowances are 1,000-1,5000
milliliters per day and are based on urine output and type of dialysis.<br />
<b><i>Protein:</i></b> Protein requirements range from 1.1-1.5
grams per kilogram, depending on the type of dialysis used and the
patient’s nutritional status. It is important to ensure sufficient
protein to maintain visceral protein stores, but to avoid excesses that
could lead the accumulation of nitrogenous waste products in the blood
(uremia).<br />
<b><i>Phosphorus:</i></b> Kidney failure causes high levels of
phosphorus to build up in the blood and disrupts calcium/phosphorus
balance. Elevated phosphorus levels can lead to metastatic calcification
(soft tissue calcification), secondary hyperparathyroidism, and renal
osteodystrophy. Recommended intakes usually range from 800-1,000
milligrams per day with hemodialysis and less than 1,200 milligrams per
day with periotoneal dialysis.<br />
<b><i>Potassium:</i></b> Potassium restrictions depend on serum
potassium levels, the type of dialysis, medications, and residual renal
function. Patients on hemodialysis are usually restricted to 2,000-3,000
milligrams per day to prevent hyperkalemia between treatments. Patients
on peritoneal dialysis may follow a more liberal dietary potassium
intake, as potassium is lost in the dialysate solution during daily
exchanges.<br />
<h2>
Kidney Stones</h2>
About 12 percent of Americans develop a kidney stone at some point in
their lives. Stones usually result from the crystallization of calcium
(which originally came in foods or supplements) and oxalate, a part of
many plant foods. Some people have a tendency to lose excessive amounts
of calcium or oxalate through their kidneys, and they have a greater
likelihood of a stone.<sup>7-10</sup> Kidney stones can also form from
uric acid, which is a breakdown product of protein, or from struvite
(ammoniomagnesium phosphate) or cystine.<br />
The prevalence of kidney stones is three times higher in men than
women, and is higher among Caucasians than Asians or African Americans,
for reasons that are not clear. They are especially likely to strike
between the ages of 40 and 60.<br />
Nutritional steps are important in preventing stones and can also
help prevent recurrences, which is important given that 30-50 percent of
people diagnosed with a renal stone have a recurrence within five
years.<br />
Preventing stones is like keeping a salt crystal from forming in a
glass of salty water. You can either reduce the concentration of salt or
add more water. Epidemiologic studies have shown that certain parts of
the diet help reduce the amount of calcium that filters into the urine.
It is a simple matter to put these factors to work clinically.<br />
<div align="center">
<center>
<br /><table border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="height: 160px; width: 70%px;"><tbody>
<tr bgcolor="#006633"><td colspan="2" height="19" width="29%"><b><span style="color: white;">WHAT’S IN A STONE?</span></b><span style="color: white;"><sup> 7</sup></span></td>
</tr>
<tr><td height="19" width="52%">Calcium oxalate</td>
<td align="right" height="19" width="1%">72%</td>
</tr>
<tr><td height="18" width="52%">Uric acid</td>
<td align="right" height="18" width="1%">23%</td>
</tr>
<tr><td height="19" width="52%">Ammoniomagnesium phosphate (struvite)</td>
<td align="right" height="19" width="1%">5%</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Cystine</td>
<td align="right" height="1" width="1%"><1%</td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
</div>
<h2>
<br />Protective Foods</h2>
<div align="left">
Certain parts of the diet clearly help reduce the risk. The first is no surprise.</div>
<div align="left">
<b><i>Water.</i></b> Water dilutes the urine and keeps
calcium, oxalates, and uric acid in solution. In research studies,
those subjects whose total fluid intake (from all sources) over 24 hours
was roughly 2.5 liters, the risk of a stone was about one-third less
than that of subjects drinking only half that much.<sup>7</sup> (They do
not need to drink 2.5 liters of water per day; rather this is the total
fluid consumption, including juices, soups, etc.) Patients need to
understand that their thirst sense can lag behind their hydration
status, and they may need to develop a routine for extra water
consumption.</div>
<div align="left">
<b><i>High-Potassium Foods.</i></b> A study of 46,000
men conducted by Harvard University researchers found that a high
potassium intake can cut the risk of kidney stones in half. Potassium
helps the kidneys retain calcium, rather than sending it out into the
urine. Potassium supplements are not generally necessary. Rather, a diet
including regular servings of fruits, vegetables, and beans supplies
plenty of potassium.</div>
<div align="left">
<b><i>Calcium.</i></b> Although most stones contain
calcium, the calcium in foods does not necessarily contribute to stones.
Calcium supplements taken between meals may increase the risk of
stones, because about 8 percent of any extra dietary calcium passes into
the urine.<sup>9,11</sup> On the other hand, calcium consumed with
meals has the opposite effect, reducing the risk of stones. The reason,
apparently, is that calcium binds to oxalates in foods and holds them in
the digestive tract, rather than allowing them to be absorbed.</div>
<div align="left">
<b><i>Caffeine.</i></b> Caffeinated beverages reduce
the risk of stones. Caffeine’s diuretic effect causes the loss of both
water and calcium, but the water loss is apparently the predominant
effect. Similarly, alcoholic beverages are associated with a reduced
risk of kidney stones, again presumably due to a diuretic effect. This
is not a compelling reason to drink either coffee or alcohol, but their
diuretic actions do present this advantage.</div>
<h2>
Problem Foods</h2>
<div align="left">
<b><i>Animal Protein.</i></b> Animal proteins cause
calcium to be leached from the bones and excreted in the urine where it
can form stones. Diets rich in animal proteins also increase uric acid
excretion. In a controlled research study, published in the <i>American Journal of Clinical Nutrition</i>,
research subjects on a diet eliminating animal protein had less than
half the calcium loss that they had on their baseline diet.<sup>12</sup></div>
<div align="left">
The Harvard study mentioned earlier found that even a
modest increase in animal protein, from less than 50 grams to 77 grams
per day, was associated with a 33 percent increased risk of stones in
men.<sup>7</sup> The same is true for women. The Nurses’ Health Study, a
long-term study of health factors in a large group of women, revealed
an even greater risk of stones from animal protein than was found in
previous studies in men.<sup>9</sup></div>
<div align="left">
The association between animal proteins and stones
probably relates both to the amount of protein they contain and to their
content of the sulfur-containing amino acids. In particular, the sulfur
in cystine and methionine is converted to sulfate, which tends to
acidify the blood. As a part of the process of neutralizing this acid,
bone is dissolved, and bone calcium ends up in the urine. Meats and eggs
contain two to five times more of these sulfur-containing amino acids
than are found in grains and beans.<sup>11,13</sup></div>
<div align="left">
Between 1958 and the late 1960s, there was a sharp
increase in the incidence of kidney stones in Great Britain. During that
period, there was no substantial change in the amount of calcium or
oxalate-containing foods consumed. However, the consumption of
vegetables decreased, and the use of poultry, fish, and red meat
increased. Statistical analyses showed a strong relationship between the
incidence of stones and animal protein consumption.<sup>14</sup></div>
<div align="left">
<b><i>Sodium.</i></b> Sodium increases the passage of calcium through the kidney and increases the risk of stones.<sup>9</sup> When people cut their salt (sodium chloride) intake in half, they reduce their daily need for calcium by about 160 milligrams.<sup>15</sup></div>
<div align="left">
Plants of any kind—grains, vegetables, legumes, and
fruits—contain almost no sodium at all unless it is added during canning
or other processing. Dairy products and meats contain more salt than
plant products, and table salt, frozen meals, and canned and snack foods
are the highest-sodium food products. For more information, see the
sodium/potassium chart in <a href="http://www.pcrm.org/health/prevmed/nutr_curr_5.html">Section 5</a>.</div>
<div align="left">
<b><i>Sugar.</i></b> Sugar accelerates calcium losses through the kidney.<sup>16</sup>
In the Nurses’ Health Study, those who consumed, on average, 60 grams
or more of sugar (sucrose) per day had a 50 percent higher risk of
stones than those who consumed only about 20 grams.<sup>9</sup></div>
<div align="center">
<center>
<br /><table border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="height: 160px; width: 78%px;"><tbody>
<tr bgcolor="#006633"><td colspan="2" height="19" width="29%"><b><span style="color: white;">SUGAR IN COMMON FOODS (grams)</span></b></td>
</tr>
<tr><td height="19" width="52%">Candy bar (2 ounces)</td>
<td align="center" height="19" width="1%">22-35</td>
</tr>
<tr><td height="18" width="52%">Cookies (3)</td>
<td align="center" height="18" width="1%"><div align="left">
11-14</div>
</td>
</tr>
<tr><td height="19" width="52%">Corn flakes (1 cup, 28 grams)</td>
<td align="center" height="19" width="1%">2</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Frosted corn flakes (1 cup, 41 grams)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">17</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Crackers (5)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">1</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Fruit cocktail (1/2 cup, 124 grams)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">14</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Grape jam (1 tablespoon)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">13</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">Ice cream (1/2 cup, 106 grams)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">21</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%"><div align="left">
Soda (12 ounces)</div>
</td>
<td align="center" height="1" width="1%">40</td>
</tr>
<tr><td height="1" width="52%">White bread (2 slices)</td>
<td align="center" height="1" width="1%">1</td>
</tr>
<tr bgcolor="#cccccc"><td colspan="2" height="1" width="53%"><small><i>Source: package information</i></small></td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
</div>
<div align="left">
<b><i>Climate.</i></b> Kidney stones are also more
common in warm climates, presumably because perspiration leads to
dehydration and a more concentrated urine, and because sunlight
increases the production of vitamin D in the skin which, in turn,
increases calcium absorption from the digestive tract.<sup>17</sup></div>
<div align="left">
Surprisingly, oxalate-rich foods, such as chocolate,
nuts, tea, and spinach, are not associated with a higher risk of renal
stones,<sup>7</sup> nor is vitamin C, even though it can be converted to
oxalate. A large study of men taking vitamin C supplements found that
they had no more kidney stones than men who do not take them.<sup>8</sup></div>
<h2>
Helping Patients Avoid Kidney Stones</h2>
<div align="left">
Here are simple steps to help your patients avoid kidney stones.</div>
<ol>
<li>Encourage patients to drink plenty of water or other fluids, staying ahead of their thirst.</li>
<li>Diets including generous amounts of vegetables, fruits, and beans are rich in potassium and very low in sodium.</li>
<li>If you prescribe calcium supplements, encourage patients to take them with meals, rather than between meals.</li>
<li>Encourage patients to avoid animal products. Their proteins and sodium content increase the risk of stones.</li>
<li>
<div align="left">
Patients should keep salt and sugar use modest.</div>
</li>
</ol>
<h2>
Cranberry Juice: <i>An Old Remedy Is Clinically Tested</i></h2>
<div align="left">
Cranberry juice has long been used as a folk remedy for urinary infections. A 1994 report in the <i>Journal of the American Medical Association</i>
showed that it does indeed have at least a preventive effect. In a test
involving 153 elderly women in Boston, half the subjects drank 300
milliliters (about one and one-quarter cups) of cranberry juice cocktail
each day, using the same bottled beverage that is commonly sold in
grocery stores.<sup>18</sup> The other subjects consumed a drink that looked and tasted like cranberry juice, but had no real juice in it.</div>
<div align="left">
Over the next six months, urine samples were collected
and tested for signs of bacteria. The women consuming cranberry juice
had only 42 percent as many urinary infections as the control group. The
number of cases that had to be treated by antibiotics was also only
about half, which is a real advantage, since antibiotics can sometimes
lead to yeast infections and other problems. It takes about four to
eight weeks for the preventive effect to be seen.</div>
<div align="left">
The explanation for the effect of cranberry juice is
probably not an acidification of the urine, because the placebo drink
also reduced urinary pH. Rather, cranberries contain a substance that
stops bacteria from being able to attach to cells, and this is probably
true whether the cranberry juice reaches the bacteria in the digestive
tract or the urinary tract. Substances that interfere with bacterial
adhesion have also been found in blueberry juice, but not in orange,
grapefruit, pineapple, mango, or guava juice.</div>
<small><i>References</i><br />1. Mahan LK, Arlin M. Krause’s Food, Nutrition, and Diet Therapy. W.B. Saunders, Philadelphia, 1992.<br />2. The American Dietetic Association. Handbook of Clinical Dietetics, second edition. Yale University Press, 1992.<br />3. D’Amico G, Gentile MG, Manna G, et al. Effect of vegetarian soy diet on hyperlipidemia in nephrotic syndrome. <i>Lancet</i>. 1992;339:1131-1134.<br />4. The American Dietetic Association. Manual of Clinical Dietetics, fifth edition. American Dietetic Association, Chicago, 1996.<br />5. Gretz N, Meisinger M, Strauch M. Does a low protein diet really slow down the rate of progression of chronic renal failure? <i>Blood Purif</i>. 1989;7:33:33-38.<br />6.
Barsotti G, Morelli E, Cupisti A, Meola M, Dani L, Giovannetti S. A
low-nitrogen, low-phosphorus vegan diet for patients with chronic renal
failure. <i>Nephron</i>. 1996;74:390-394.<br />7. Curhan GC, Willett WC,
Rimm EB, Stampfer MJ. A prospective study of dietary calcium and other
nutrients and the risk of symptomatic kidney stones. <i>N Engl J Med</i>. 1993;328:833-838.<br />8. Curhan GC, Willett WC, Rimm EB, Spiegelman D, Stampfer MJ. Prospective study of beverage use and the risk of kidney stones. <i>Am J Epidemiol</i>. 1996;143:240-247.<br />9.
Curhan GC, Willett WC, Speizer FE, Spiegelman D, Stampfer MJ.
Comparison of dietary calcium with supplemental calcium and other
nutrients as factors affecting the risk for kidney stones in women. <i> Ann Int Med</i>. 1997;126:497-504.<br />10.
Soucie JM, Thun MJ, Coates RJ, McClellan W, Austin H. Demographic and
geographic variability of kidney stones in the United States. <i>Kidney Int</i>. 1994;46:893-899.<br />11. Lemann J. Composition of the diet and calcium kidney stones. <i> N Engl J Med</i>. 1993;328:880-882.<br />12.
Remer T, Manz F. Estimation of the renal net acid excretion by adults
consuming diets containing variable amounts of protein. <i> Am J Clin Nutr</i>. 1994;59:1356-1361.<br />13.
Breslau NA, Brinkley L, Hill KD, Pak CYC. Relationship of animal
protein-rich diet to kidney stone formation and calcium metabolism. <i> J Clin Endocrinol</i>. 1988;66:140-146.<br />14.
Robertson WG, Peacock M, Hodgkinson A. Dietary changes and the
incidence of urinary calculi in the U.K. between 1958 and 1976. <i> J Chron Dis</i>. 1979;32:469-476.<br />15.
Nordin BEC, Need AG, Morris HA, Horowitz M. The nature and significance
of the relationship between urinary sodium and urinary calcium in
women. <i>J Nutr</i>. 1993;123:1615-1622.<br />16. Lemann J Jr, Adams ND, Gray RW. Urinary calcium excretion in human beings. <i>N Engl J Med</i>. 1979;301:535-541.<br />17.
Soucie JM, Coates RJ, McClellan W, Austin H, Thun MJ. Relation between
geographic variability in kidney stones prevalence and risk factors for
stones. <i>Am J Epidemiol</i>. 1996;143:487-495.<br />18. Avorn J,
Monane M, Gurwitz JH, Glynn RJ, Choodnovskiy I, Lipsitz LA. Reduction of
bacteriuria and pyuria after ingestion of cranberry juice. <i>JAMA</i>. 1994;271:751-754.</small><br />
<br />
<br />
<br />
<div id="header">
<a href="http://www.vrg.org/" title="return to vrg.org"><img alt="The Vegetarian Resource Group: Health, Environment, Ethics" id="logo" src="https://www.vrg.org/img/VRG.png" /></a>
<br />
<div id="search">
<form action="http://www.google.com/cse" id="cse-search-box">
<div>
<input name="q" size="31" style="background: rgb(255, 255, 255) url("https://www.google.com/cse/static/en/google_custom_search_watermark.gif") no-repeat scroll left center;" type="text" />
<input alt="Go" id="go" src="http://www.vrg.org/img/go.gif" type="image" />
</div>
</form>
</div>
</div>
<div id="page">
<ul id="subnav">
<li><a href="http://www.vrg.org/nutshell/information_in_Spanish.htm" title="">Información en Español</a></li>
</ul>
</div>
<div id="sidebar_thin">
<table align="right" style="width: 167pxpx;"><tbody>
<tr><td><a href="http://www.vrg.org/catalog/veganseafood.htm"><img alt="" height="80" src="https://www.vrg.org/catalog/images/vegseathumb.jpg" width="53" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/veganseafood.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/veganseafood.htm">Vegan Seafood: Beyond the Fish Shtick for Vegetarians</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/veganseafood.htm">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/simplyvegan.htm"><img alt="" height="81" src="https://www.vrg.org/catalog/images/simply.jpg" width="53" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/simplyvegan.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/simplyvegan.htm">Simply Vegan</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/simplyvegan.htm">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/index.php?main_page=product_info&cPath=1&products_id=63"><img alt="" height="67" src="https://www.vrg.org/catalog/images/partythumb.jpg" width="52" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/index.php?main_page=product_info&cPath=1&products_id=63"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/index.php?main_page=product_info&cPath=1&products_id=63">Vegans Know How to Party</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/index.php?main_page=product_info&cPath=1&products_id=63">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/meatless.htm"><img alt="" height="75" src="https://www.vrg.org/catalog/images/mmsmall.jpg" width="52" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/meatless.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/meatless.htm">Meatless Meals for Working People</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/meatless.htm">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/vegandiabetes.htm"><img alt="" height="80" src="https://www.vrg.org/catalog/images/diabetessmall.jpg" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/vegandiabetes.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/vegandiabetes.htm">Vegan Menu for People With Diabetes</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/vegandiabetes.htm">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/oneortwo.htm"><img alt="" height="80" src="https://www.vrg.org/catalog/images/oneortwo.jpg" width="52" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/oneortwo.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/oneortwo.htm">Vegan Meals for One or Two</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/oneortwo.htm">
</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/convvegan.htm"><img alt="" height="79" src="https://www.vrg.org/catalog/images/cv.jpg" width="52" /></a></td>
<td><a href="http://www.vrg.org/catalog/convvegan.htm"></a><br />
<div class="catalog_sidebar_text">
<a href="http://www.vrg.org/catalog/convvegan.htm">Conveniently Vegan</a></div>
<a href="http://www.vrg.org/catalog/convvegan.htm">
</a></td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<div class="breadcrumbs">
<a href="http://www.vrg.org/" title="home">VRG</a> > <a href="http://www.vrg.org/journal" title="journal">Vegetarian Journal</a> > <a href="http://www.vrg.org/journal/vj2009issue4/index.php">2009 Issue 4</a> > Menu Selection for Vegan Renal Patients</div>
<div class="breadcrumbs">
<a href="http://www.vrg.org/journal/subscribe.htm" title="">Subscribe to the <i>Vegetarian Journal</i></a>
</div>
<h1>
<span class="title">Foodservice Update</span></h1>
<i><b>Healthy Tips and Recipes for Institutions from The Vegetarian Resource Group</b></i><br />
<h3>
Menu Selection
for Vegan Renal Patients</h3>
<div class="byline">
By Chef Nancy Berkoff, RD, EdD</div>
A proper renal diet is extremely important for patients with chronic kidney failure. Many
health care professionals have shown that a
carefully planned vegetarian diet is adequate in managing
chronic kidney failure.<br />
It is vital that a renal patient's food and fluid intake
be overseen by a nephrologist and a registered dietitian
familiar with vegan diets. These professionals can help
manage kidney disease with appropriate vegan food
and fluid choices. The information in this article is not
designed to replace consultation with medical doctors
and registered dietitians. This article provides general
guidelines and information about vegan diets that can
be used in menu planning for people with chronic kidney
disease, stage 2 or 3, in conjunction with consultation
with health care professionals who treat people
with kidney disease.<br />
In kidney disease, nutrition management focuses
on decreasing waste products built up from digested
foods. The goals for planning a vegan renal diet, as
for any other renal diet, are to:
<br />
<ul>
<li>Obtain the appropriate amount of protein to meet
protein needs while minimizing waste products
in the blood</li>
<li>Maintain sodium, potassium, and phosphorus
balance</li>
<li>Avoid excessive fluid intake to prevent overload</li>
<li>Ensure adequate nutrition</li>
</ul>
The information provided in this article is meant as
a very general guideline for patients that have at least
40-50 percent normal kidney function (chronic kidney
disease, stage 2 or 3) and who are not currently receiving
dialysis. For patients with lower kidney function
or who are receiving dialysis, very individual diet planning
must be done. All renal patients need to be closely
monitored, with regular blood and urine testing.
<br />
<h3>
Vegan Protein</h3>
Renal patients need to limit the amount of protein
in their daily diets. For this reason, the protein in the
diet needs to be high-quality protein. Very generally,
depending on individual ability and needs, 0.8 gram
of protein per kilogram of body weight is recommended
per day. This translates to approximately 2 ounces of
pure protein per day for a 140-pound person.<br />
High-quality vegan protein for renal patients includes
tofu, peanut butter (no more than two Tablespoons
<br />
<br />
<div class="purple2">
<table border="1" cellpadding="5" class="white">
<tbody>
<tr>
<td align="center" colspan="2"><h3>
Vegan Foods That Provide Approximately
<br />7 Grams of Protein Per Serving</h3>
</td>
</tr>
<tr>
<td><b>Protein Source</b></td>
<td><b>Serving Size</b></td>
</tr>
<tr>
<td>Seitan (wheat gluten)
<br />
Beans, dried/cooked
<br />
Tofu, firm
<br />
Tofu, regular
<br />
Tempeh
<br />
Nut Butters</td>
<td>1 oz.
<br />
½ cup
<br />
1/3 cup
<br />
⅔ cup
<br />
¼ cup
<br />
2 Tablespoons</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
per day), tempeh, and beans. Soy meats, such as textured
vegetable protein (TVP) or vegan ground round,
are high in quality protein but are also high in sodium,
phosphorous, and potassium, which need to be limited.
Soy protein has been found to assist in minimizing
some complications from kidney disease. Patients should
have at least one serving of soy a day, such as soymilk,
tofu, or tempeh. Again, it is a balancing act for renal
menus - a small amount of soy each day may be beneficial,
but too much can be harmful.<br />
Here are some tips for including soy products on
your vegan renal menu:
<br />
<ul>
<li>Mash a few Tablespoons of regular tofu with
croutons and seasonings to 'extend' the tofu and
decrease the amount of protein served.</li>
<li>Add small chunks of regular tofu-rather than
animal protein-to soups, stews, and stir-fries.</li>
<li>Use silken tofu instead of vegan mayonnaise in
salad dressings, sandwich fillings, and sauces.</li>
<li>Crumble up regular tofu, add a spicy seasoning
(without salt), and quickly sauté to top rice or
pasta, or use as a filling for a taco or burrito or
to top a pizza crust.</li>
</ul>
Beans and nuts are good sources of high-quality protein.
However, they can be high in phosphorus and
potassium, so the amounts served need to be carefully
calculated. Try to use dried beans or beans frozen without
salt. Canned beans, even lower sodium beans, are
usually high in sodium.
A way to balance potassium intake is to include
needed protein (which may be high in potassium)
and then to select fruits and vegetables that are lower
in potassium.<br />
<h3>
Sodium</h3>
Some vegetarian foods can be very high in sodium.
Here are suggestions for avoiding excess sodium
on the menu:
<br />
<ul>
<li>Avoid using ready-to-eat foods, such as frozen
meals, canned soup, dried soups, or packaged
vegetable broths.</li>
<li>Use miso very sparingly.</li>
<li>Use lower-sodium soy sauces very sparingly, as there
is still a lot of sodium in these soy sauces.</li>
<li>Limit soy- and rice-based cheeses.</li>
<li>Amino acid preparations, such as Bragg's Liquid
Aminos, can be very concentrated in protein,
potassium, and phosphorus; if the patient wants
to include these types of products, they will need
to be calculated into the daily intake.</li>
<li>Read the labels for vegan meats (such foods as tofu
hot dogs and veggie burgers) or other canned or
frozen soy products.</li>
<li>Read the labels for seasoning mixtures to avoid
excess sodium.</li>
</ul>
<h3>
Potassium</h3>
Potassium may not need to be strictly restricted unless
the function of the kidney decreases to less than 20
percent. Routine blood testing is the best way to know
a patient's potassium requirements. Approximately
two-thirds of dietary potassium comes from fruits,
vegetables, and juices. The easiest way to limit potassium
would be to limit fruit and vegetable selections
based on the level of potassium in the patient's blood.<br />
<br />
<div class="purple">
<table border="1" cellpadding="5" class="white">
<tbody>
<tr>
<td align="center" colspan="2"><h3>
Higher Potassium Foods</h3>
</td>
</tr>
<tr>
<td>Textured vegetable protein (TVP)
<br />
Soy flour
<br />
Nuts and Seeds
<br />
Cooked dried beans or lentils
<br />
Cooked dried soybeans
<br />
Tomato products (sauce, pureé)
<br />
Potatoes
<br />
Raisins
<br />
Oranges, bananas, cantaloupe, or honeydew melon</td>
<td width="40%">¼ cup
<br />
2 Tbsp
<br />
¼ cup
<br />
1/3 cup
<br />
1 cup
<br />
¼ cup
<br />
½ cup
<br />
¼ cup
<br />
½ cup
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
A common limitation is five servings of fruits and
vegetables per day.
A potassium serving size is generally:
<br />
<ul>
<li>1/2 cup fresh fruit, canned fruit, or juice</li>
<li>1 cup fresh vegetables</li>
<li>½ cup cooked vegetables</li>
</ul>
If a patient would like several servings of protein,
alternative protein selections may be needed to keep
potassium levels from going too high. This will mean
using more tofu and seitan, rather than beans or textured
vegetable protein (TVP), at every meal. Blackstrap
molasses, spinach, Swiss chard, beet greens, and prunes
are very high in potassium and may need to be limited
or avoided.<br />
<h3>
Phosphorus</h3>
Depending on the extent of an individua's kidney
disease, phosphorus may need to be restricted. Foods
high in phosphorus include bran cereals, wheat germ,
whole grains, dried beans and peas, colas, beer, cocoa,
and chocolate drinks. For more information about
high phosphorus foods, see <a href="http://www.vrg.org/journal/vj2009issue4/www.kidney.org/atoz/atozitem.cfm?id=101">www.kidney.org/atoz/
atozitem.cfm?id=101</a>. Dried beans and peas and
whole grains are high in phosphorus, but because
of their high phytate content, they may not cause
phosphorus in the blood to be elevated as much as
would be expected. Individual monitoring by the
health care provider is necessary to determine the
appropriate level of dietary phosphorus.<br />
<h3>
Adequate Nutrition</h3>
A vegan diet can be lower in calories and higher in
fiber than an animal-based diet. This is great news
for healthy patients. However, for vegan renal patients,
we need to ensure that there is no weight loss or loss
in nutritional status. Here are some tips for adding
more calories to a vegan renal diet:
<br />
<ul>
<li>Make shakes with soymilk, tofu, rice milk, and
non-dairy frozen dessert. Some patients, especially
those with very limited kidney function, may need
to use unfortified soymilk or rice milk and unfortified
soy yogurt.</li>
<li>Use more oils, such as olive oil in cooking. Drizzle
flaxseed oil on food after it is cooked, or mix with
salad dressing and serve over lettuce.</li>
<li>Provide frequent small meals if patients feel full
very quickly.</li>
<li>Even though sugar is not the best selection in a
diet, for a renal patient who needs extra calories,
sorbet, vegan hard candy, and jellies may be added.</li>
</ul>
<h3>
Additional Ideas When Planning
Vegan Renal Menus</h3>
<ul>
<li>Avoid using salt or salt substitutes. Use herb mixtures,
such as Mrs. Dash, or mixtures you create
yourself with fresh or dried herbs.</li>
<li>If you need to use canned broths, purchase the
lowest-sodium version possible.</li>
<li>Use fresh or frozen (without salt) fruits or vegetables
when possible.</li>
<li>Lower potassium fruits and veggies include wax
beans, green beans, kiwi, watermelon, onions,
head lettuce and Romaine lettuce, bell peppers,
pears, and raspberries.</li>
<li>Lower phosphorus foods include sorbet, unsalted
popcorn, white bread and white rice, hot and cold
rice cereals, pasta, cold corn-based cereal (such as
Corn Flakes and Corn Chex), Cream of Wheat
hot cereal, and grits.</li>
</ul>
<div class="purple">
<table border="1" cellpadding="5" class="white">
<tbody>
<tr>
<td align="center" colspan="2"><h3>
Sample Menu to Get You Started</h3>
</td>
</tr>
<tr>
<td><b><u>Breakfast</u></b>
<br />
<ul>
<li>Cream of Wheat or cream of rice cereal
with a small serving of fresh or thawed
frozen peaches and cinnamon</li>
<li>White toast with a choice of two fruit jellies</li>
<li>Pear cocktail</li>
</ul>
<b><u>Mid-Morning Snack</u></b>
<br />
<ul>
<li>Popcorn tossed with a very small amount
of nutritional yeast</li>
<li>Sparkling water with lemon and lime</li>
<li>Raspberry popsicle</li>
</ul>
<b><u>Lunch</u></b>
<br />
<ul>
<li>Angel hair pasta topped with chopped mushrooms,
broccoli, and nutritional yeast</li>
<li>Tossed green salad with chopped bell peppers
(red, yellow, and green for color) and silken
tofu salad dressing</li>
</ul>
</td>
<td><ul>
<li>Garlic bread made with fresh chopped garlic
and olive oil
</li>
<li>Sorbet served with cookies</li>
</ul>
<b><u>Mid-Afternoon Snack</u></b>
<br />
<ul>
<li>1 small tofu taco on flour tortilla</li>
<li>Sparkling water with a kiwi slice</li>
</ul>
<b><u>Dinner</u></b>
<br />
<ul>
<li>Stir-fried seitan or tempeh tossed with onions
and cauliflower, served on a bed of herbed rice</li>
<li>Onion dinner roll served with nonhydrogenated
vegan margarine</li>
<li>Chilled watermelon slices</li>
</ul>
<b><u>Evening Snack</u></b>
<br />
<ul>
<li>Small soymilk shake</li>
</ul>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
<h3>
Icy Smoothie</h3>
(Serves 4)<br />
<ul class="recipes">
<li>2 cups soft silken tofu</li>
<li>3 cups ice</li>
<li>2 Tablespoons coffee powder or green tea
powder</li>
<li>2 teaspoons vanilla extract</li>
<li>2 Tablespoons rice syrup</li>
</ul>
Place all ingredients in a blender
and process until smooth and
thick. Serve immediately.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 109</td>
<td>Fat: 3 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 13 grams</td>
<td>Protein: 6 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 24 milligrams</td>
<td>Fiber: <1 gram</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 255 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 75 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<h3>
Hot Spiced Cereal</h3>
(Makes approximately 1 quart or
four 1-cup servings)<br />
<ul class="recipes">
<li>4 cups water</li>
<li>2 cups cream of rice or other hot rice</li>
<li>cereal, grits, or Cream of Wheat</li>
<li>1 teaspoon vanilla extract</li>
<li>¼ cup maple syrup</li>
<li>1 teaspoon powdered ginger</li>
</ul>
Bring water to a boil in a medium
pot. Whisk in cereal and lower
heat. Continue to stir until mixture
is smooth. Reduce to a simmer.
Stir in remaining ingredients. Allow to cook, stirring, until
desired texture is attained.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 376</td>
<td>Fat: <1 gram</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 85 grams</td>
<td>Protein: 5 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 7 milligrams</td>
<td>Fiber: <1 gram</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 166 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 108 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<h3>
Lemon Hummus</h3>
(Makes approximately 1 pint)<br />
<i>This spread is higher in phosphorus
and potassium than other spreads,
but it is a good source of protein.</i><br />
<ul class="recipes">
<li>2 cups cooked garbanzo beans</li>
<li>1/3 cup tahini</li>
<li>¼ cup lemon juice</li>
<li>2 minced garlic cloves</li>
<li>1 Tablespoon olive oil</li>
<li>½ teaspoon paprika</li>
<li>1 teaspoon parsley flakes</li>
</ul>
Place garbanzo beans, tahini,
lemon juice, and garlic in a
blender or food processor. Blend
until smooth. Transfer mixture to
a serving bowl. Drizzle olive oil
over the mixture. Sprinkle with
paprika and parsley. Serve with
pita triangles or unsalted crackers.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 72</td>
<td>Fat: 4 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 7 grams</td>
<td>Protein: 3 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 4 milligrams</td>
<td>Fiber: 2 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 88 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 75 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<h3>
Corn and Cilantro Salsa</h3>
(Serves 6-8)<br />
<i>This is an unusual twist on the
usual salsa recipe</i>.<br />
<ul class="recipes">
<li>3 cups fresh white or yellow corn cut
from the cob</li>
<li>½ cup chopped cilantro</li>
<li>1 cup chopped sweet onions (such as
Vidalia or Maui)</li>
<li>½ cup chopped fresh tomato</li>
<li>4 Tablespoons lemon or lime juice</li>
<li>¼ teaspoon dried oregano</li>
<li>2 teaspoons chili powder or red pepper
flakes</li>
</ul>
Place corn in a medium-sized
bowl. Add remaining ingredients
and mix well. Cover and refrigerate
for at least one hour prior to
serving.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 89</td>
<td>Fat: 1 gram</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 21 grams</td>
<td>Protein: 3 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 9 milligrams</td>
<td>Fiber: 3 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 270 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 72 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<h3>
Mushroom Pockets</h3>
(Serves 6)<br />
<i>Here's a tasty vegetarian version
of soft tacos.</i><br />
<ul class="recipes">
<li>2 Tablespoons water</li>
<li>2 Tablespoons lemon or lime juice</li>
<li>1 Tablespoon vegetable oil</li>
<li>2 minced garlic cloves</li>
<li>1 teaspoon ground cumin</li>
<li>1 teaspoon crushed dried oregano</li>
<li>3 cups thinly sliced fresh mushrooms,
such as portobello caps, white button,
or brown crimini</li>
<li>1 cup thinly sliced bell pepper</li>
<li>½ cup chopped scallions (white parts only)</li>
<li>3 Tablespoons shredded vegan soy cheese</li>
<li>Six 7-inch flour tortillas</li>
</ul>
In a large bowl, mix water, juice,
oil, garlic, cumin, and oregano.
Add mushrooms, peppers, and
scallions. Stir to coat. Allow to
marinate for at least 30 minutes.
If desired, this can be done the
day before.<br />
Heat a large saut&3acute; pan. Sauté
vegetable mixture with marinade
until the peppers and scallions are
soft, approximately 5-7 minutes.
Allow to continue cooking until
most of the liquid has evaporated.<br />
While veggies are cooking,
wrap tortillas in a paper towel and
heat in a microwave, or wrap in
foil and heat in a 350-degree oven.<br />
Place each tortilla on a plate.
Spoon on vegetable mixture and
top with cheese.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 147</td>
<td>Fat: 5 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 23 grams</td>
<td>Protein: 4 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 262 milligrams</td>
<td>Fiber: 1 gram</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 267 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 64 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<h3>
Fruit Cobbler</h3>
(Serves 8)<br />
<ul class="recipes">
<li>3 Tablespoons melted nonhydrogenated
vegan margarine
</li>
<li>1 cup all-purpose unbleached flour
</li>
<li>¼ teaspoon salt
</li>
<li>1 teaspoon baking powder
</li>
<li>½ cup rice milk
</li>
<li>3½ cups pitted fresh cherries*
</li>
<li>1¾ cups white vegan sugar, divided
</li>
<li>1 Tablespoon cornstarch
</li>
<li>1 cup boiling water
</li>
</ul>
Preheat oven to 350 degrees.<br />
In a medium-sized bowl,
combine margarine, flour, salt,
baking powder, and rice milk
and mix just to combine.<br />
In a separate bowl, toss cherries
with ¾ cup sugar and place
cherries in the bottom of an
8-inch square pan. Place dough in small pieces over cherries to
cover cherries in an even pattern.<br />
In a small bowl, combine
remaining sugar and cornstarch.
Whisk in boiling water. Pour
cornstarch mixture over the dough.
Bake for 35-45 minutes or until
bubbly. Serve warm or cold.<br />
<b><u><i>Note:</i></u></b> You can use thawed frozen
pitted cherries; peeled and cored
fresh pears; or fresh or thawed
frozen raspberries to replace a
part of or all of the fresh cherries.<br />
<table border="1" cellpadding="3" class="white2">
<tbody>
<tr>
<td>Total calories per serving: 315</td>
<td>Fat: 5 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Carbohydrates: 68 grams</td>
<td>Protein: 2 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Sodium: 170 milligrams</td>
<td>Fiber: 2 grams</td>
</tr>
<tr>
<td>Potassium: 159 milligrams</td>
<td>Phosphorus: 87 mg</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<div style="margin-top: 8px;">
Renal Support Network - <a href="http://www.rsnhope.org/kidneytalk-podcast/show-index/vegan-vegetarian-variety-what-you-need-to-know/">KidneyTalk Podcast: What You Need to Know</a></div>
<div class="byline">
Nancy Berkoff is The Vegetarian Resource
Group's Food Service Advisor. She is
the author of <a href="http://www.vrg.org/catalog/volume.htm"><u>Vegan in Volume</u></a>.</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-51422759408201398372016-09-29T14:22:00.002-07:002016-09-29T14:31:26.620-07:00probioticos<h1 style="background-color: white; color: #228078; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 4px 0px 6px; text-transform: uppercase;">
PROBIÓTICOS</h1>
<div id="breadcrumbs" style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin: 6px 0px; outline: none; overflow: hidden; padding: 4px 0px;">
<span class="date" style="background: url("images/icon_time.png") left top no-repeat; border: none; margin: 0px 10px 0px 3px; outline: none; padding: 0px 0px 0px 20px;">Publicado em 17/05/2014</span> <span class="art" style="background: url("images/iart.png") left top no-repeat; border: none; margin: 0px 10px 0px 0px; outline: none; padding: 0px 0px 0px 20px;"><a href="http://www.veggietal.com.br/nutricao-vegetariana/" style="border: none; color: #666666; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: none;" title="Nutrição vegetariana">Nutrição vegetariana</a></span></div>
<h2 style="background-color: white; color: #4b9d60; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 1px 0px 5px;">
Saiba o que são e quais deles são indicados para veganos</h2>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
<img alt="iogurte vegetal" class="imagem alignleft" height="160" src="https://www.veggietal.com.br/wp-content/uploads/2014/02/iogurte-vegetal.jpg" style="border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(214, 225, 212); float: left; margin: 2px 12px 3px 0px; outline: none; padding: 3px;" width="200" />O termo Probiótico deriva do grego e significa “pró-vida”, sendo o antônimo de antibiótico, que significa “contra a vida”.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
A definição mais atual de probióticos é: suplemento alimentar, rico em microorganismos vivos, que afeta de forma benéfica seu consumidor, através da melhoria do balanço microbiano intestinal.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Vários microorganismos são reconhecidos como probióticos. As mais conhecidas bactérias que exercem essas funções no organismo são as Bifidobacterium e Lactobacillus.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
As espécies de probióticos mais utilizadas são:</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
– Especialmente o Lactobacillus acidophillus<br />
– Lactobacillus casei<br />
– Lactobacillus rhamnosus<br />
– Lactobacillus reuterii<br />
– Enterococus faecium<br />
– Bifidobacterium adolescentis<br />
– Bifidobacterium breve<br />
– Bifidobacterium bifidum<br />
– Bifidobacterium infantis<br />
– Bifidobacterium longum</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Os alimentos Probióticos aumentam de maneira significativa o valor nutritivo e terapêutico dos alimentos, pois ocorre maior produção e absorção de vitaminas do complexo B e aminoácidos fundamentais ao sistemas imune e neurotransmissor; aumentam a absorção e fixação de cálcio e ferro, além de outros minerais;fortalecem o sistema imunológico através de maior produção de células protetoras (portanto na redução do risco de câncer e doenças infecciosas de repetição); possuem efeito funcional benéfico no organismo, equilibrando a flora intestinal, atuando na capacidade do organismo se desintoxicar de excessos e venenos.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Como microorganismos, os probióticos normalmente são termo-sensíveis e têm pouco tempo de vida, por isso mesmo, devem ser mantidos bem refrigerados. Ao serem ingeridos, integrados aos alimentos, vão para o intestino e ali se integram à flora já existente, sem se fixarem, mas auxiliando no trabalho de absorção dos nutrientes.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Os probióticos veganos são:</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
– Alimentos fermentados, como: kefir, picles, misso, tempeh e chucrute;</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
– Probióticos em forma de pó ou cápsulas, cultivadas em açúcar (maltodextrina ou fruto-oligossacarídeos). Podem ser encontrados em lojas de produtos naturais e farmácias (tenha especial atenção à forma de cultivo, pois alguns dos probióticos mais comuns são cultivados em lactose). Esta é forma mais benéfica ao organismo, já que contém 100 a 1000 vezes maior concentração de bactérias do que a contida num alimento fermentado.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Os probióticos encontrados na forma de cápsulas ou pó podem ser consumidos diretamente, diluídos em água ou suco, ou adicionados a leites e queijos vegetais, onde os deixamos fermentar, criando assim uma alternativa vegana para os laticínios.<br />
Não há uma regra para a fabricação caseira destes alimentos, sendo que a quantidade utilizada e qualidade da fermentação vai variar de acordo com a composição do probiótico e tipo de alimento a ser fermentado. Alimentos derivados de soja são os mais facilmente fermentados, pois a soja é rica em proteínas.<br />
Para a utilização com finalidade de fermentação de alimentos veganos, é importante que haja entre elas ao menos uma das bactérias mais comuns para fermentação na composição: bulgaricus, acidophilus ou thermophilus.</div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
Referências: <span style="border: none; color: teal; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><a href="http://www.docelimao.com.br/site/desintoxicante/simplesmente-saude/232-o-que-significa-alimentos-probioticos" style="border: none; color: #666666; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="border: none; color: teal; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Doce Limão</span></a></span></div>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: none; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans" , "helvetica neue" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 13px;">http://www.veggietal.com.br/probioticos/</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: none; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans" , "helvetica neue" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 13px;"><br /></span></span></div>
<h2 style="background-color: white; color: #4b9d60; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 1px 0px 5px;">
Iogurte vegano de leite de coco</h2>
<h3 style="background-color: white; color: #46a28d; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin: 3px 0px;">
<img alt="iogurte de coco vegano" class="imagem" height="160" src="https://www.veggietal.com.br/wp-content/uploads/2014/02/iogurte-coco.jpg" style="border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(214, 225, 212); float: left; margin: 2px 12px 3px 0px; outline: none; padding: 3px;" title="iogurte de coco vegano" width="200" />Ingredientes</h3>
<div style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
400 ml de leite de coco<br />
1 xícara de água<br />
1 envelope ou 2 cápsulas de probióticos<br />
3 colheres (chá) de óleo de coco ou de linhaça<br />
1 colher (chá) de <a href="http://www.veggietal.com.br/gelatina-algas-agar/" style="border: none; color: #666666; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: none;" title="agar-agar"><span style="border: none; color: black; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">agar-agar</span></a><br />
2 colheres (sopa) de açúcar ou néctar de agave (opcional)</div>
<h3 style="background-color: white; color: #46a28d; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin: 3px 0px;">
Preparo</h3>
<div style="background-color: white; border: none; margin-bottom: 8px; margin-top: 2px; outline: none; padding: 0px;">
<div style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans", "helvetica neue", helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">
Em uma panela, misture o leite de coco (pode ser leite de coco de garrafa ou caseiro), a água e o agar e leve para aquecer em fogo baixo por 3 minutos. Aguarde amornar à temperatura de 45 graus. Caso não tenha termômetro culinário, teste com a ponta do dedo. Quando suportar mergulhar a ponta do dedo e contar até 10, está adequado. Misture o óleo de coco, o açúcar e por último o probiótico (que use açúcar no cultivo de bactérias – geralmente maltodextrina). Despeje em um vidro esterilizado e coloque em bolsa térmica ou envolto em panos num ambiente mais aquecido, sob a luz do sol (não muito intensa) ou dentro do forno. Deixe fermentar de 8 a 12 horas, e leve à geladeira. Se desejar, adicione coco ralado. Também pode ser feito sem adoçantes.</div>
<div style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans", "helvetica neue", helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">
O iogurte fica mais espesso com o passar de 2 a 3 dias em geladeira. Consuma em até 5 dias.</div>
<div style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans", "helvetica neue", helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div style="color: #5b5b5b; font-family: "open sans", "helvetica neue", helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<span style="color: #5b5b5b; font-family: open sans, helvetica neue, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 13px;">https://www.youtube.com/watch?v=Ioj2ckwogok</span></span><br />
<span style="color: #5b5b5b; font-family: open sans, helvetica neue, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 13px;">como fazer rejuvelac</span></span></div>
<div class="relacionados" style="background-color: white; border: none; color: #5b5b5b; font-family: "Open Sans", "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<h3 style="color: #46a28d; font-size: 13px; margin: 3px 0px;">
</h3>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-35440342663819363122016-09-26T15:15:00.001-07:002016-09-26T15:15:07.139-07:00http://fazendomisso.blogspot.com.br/<div id="header-wrapper" style="background-color: black; border: 1px solid rgb(51, 51, 51); color: #cccccc; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px auto 10px; width: 660px;">
<div class="header section" id="header" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); margin: 5px; text-align: center;">
<div class="widget Header" data-version="1" id="Header1">
<div id="header-inner" style="background-position: center center; margin-left: auto; margin-right: auto;">
<div class="titlewrapper">
<h1 class="title" style="font-size: 26px; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.2em; line-height: normal; margin: 5px 5px 0px; padding: 15px 20px 0.25em; text-transform: uppercase;">
MISSO</h1>
</div>
<div class="descriptionwrapper">
<div class="description" style="color: #777777; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; letter-spacing: 0.2em; line-height: normal; margin-bottom: 5px; margin-left: 5px; margin-right: 5px; max-width: 700px; padding: 0px 20px 15px; text-transform: uppercase;">
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<div id="footer-wrapper" style="background-color: black; color: #cccccc; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px;">
</div>
<br />
<div id="content-wrapper" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: black; color: #cccccc; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<div id="crosscol-wrapper" style="text-align: center;">
<div class="crosscol no-items section" id="crosscol">
</div>
</div>
<div id="main-wrapper" style="float: left; overflow: hidden; width: 410px; word-wrap: break-word;">
<div class="main section" id="main">
<div class="widget Blog" data-version="1" id="Blog1" style="border-bottom: 0px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0px 0px 1.5em; padding: 0px 0px 1.5em;">
<div class="blog-posts hfeed">
<div class="date-outer">
<h2 class="date-header" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.5em; text-transform: uppercase;">
<span>TERÇA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2010</span></h2>
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry uncustomized-post-template" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0.5em 0px 1.5em; padding-bottom: 1.5em;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="2756594141733185458"></a><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="color: #aadd99; font-size: 18.2px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 0px 0px 4px;">
<a href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2010/08/miso-3-round.html" style="color: #aadd99; display: block; font-weight: bold; text-decoration: none;">Miso 3° round</a></h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2756594141733185458" itemprop="description articleBody" style="line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Olá pessoal.</span><div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">bem, como havia dito antes, coisa é maravilhosa esta tal de autonomia.</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">enfim algumas fotinhos (tiradas pela Chris) do miso já pronto</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">e cheirando maravilhosamente "vivo".</span></div>
</div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1yha2qI/AAAAAAAAAQ8/QtaFRG9smuM/s1600/miso.misterioso.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509152313578281634" src="https://4.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1yha2qI/AAAAAAAAAQ8/QtaFRG9smuM/s200/miso.misterioso.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; float: left; height: 150px; margin: 0px 10px 10px 0px; padding: 4px; width: 200px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Aqui o misterioso Miso,</span><div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">lembrem-se não deve haver ar dentro do pote,</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">aqui neste caso, queimei o ar com um pedacinho de algodão embebido em álcool.</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">e já passei para outros recipientes.</span><div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<a href="http://1.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1mcAlRI/AAAAAAAAAQ0/eSvVVMSXIrc/s1600/miso.sorriso.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509152310334362898" src="https://1.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1mcAlRI/AAAAAAAAAQ0/eSvVVMSXIrc/s200/miso.sorriso.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; float: left; height: 200px; margin: 0px 10px 10px 0px; padding: 4px; width: 180px;" /></a></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Só podia estar sorrindo né!</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></u></div>
<div>
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></u></div>
<div>
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></u></div>
<div>
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></u></div>
<div>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1XtjPeI/AAAAAAAAAQs/OJNmyLsm4ow/s1600/miso.cheiro2.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509152306381405666" src="https://3.bp.blogspot.com/_Wf03puTPiRY/THRw1XtjPeI/AAAAAAAAAQs/OJNmyLsm4ow/s200/miso.cheiro2.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; float: left; height: 200px; margin: 0px 10px 10px 0px; padding: 4px; width: 146px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br />E que aroma delicioso e doce (embora tenha sal até as tampas).</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span><div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Sabor...</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">...ahhh, o sabor é inigualável ao comprado no super, aliás, nunca mais compro miso de supermercado.</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">kkkk</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
</div>
</div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Agora, é tentar fazer as outras variações de miso, mais escuro e com outros grãos,</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">(só um adendo, tem uma garrafa fermentando shoyu, só que este leva mais tempo, aliás muito mais, contudo o tamari retirado no processo é pra demais de bom tbm.)</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">Beijão no coração de todos e agradecimentos ao Alam e a Inês,</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;">bem como a Enciclopédia Google.</span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #33cc00;"><br /></span></div>
<div>
<br /></div>
<div style="clear: both;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: 0.1em; line-height: 1.4em; margin: 0.75em 0px; text-transform: uppercase;">
<div class="post-footer-line post-footer-line-1">
<span class="post-author vcard">POSTADO POR <span class="fn" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="g-profile" data-gapiattached="true" data-gapiscan="true" data-onload="true" href="https://www.blogger.com/profile/05517303615421373639" rel="author" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="author profile"><span itemprop="name">EDUENGLER</span> </a></span></span><span class="post-timestamp">ÀS <a class="timestamp-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2010/08/miso-3-round.html" rel="bookmark" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="permanent link"><abbr class="published" itemprop="datePublished" style="border: none;" title="2010-08-24T18:06:00-07:00">18:06</abbr></a> </span><span class="reaction-buttons"></span><span class="post-comment-link"><a class="comment-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2010/08/miso-3-round.html#comment-form" style="color: #aa77aa; margin-left: 0.6em; text-decoration: none; white-space: nowrap;">UM COMENTÁRIO: </a></span><span class="post-backlinks post-comment-link"></span><span class="post-icons"></span><div class="post-share-buttons goog-inline-block" style="display: inline-block; margin-top: 0.5em; position: relative; vertical-align: middle;">
</div>
</div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-2">
<span class="post-labels"></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-3">
<span class="post-location"></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="date-outer">
<h2 class="date-header" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.5em; text-transform: uppercase;">
<span>TERÇA-FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2009</span></h2>
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry uncustomized-post-template" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0.5em 0px 1.5em; padding-bottom: 1.5em;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="8448259379175817733"></a><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="color: #aadd99; font-size: 18.2px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 0px 0px 4px;">
<a href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/12/miso-2-round.html" style="color: #aadd99; display: block; font-weight: bold; text-decoration: none;">Miso 2° round ( e orientações de Inês)</a></h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8448259379175817733" itemprop="description articleBody" style="line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(Edu) - Bem pessoal, após minha primeira desistência na elaboração do miso no inverno passado (sem condições técnicas adequadas - um frio de lascar)</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(Inês) - Sim, no inverno acho que nao da certo. Mesmo no Brasil , em dias quentes, a gente ainda poe cobertor termico para manter a temperatura quentinha a noite toda...</span></span></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Há 5 dias atrás comecei minha segunda tentativa rumo ao miso caseiro.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Como na última vez, não rolou por causa do frio (o koji não dava certo),</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">resolvi estudar mais e tentar no verão.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Desculpem, não há fotos pra mostrar (ainda estou sem câmera).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Eu havia congelado parte da amostra de koji que a Inês e o Alan me enviaram,</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">então parti delas.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Como o arroz japonês aqui em Floripa é muiiito caro,</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">e estudando vi que o fungo, pode ser cultivado em qualquer tipo de arroz e trigo.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Então, fiz minhas experiências.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">KOJI</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Lavei bem e deixei da noite pro dia o arroz integral (cateto branco) de molho em água.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Dia seguinte, cozi no vapor o arroz no fogão a lenha por mais ou menos duas horas.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Após cozido coloquei o arros em um recipiente de plástico, tendo o fundo forrado com tecido de algodão limpo. Deixei esfriar até uns 35 a 40 graus, misturei umas gotas de limão (o arroz deve ter uma leve acidez para o fungo se proliferar bem) e misturei a amostra de koji.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Após misturado, cobri com outro tecido limpo e fechei o recipiente.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Coloquei o recipiente dentro de uma caixa de isopor pra manter a temperatura.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(a temperatura deve se manter em 30 graus).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span"></span></span></div>
<div>
<span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(Inês) - Pode ser mais alta a temperatura. Pode-se por esta massa de koji numa mesa, em cima de um lencol, embrulha-lo, cobrir com cobertor termico (40 graus) e cobrir tambem com um cobertor para manter a temperatura. Eh importante nao baixar a temperaturaManter sempre quentinho.. Este lencol pode estar em cima de uns papeloes grossos, para manter a temperatura. Normalmente a gente acorda de madruga para ver a temperatura se esta o.k. Que nem um bebezinho, ver se esta tudo bem !</span></span></span></div>
<div>
<span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Em 3 dias, ir sempre observando dentro. O koji vaiu florindo, vai florindo. Vai formando grumos de fungos...</span></span></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Dia seguinte fui bisbilhotar; havia umidade no recipiente (perfeito é assim mesmo), e o processo de fermentação pelo fungo já havia começado (estava quentinho).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Outro dia depois o fungo branco espalhado, abri a tampa do recipiente (do plástico) e mantive ele dentro da caixa de isopor fechada.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Já estava pelo ar um cheiro bom e doce.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Terceiro dia depois, abri a caixa e um estonteante cheiro doce de algo a fermentar espalhou pelo ar, que maravilha que coisa deslumbrante. Coloquei o novo koji (este arroz fermentando) pra secar em novo pano limpo e seco (o dele estava muito molhado).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">MISO</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Deixei a soja de molho em água da noite pro dia,</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">e coloquei a cozinhar no fogão a lenha até adquirir uma textura de purê ao se amassar com os dedos ou colher. Deixei a soja descansar por algumas 3 horas, depois aqueci novamente.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Escorri, e comecei a macerar a soja ainda quente até virar um purê, (pode-se passar por um espremedor ou moedor de carne), eu fiz na mão mesmo. (não é necessário triturar tudo, podem ficar algumas partículas pequenas.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(Inês) - </span></span><span class="Apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Eu particularmente gosto bem cremoso, sem pedacos. Acho que o misso fica mais gostoso</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> !</span></span></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Feito isso, misturei esta pasta de soja, com o koji seco (ou pode ser mesmo úmido depois de feito, mas haja sincronia, por isso preferi seca-lo antes) e também o sal (preferencialmente para homogeneizar melhor, misture o koji com o sal antes).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">E amasse, amasse, amasse, misturando tudo como uma massa de pão.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Pode-se (ou deve-se, sei lá) colocar um pouco do caldo do cozimento da soja, se a pasta ficar muito dura de amassar (eu coloquei 250 ml), e um pouco de bebida destilada (coloquei cachaça mesmo 1/5 de copo americano).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Depois coloque essa massa misturada, dentro de um recipiente limpo e sem bolhas de ar.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(pode ser um balde, saco plástico grosso e ou vaso cerâmico, eu preferi um saco plástico dentro de um balde pequeno).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Não deixe nenhuma bolha interna na massa, esprema-a bem.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Depois cobri a massa toda com sal (uma camada fina para evitar contaminação exagerada na superfície) e fechei o saco (sem deixar ar dentro).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Coloque um prato sobre o plástico e peso (pode ser pedras mesmo).</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Anote a data no balde, para saber quando foi feito.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Agora é esperar pelo menos uns 5 meses aqui no brasil que tá um calor medonho, se for perto do inverno esperar uns 6 a 8 meses.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Quantidades que usei:</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">a) koji original – um copo americano e meio.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">b) 15 gotas de limão.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">c) arroz integral - ½ Kg.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">d) soja - 1 Kg.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">e) sal – 200 gramos.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">f) caldo de soja – 250 ml.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">g) cachaça – 1/5 de copo americano.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Edu Engler</span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span"></span></span></div>
<div>
<span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Eh isso ai. Super beijos,</span></span></span></div>
<div>
<span><span class="Apple-style-span" style="color: #3333ff;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><wbr></wbr> Ines</span></span></span></div>
<br />
</span><div style="clear: both;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: 0.1em; line-height: 1.4em; margin: 0.75em 0px; text-transform: uppercase;">
<div class="post-footer-line post-footer-line-1">
<span class="post-author vcard">POSTADO POR <span class="fn" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="g-profile" data-gapiattached="true" data-gapiscan="true" data-onload="true" href="https://www.blogger.com/profile/05517303615421373639" rel="author" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="author profile"><span itemprop="name">EDUENGLER</span> </a></span></span><span class="post-timestamp">ÀS <a class="timestamp-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/12/miso-2-round.html" rel="bookmark" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="permanent link"><abbr class="published" itemprop="datePublished" style="border: none;" title="2009-12-29T19:03:00-08:00">19:03</abbr></a> </span><span class="reaction-buttons"></span><span class="post-comment-link"><a class="comment-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/12/miso-2-round.html#comment-form" style="color: #aa77aa; margin-left: 0.6em; text-decoration: none; white-space: nowrap;">NENHUM COMENTÁRIO: </a></span><span class="post-backlinks post-comment-link"></span><span class="post-icons"></span><div class="post-share-buttons goog-inline-block" style="display: inline-block; margin-top: 0.5em; position: relative; vertical-align: middle;">
</div>
</div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-2">
<span class="post-labels"></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-3">
<span class="post-location"></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="date-outer">
<h2 class="date-header" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.5em; text-transform: uppercase;">
<span>TERÇA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2009</span></h2>
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry uncustomized-post-template" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0.5em 0px 1.5em; padding-bottom: 1.5em;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="9097901790706591374"></a><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="color: #aadd99; font-size: 18.2px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 0px 0px 4px;">
<a href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/misso.html" style="color: #aadd99; display: block; font-weight: bold; text-decoration: none;">misso</a></h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-9097901790706591374" itemprop="description articleBody" style="line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<div>
ingredientes</div>
<div>
・soja 1.3kg<br />・koji 1.3kg<br />・sal marihno 500g</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCg-ImCI/AAAAAAAABxc/Gyco0qUQeYA/s1600-h/miso01.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664955552143394" src="https://3.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCg-ImCI/AAAAAAAABxc/Gyco0qUQeYA/s400/miso01.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 323px; padding: 4px; width: 404px;" /></a><div>
A solja deve estar de molho por uma noite. A quantidade de água é o triplo da quantidade da soja. Cozinhar por 8 -10 horas. Se amolecer o tanto que se consegue macerar com leve toque de dedos, OK. E deixar descançando por uma noite. Os grãos de soja vão reabsorver uma parte dos elementos que ficaram no caldo, ficando com com cor levemente escura.</div>
<div>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCn8ghbI/AAAAAAAABxU/TGu_x9sWbAE/s1600-h/miso02.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664957424371122" src="https://3.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCn8ghbI/AAAAAAAABxU/TGu_x9sWbAE/s400/miso02.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 303px; padding: 4px; width: 404px;" /></a></div>
<div>
enquanto esta cozinhando a soja faz a mistura de koji com sal deixando a homogenea</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCUIw_fI/AAAAAAAABxM/rgYpSFYm9t8/s1600-h/miso03.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664952107073010" src="https://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCUIw_fI/AAAAAAAABxM/rgYpSFYm9t8/s400/miso03.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 305px; padding: 4px; width: 406px;" /></a></div>
<div>
a soja cozida e descansada por uma noite deve ser reaquecida durante 20-30min.</div>
<div>
usar uma concha perfurada para tanspor tar para outro recipiente onde vai fazer a maceração.</div>
<div>
atenção para a quantidade de agua quando vai macerar.</div>
<div>
<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCQumRnI/AAAAAAAABxE/GlHAsq-IeDg/s1600-h/miso05.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664951192012402" src="https://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbGCQumRnI/AAAAAAAABxE/GlHAsq-IeDg/s400/miso05.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 305px; padding: 4px; width: 407px;" /></a></div>
<div>
macerar enquanto está quente.</div>
<div>
<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF6DeMz_I/AAAAAAAABw8/JTgr5gdH2EU/s1600-h/miso06.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664810194620402" src="https://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF6DeMz_I/AAAAAAAABw8/JTgr5gdH2EU/s400/miso06.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 304px; padding: 4px; width: 406px;" /></a></div>
<div>
chegando a esse estado está OK. não ha necessidade de macerar completamente. pode sobrar alguns pedaçõs do grão.</div>
<div>
<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF547eKFI/AAAAAAAABw0/mLqyEFAr_GU/s1600-h/miso07.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664807364601938" src="https://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF547eKFI/AAAAAAAABw0/mLqyEFAr_GU/s400/miso07.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 304px; padding: 4px; width: 405px;" /></a></div>
<div>
transportar par outro recipiente。</div>
<div>
<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF54YYQmI/AAAAAAAABws/17a_Nj8jsm0/s1600-h/miso08.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664807217414754" src="https://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF54YYQmI/AAAAAAAABws/17a_Nj8jsm0/s400/miso08.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 305px; padding: 4px; width: 406px;" /></a></div>
<div>
misturar o koji ja com sal marinho</div>
<div>
<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF59TFb5I/AAAAAAAABwk/2a4ry2lz7Go/s1600-h/miso09.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664808537386898" src="https://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF59TFb5I/AAAAAAAABwk/2a4ry2lz7Go/s400/miso09.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 302px; padding: 4px; width: 404px;" /></a></div>
<div>
fazer bolotas. eliminar o ar do interior da bolota</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF5sW9yGI/AAAAAAAABwc/N-NI3xtQMJM/s1600-h/miso10.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664803990259810" src="https://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbF5sW9yGI/AAAAAAAABwc/N-NI3xtQMJM/s400/miso10.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 303px; padding: 4px; width: 404px;" /></a></div>
<div>
a quantidade total dá isso mais ou menos</div>
<div>
<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFwERHsRI/AAAAAAAABwU/6qgffdUXo-8/s1600-h/miso11.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664638609502482" src="https://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFwERHsRI/AAAAAAAABwU/6qgffdUXo-8/s400/miso11.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 304px; padding: 4px; width: 405px;" /></a></div>
<div>
prepara um balde com saco plático espesso em dupla camada e jogar com força dentro do saco. isso é para eliminar o ar do interior.</div>
<div>
<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFv4v9_bI/AAAAAAAABwM/lAdMY1jscp4/s1600-h/miso12.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664635517664690" src="https://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFv4v9_bI/AAAAAAAABwM/lAdMY1jscp4/s400/miso12.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 304px; padding: 4px; width: 406px;" /></a></div>
<div>
pressionar com a mão.</div>
<div>
</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvx6JxQI/AAAAAAAABwE/Lpc7CJn1kbM/s1600-h/miso13.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664633681331458" src="https://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvx6JxQI/AAAAAAAABwE/Lpc7CJn1kbM/s400/miso13.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 305px; padding: 4px; width: 407px;" /></a></div>
<div>
amarra o saco platico eliminando totalmente o ar do interio do sacp platico</div>
<div>
<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvlOf1wI/AAAAAAAABv8/tKA0QplzOIU/s1600-h/miso14.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664630277003010" src="https://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvlOf1wI/AAAAAAAABv8/tKA0QplzOIU/s400/miso14.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 302px; padding: 4px; width: 403px;" /></a></div>
<div>
colocar o peso de 2kg. pode ser usado pedrinhas acondicinado num saco</div>
<div>
<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvtWCo5I/AAAAAAAABv0/EOpNNYzPqH0/s1600-h/miso15.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329664632456127378" src="https://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFvtWCo5I/AAAAAAAABv0/EOpNNYzPqH0/s400/miso15.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 304px; padding: 4px; width: 406px;" /></a><br />anotar a data e esperar por 8-9 meses<a href="http://3.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFet1UdEI/AAAAAAAABvs/m945Pk7JNjA/s1600-h/miso11.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><br /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFejonqtI/AAAAAAAABvk/odEF8RASkBA/s1600-h/miso12.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><br /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFeXVvo0I/AAAAAAAABvc/fMpTaUXV2LU/s1600-h/miso13.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><br /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #0000ee; text-decoration: underline;"></span><a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFeY-QKvI/AAAAAAAABvU/Y5uy2Yr5nPg/s1600-h/miso14.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><br /></a><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFeIWb3vI/AAAAAAAABvM/gyuvzUcFSZM/s1600-h/miso15.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"></a></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;">receita do caderno da ines</span></div>
<div>
<br />ingredientes<br />a) arroz jopones - 2,5 Kg<br />b) soja - 5 Kg<br />c) sal - 2,0 Kg<br />d) caldo de soja - 2,5-3,0 Lt<br />e) saque ou pinga - 1/8 copo<br /><br /><br />preparo do koji<br />- na tarde do dia anterior lavar o arroz e deixar de molho<br />- no dia seguinte, escorrer o arroz e conzinhar no vapor (sem água por + ou - 2 horas)<br />- preparar o quarto com pano e espalhar este arroz por cima do pano<br />- quando o arroz estiver com mais ou menos 40C de temperatura espalhar o "koji"<br />- cobrir com pano grosso (pode ser pano fino + cobertor em cima), por cima de tudo cobrir com plastico.<br />- deixar por uma noite<br />- de manhã o plastido deve estar suado. se não estiver quente, deixar mais 1/2 dia<br />- tirar só o plastico e deixar o pano grosso<br /><br />preparo da soja<br />- cozinhar a soja que ficou de molho desde o dia anterior<br />- a soja deve estar bem lavada antes de cozinhar<br />- tempo de cozimento: 8 a 10 horas<br />- macer (ou moer) com moedor de carne enquanto esta quente<br /><br />preparo do misso para curtimento<br />- misturar a soja + koji e acrescentar o caldo + pinga dentro de um balde<br />- cobrir com um platico a sua superficie</div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SfbFeIWb3vI/AAAAAAAABvM/gyuvzUcFSZM/s1600-h/miso15.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;"><br /></a></span></div>
<div style="clear: both;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: 0.1em; line-height: 1.4em; margin: 0.75em 0px; text-transform: uppercase;">
<div class="post-footer-line post-footer-line-1">
<span class="post-author vcard">POSTADO POR <span class="fn" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="g-profile" data-gapiattached="true" data-gapiscan="true" data-onload="true" href="https://www.blogger.com/profile/14685217834959841968" rel="author" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="author profile"><span itemprop="name">ALAM</span> </a></span></span><span class="post-timestamp">ÀS <a class="timestamp-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/misso.html" rel="bookmark" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="permanent link"><abbr class="published" itemprop="datePublished" style="border: none;" title="2009-04-28T01:45:00-07:00">01:45</abbr></a> </span><span class="reaction-buttons"></span><span class="post-comment-link"><a class="comment-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/misso.html#comment-form" style="color: #aa77aa; margin-left: 0.6em; text-decoration: none; white-space: nowrap;">2 COMENTÁRIOS: </a></span><span class="post-backlinks post-comment-link"></span><span class="post-icons"></span><div class="post-share-buttons goog-inline-block" style="display: inline-block; margin-top: 0.5em; position: relative; vertical-align: middle;">
</div>
</div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-2">
<span class="post-labels"></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-3">
<span class="post-location"></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="date-outer">
<h2 class="date-header" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.5em; text-transform: uppercase;">
<span>QUARTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2009</span></h2>
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry uncustomized-post-template" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0.5em 0px 1.5em; padding-bottom: 1.5em;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="261414335433056628"></a><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="color: #aadd99; font-size: 18.2px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 0px 0px 4px;">
<a href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/blog-post.html" style="color: #aadd99; display: block; font-weight: bold; text-decoration: none;">alimentos transgenicos</a></h3>
<div class="post-header">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-261414335433056628" itemprop="description articleBody" style="line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SgRXiVPqpuI/AAAAAAAACSo/wgct_K88o44/s1600-h/CartazAlimentosTransgenicos.jpg" style="color: #aadd99; text-decoration: underline;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333484106043533026" src="https://2.bp.blogspot.com/_mAuW3aM0BYw/SgRXiVPqpuI/AAAAAAAACSo/wgct_K88o44/s400/CartazAlimentosTransgenicos.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; height: 400px; padding: 4px; width: 283px;" /></a><div style="clear: both;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: 0.1em; line-height: 1.4em; margin: 0.75em 0px; text-transform: uppercase;">
<div class="post-footer-line post-footer-line-1">
<span class="post-author vcard">POSTADO POR <span class="fn" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="g-profile" data-gapiattached="true" data-gapiscan="true" data-onload="true" href="https://www.blogger.com/profile/14685217834959841968" rel="author" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="author profile"><span itemprop="name">ALAM</span> </a></span></span><span class="post-timestamp">ÀS <a class="timestamp-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/blog-post.html" rel="bookmark" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" title="permanent link"><abbr class="published" itemprop="datePublished" style="border: none;" title="2009-04-01T09:01:00-07:00">09:01</abbr></a> </span><span class="reaction-buttons"></span><span class="post-comment-link"><a class="comment-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2009/04/blog-post.html#comment-form" style="color: #aa77aa; margin-left: 0.6em; text-decoration: none; white-space: nowrap;">NENHUM COMENTÁRIO: </a></span><span class="post-backlinks post-comment-link"></span><span class="post-icons"></span><div class="post-share-buttons goog-inline-block" style="display: inline-block; margin-top: 0.5em; position: relative; vertical-align: middle;">
</div>
</div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-2">
<span class="post-labels"></span></div>
<div class="post-footer-line post-footer-line-3">
<span class="post-location"></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="blog-pager" id="blog-pager" style="margin: 1em 0px; overflow: hidden; text-align: center;">
<a class="home-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;">Página inicial</a></div>
<div class="clear" style="clear: both;">
</div>
<div class="blog-feeds">
<div class="feed-links" style="clear: both; line-height: 2.5em;">
Assinar: <a class="feed-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com/feeds/posts/default" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;" target="_blank" type="application/atom+xml">Postagens (Atom)</a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div id="sidebar-wrapper" style="float: right; overflow: hidden; width: 220px; word-wrap: break-word;">
<div class="sidebar section" id="sidebar" style="color: #999999; line-height: 1.5em;">
<div class="widget Followers" data-version="1" id="Followers1" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0px 0px 1.5em; padding: 0px 0px 1.5em;">
<h2 class="title" style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.75em; text-transform: uppercase;">
SEGUIDORES</h2>
<div class="widget-content">
<div id="Followers1-wrapper">
<div style="margin-right: 2px;">
<div>
<div id="followers-iframe-container">
<iframe frameborder="0" height="81" hspace="0" id="I0_1474927976608" marginheight="0" marginwidth="0" name="I0_1474927976608" scrolling="no" src="https://www.blogger.com/followers.g?blogID=7248931450833037647&colors=Cgt0cmFuc3BhcmVudBILdHJhbnNwYXJlbnQaBjk5OTk5OSIGOTlhYWRkKgt0cmFuc3BhcmVudDIGYWFkZDk5OgY5OTk5OTlCBjk5YWFkZEoGNzc3Nzc3UgY5OWFhZGRaC3RyYW5zcGFyZW50&pageSize=21&origin=http://fazendomisso.blogspot.com.br/&usegapi=1&jsh=m%3B%2F_%2Fscs%2Fapps-static%2F_%2Fjs%2Fk%3Doz.gapi.pt_BR.9X_ZAkdcdVQ.O%2Fm%3D__features__%2Fam%3DAQ%2Frt%3Dj%2Fd%3D1%2Frs%3DAGLTcCNA9FcnIOMUlbOAu_tHRRCpbZgfkA#id=I0_1474927976608&parent=http%3A%2F%2Ffazendomisso.blogspot.com.br&pfname=&rpctoken=36458808" tabindex="0" vspace="0" width="100%"></iframe></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="clear" style="clear: both;">
</div>
<span class="widget-item-control" style="float: right; height: 20px; margin-top: -20px; position: relative; z-index: 10;"></span><div class="clear" style="clear: both;">
</div>
</div>
</div>
<div class="widget BlogArchive" data-version="1" id="BlogArchive1" style="border-bottom: 1px dotted rgb(51, 51, 51); margin: 0px 0px 1.5em; padding: 0px 0px 1.5em;">
<h2 style="color: #777777; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 10.14px; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: bold; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.4em; margin: 1.5em 0px 0.75em; text-transform: uppercase;">
ARQUIVO DO BLOG</h2>
<div class="widget-content">
<div id="ArchiveList" style="text-align: left;">
<div id="BlogArchive1_ArchiveList">
<ul class="hierarchy" style="border-width: 0px; list-style: none none; margin: 0px; padding: 0px;">
<li class="archivedate expanded" style="background: none; border-width: 0px; line-height: 1.5em; list-style: none outside none; margin: 0.25em 0px; padding: 0px 0px 0.25em 15px; text-indent: -15px;"><a class="toggle" href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: pointer; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span class="zippy toggle-open" style="line-height: 0.6em;">▼ </span></a><a class="post-count-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/search?updated-min=2010-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2011-01-01T00:00:00-08:00&max-results=1" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;">2010 </a><span class="post-count" dir="ltr">(1)</span><ul class="hierarchy" style="border-width: 0px; list-style: none none; margin: 0px; padding: 0px;">
<li class="archivedate expanded" style="background: none; border-width: 0px; line-height: 1.5em; list-style: none outside none; margin: 0.25em 0px; padding: 0px 0px 0.25em 1.2em; text-indent: -15px;"><a class="toggle" href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: pointer; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span class="zippy toggle-open" style="line-height: 0.6em;">▼ </span></a><a class="post-count-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;">Agosto </a><span class="post-count" dir="ltr">(1)</span><ul class="posts" style="border-width: 0px; list-style: none none; margin: 0px; padding: 0px;">
<li style="background: none; border-width: 0px; line-height: 1.5em; list-style: none outside none; margin: 0.25em 0px; padding: 0px 0px 0.25em 1.3em; text-indent: -15px;"><a href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/2010/08/miso-3-round.html" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;">Miso 3° round</a></li>
</ul>
</li>
</ul>
</li>
</ul>
<ul class="hierarchy" style="border-width: 0px; list-style: none none; margin: 0px; padding: 0px;">
<li class="archivedate collapsed" style="background: none; border-width: 0px; line-height: 1.5em; list-style: none outside none; margin: 0.25em 0px; padding: 0px 0px 0.25em 15px; text-indent: -15px;"><a class="toggle" href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: pointer; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span class="zippy">► </span></a><a class="post-count-link" href="http://fazendomisso.blogspot.com.br/search?updated-min=2009-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2010-01-01T00:00:00-08:00&max-results=3" style="color: #aa77aa; text-decoration: none;">2009 </a><span class="post-count" dir="ltr">(3)</span></li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="clear" style="clear: both;">
</div>
<span class="widget-item-control" style="float: right; height: 20px; margin-top: -20px; position: relative; z-index: 10;"></span><div class="clear" style="clear: both;">
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="clear" style="clear: both;">
</div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-13318659415632539062016-08-14T05:14:00.001-07:002016-08-14T05:14:21.962-07:00estudos sobre jatobafile:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/Jatoba-do-cerrado-composicao-nutricional-e-beneficiamento-dos-frutos.pdf<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-54633662124284748792016-04-21T12:51:00.000-07:002016-04-21T12:51:23.294-07:00Agrotoxicos, terra e dinheiro - USP<div class="col-xs-4 clearfix" id="cab2" style="text-align: right;">
<div class="widget widget_text" id="text-3">
<div class="textwidget">
<a href="http://www5.usp.br/english/?lang=en" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/bandeira-en.png" /></a> <a href="http://www5.usp.br/fale-com-a-usp/" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-email.png" /></a> <a href="https://twitter.com/usponline" style="padding-right: 7px;" target="_blank"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-twitter.png" /></a> <a href="https://www.facebook.com/usponline?_rdr" style="padding-right: 7px;" target="_blank"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-fb.png" /></a> <a href="https://www.youtube.com/user/usponline" style="padding-right: 7px;" target="_blank"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-youtube.png" /></a> <a href="https://plus.google.com/111234737890785507130/posts" style="padding-right: 7px;" target="_blank"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-gplus.png" /></a> <a href="http://www5.usp.br/gerar-feed/" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/t-rss.png" /></a></div>
</div>
</div>
<div class="col-xs-2 clearfix" id="buscatop">
<form action="http://www5.usp.br/" class="navbar-form navbar-right" id="searchform" method="get" role="search">
<div class="form-group">
</div>
<div class="form-group">
</div>
<div class="form-group">
http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/</div>
<div class="form-group">
</div>
<div class="form-group">
<input autocomplete="off" class="search-query form-control" id="s" name="s" placeholder="Busca..." type="text" /></div>
</form>
</div>
<div class="container" id="logousp">
<div class="col-xs-2 clearfix" id="logouspA" style="margin-top: 5px; padding-right: 0px;">
<a href="http://www5.usp.br/"><img class="img-responsive" src="http://www5.usp.br/wp-content/themes/usp2015/images/usp-logo.png" title="USP - Universidade de São Paulo" /></a></div>
<div class="col-xs-2 clearfix" id="logouspB">
<a href="http://www5.usp.br/"><img class="img-responsive2" src="http://www5.usp.br/wp-content/themes/usp2015/images/usp-logo-texto.png" title="USP – Universidade de São Paulo" /></a> <a href="http://www5.usp.br/fale-com-a-usp/" title="Fale com a USP"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/themes/usp2015/images/usp-logo-texto-email.png" /></a></div>
<div class="" id="cabecalho3" style="text-align: right; vertical-align: top;">
<div class="widget widget_text" id="text-5">
<div class="textwidget">
<a href="https://webmail.usp.br/" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/b-webmail.png" /></a> <a href="https://uspdigital.usp.br/wsusuario/" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/b-sistemas.png" /></a> <a href="http://www.transparencia.usp.br/" style="padding-right: 7px;"><img src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/b-transparencia.png" /></a></div>
</div>
<div class="">
<ul class="nav navbar-nav" id="menu-menu-paginas-1">
<li class="dropdown menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-has-children" id="menu-item-89848"><a class="dropdown-toggle" data-toggle="dropdown" href="http://www5.usp.br/ensino/">Ensino</a></li>
<li class="dropdown menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-has-children" id="menu-item-89853"><a class="dropdown-toggle" data-toggle="dropdown" href="http://www5.usp.br/pesquisa/">Pesquisa</a></li>
<li class="dropdown menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-has-children" id="menu-item-89858"><a class="dropdown-toggle" data-toggle="dropdown" href="http://www5.usp.br/extensao/">Extensão</a></li>
<li class="dropdown menu-item menu-item-type-post_type menu-item-object-page menu-item-has-children" id="menu-item-89862"><a class="dropdown-toggle" data-toggle="dropdown" href="http://www5.usp.br/institucional/">Institucional</a></li>
<li class="dropdown menu-item menu-item-type-custom menu-item-object-custom menu-item-has-children" id="menu-item-90002"><a class="dropdown-toggle" data-toggle="dropdown" href="http://www5.usp.br/editorias/noticias/">Notícias</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
<div class="ticker-section " style="background-color: white;">
<div class="inner-wrap ">
<div class="ticker" style="display: block;">
<div class="title" id="tickertit">
<span class="main-color"><a href="http://www.eventos.usp.br/" style="color: #cc0000; font-weight: bold;" target="_blank">Eventos</a></span> <b>USP</b></div>
<div class="simply-scroll simply-scroll-container">
<div class="simply-scroll-clip">
<div class="simply-scroll-list" style="width: 10222px;">
<ul class="simply-scroll-list" id="ticker-posts" style="float: left; width: 5111px;">
<li class="od-li">» <small>23/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=a-chuva-de-meteoros-lirideas-e-tema-da-sessao-astronomia" target="_blank" title=""A Chuva de Meteoros Lirídeas" é tema da Sessão Astronomia">"A Chuva de Meteoros Lirídeas" é tema da Sessão Astronomia</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=neuromat-promove-encontro-sobre-computacao-de-alta-performance-e-modelagem-em-neurociencia" target="_blank" title="Encontro aborda computação de alta performance e modelagem em neurociência">Encontro aborda computação de alta performance e modelagem em neurociência</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=cine-observatorio-em-sao-carlos-exibe-o-filme-primer" target="_blank" title="Cine Observatório em São Carlos exibe o filme “Primer”">Cine Observatório em São Carlos exibe o filme “Primer”</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=cine-observatorio-exibe-o-filme-primer" target="_blank" title="Cine Observatório exibe o filme “Primer”">Cine Observatório exibe o filme “Primer”</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=empresa-junior-da-fmvz-promove-curso-de-comunicacao-e-oratoria" target="_blank" title="Empresa Junior da FMVZ promove curso de Comunicação e Oratória">Empresa Junior da FMVZ promove curso de Comunicação e Oratória</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=ribeirao-preto-tem-seminario-sobre-chikungunya-dengue-e-zika-virus" target="_blank" title="Ribeirão Preto tem seminário sobre Chikungunya, Dengue e Zika Vírus">Ribeirão Preto tem seminário sobre Chikungunya, Dengue e Zika Vírus</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=encontro-tera-como-tema-a-pos-graduacao-na-eesc" target="_blank" title="Encontro terá como tema a Pós-Graduação na EESC">Encontro terá como tema a Pós-Graduação na EESC</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=workshop-disucte-propriedade-intelectual-com-foco-em-pd-e-negocios" target="_blank" title="Workshop discute propriedade intelectual com foco em P&D e negócios">Workshop discute propriedade intelectual com foco em P&D e negócios</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=palestra-debate-educacao-publica-no-brasil-e-desigualdades" target="_blank" title="Palestra debate educação pública no Brasil">Palestra debate educação pública no Brasil</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=ribeirao-recebe-palestra-sobre-o-projeto-the-cancer-genome-atlas" target="_blank" title="Ribeirão recebe palestra sobre o projeto "The Cancer Genome Atlas"">Ribeirão recebe palestra sobre o projeto "The Cancer Genome Atlas"</a></li>
</ul>
<ul class="simply-scroll-list" id="ticker-posts" style="float: left; width: 5111px;">
<li class="od-li">» <small>23/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=a-chuva-de-meteoros-lirideas-e-tema-da-sessao-astronomia" target="_blank" title=""A Chuva de Meteoros Lirídeas" é tema da Sessão Astronomia">"A Chuva de Meteoros Lirídeas" é tema da Sessão Astronomia</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=neuromat-promove-encontro-sobre-computacao-de-alta-performance-e-modelagem-em-neurociencia" target="_blank" title="Encontro aborda computação de alta performance e modelagem em neurociência">Encontro aborda computação de alta performance e modelagem em neurociência</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=cine-observatorio-em-sao-carlos-exibe-o-filme-primer" target="_blank" title="Cine Observatório em São Carlos exibe o filme “Primer”">Cine Observatório em São Carlos exibe o filme “Primer”</a></li>
<li class="od-li">» <small>24/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=cine-observatorio-exibe-o-filme-primer" target="_blank" title="Cine Observatório exibe o filme “Primer”">Cine Observatório exibe o filme “Primer”</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=empresa-junior-da-fmvz-promove-curso-de-comunicacao-e-oratoria" target="_blank" title="Empresa Junior da FMVZ promove curso de Comunicação e Oratória">Empresa Junior da FMVZ promove curso de Comunicação e Oratória</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=ribeirao-preto-tem-seminario-sobre-chikungunya-dengue-e-zika-virus" target="_blank" title="Ribeirão Preto tem seminário sobre Chikungunya, Dengue e Zika Vírus">Ribeirão Preto tem seminário sobre Chikungunya, Dengue e Zika Vírus</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=encontro-tera-como-tema-a-pos-graduacao-na-eesc" target="_blank" title="Encontro terá como tema a Pós-Graduação na EESC">Encontro terá como tema a Pós-Graduação na EESC</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=workshop-disucte-propriedade-intelectual-com-foco-em-pd-e-negocios" target="_blank" title="Workshop discute propriedade intelectual com foco em P&D e negócios">Workshop discute propriedade intelectual com foco em P&D e negócios</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=palestra-debate-educacao-publica-no-brasil-e-desigualdades" target="_blank" title="Palestra debate educação pública no Brasil">Palestra debate educação pública no Brasil</a></li>
<li class="od-li">» <small>25/04/2016</small> - <a class="od-link-title" href="http://www.eventos.usp.br/?events=ribeirao-recebe-palestra-sobre-o-projeto-the-cancer-genome-atlas" target="_blank" title="Ribeirão recebe palestra sobre o projeto "The Cancer Genome Atlas"">Ribeirão recebe palestra sobre o projeto "The Cancer Genome Atlas"</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="container" style="background-color: white;">
<div class="clearfix col-sm-12" id="content">
<div class="col-sm-9 clearfix" id="main" role="main">
<article class="clearfix post-107848 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-entrevista category-sociedade tag-agrotoxicos tag-concentracao-fundiaria tag-fflch-2 tag-geografia-agraria tag-ingredientes-ativos tag-larissa-mies-bombardi tag-pulverizacao-aerea" id="post-107848" itemscope="" itemtype="http://schema.org/BlogPosting" role="article"> <img alt="Foto: Cecília Bastos" class="attachment-usp-post wp-post-image" height="395" src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/portal20160418_1-848x395.jpg" width="848" /><div class="feat-img-copy">
Foto: Cecília Bastos</div>
<section id="s-wrapper"> <header><h1 class="single-title" itemprop="headline">
Agrotóxicos, terra e dinheiro: a discussão que vem antes da prateleira</h1>
<div class="meta">
Publicado em <a href="http://www5.usp.br/editorias/noticias/entrevista/" rel="category tag">Entrevista</a>, <a href="http://www5.usp.br/editorias/noticias/sociedade/" rel="category tag">Sociedade</a> por <a href="http://www5.usp.br/author/alinenaoegmail-com/" rel="author" title="Posts de Aline Naoe">Aline Naoe</a> em <time datetime="2016-04-18" pubdate="">18 de abril de 2016</time></div>
</header> <section class="post_content clearfix" itemprop="articleBody"><div class="fsb-social-bar fsb-no-float" data-post-id="107848" data-socialite="true" id="fsb-social-bar">
<div class="fsb-share-facebook">
<a class="socialite facebook fsb-facebook" data-fsb-service="facebook" data-href="http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" data-layout="button_count" data-send="false" data-show-faces="false" data-width="60" href="http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" rel="nofollow" target="_blank"><span class="fsb-count">3863</span></a></div>
<div class="fsb-share-twitter fsb-hide-count">
<a class="socialite twitter fsb-twitter" data-fsb-service="twitter" href="https://twitter.com/share?original_referer=http%3A%2F%2Fwww5.usp.br%2F&source=tweetbutton&text=Agrot%C3%B3xicos%2C+terra+e+dinheiro%3A+a+discuss%C3%A3o+que+vem+antes+da+prateleira&url=http%3A%2F%2Fe.usp.br%2F61s&via=usponline" rel="nofollow" target="_blank" title="Be the first one to tweet this article!"><span class="fsb-count">0</span></a></div>
<div class="fsb-share-google">
<a class="socialite googleplus fsb-google" data-fsb-service="google" data-href="http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" data-size="medium" href="https://plus.google.com/share?url=http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" rel="nofollow" target="_blank"><span class="fsb-count">3</span></a></div>
<div class="fsb-share-linkedin">
<a class="socialite linkedin fsb-linkedin" data-fsb-service="linkedin" data-href="http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" data-size="medium" href="https://www.linkedin.com/cws/share?url=http://www5.usp.br/107848/agrotoxicos-terra-e-dinheiro-a-discussao-que-vem-antes-da-prateleira/" rel="nofollow" target="_blank"><span class="fsb-count">4</span></a></div>
</div>
<div class="lead">
<span style="font-weight: 400;">A
geógrafa Larissa Mies Bombardi fala sobre a legislação que regula estes
produtos no Brasil e defende uma agricultura sem agrotóxicos</span></div>
<span style="font-weight: 400;">O Brasil ocupa o <a href="http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos">primeiro lugar</a> na lista de países que mais consomem agrotóxicos. O uso massivo desses produtos é explicado por uma economia que exporta </span><i><span style="font-weight: 400;">commodities </span></i><span style="font-weight: 400;">em
grande escala, em especial a soja, e um modelo de agronegócio baseado
em grandes extensões de terra produzindo poucas culturas. </span><br />
<span style="font-weight: 400;">Nos
últimos cinco anos, a geógrafa Larissa Mies Bombardi tem se dedicado a
estudar o impacto do uso dos agrotóxicos no país, em especial a partir
do mapeamento dos casos de intoxicação – segundo a professora, de 2007 a
2014 foram notificados 1186 casos de morte por intoxicação com
agrotóxicos.</span><br />
<span style="font-weight: 400;">Coordenadora do <a href="http://www.geografia.fflch.usp.br/inferior/laboratorios/agraria/" target="_blank">Laboratório de Geografia Agrária</a>
da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP,
Larissa comenta o Projeto de Lei em tramitação na Câmara que concentra
no Ministério da Agricultura o controle do registro dos
agrotóxicos, responsabilidade que hoje é compartilhada com órgãos dos
Ministério da Saúde e do Meio Ambiente. A pesquisadora fala também sobre
como os recentes casos de microcefalia associados ao vírus zika podem
acabar contribuindo para a aprovação de medidas que autorizam a
pulverização de áreas urbanas com agrotóxicos para o combate ao
mosquito.</span><br />
<figure class="wp-caption alignnone" id="attachment_107944" style="width: 700px;"><img alt="Larissa Mies Bombardi | Foto: Cecília Bastos" class="wp-image-107944 size-full" data-id="107944" height="307" src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/portal20160418_2.jpg" width="700" /><figcaption class="wp-caption-text">Larissa Mies Bombardi | Foto: Cecília Bastos</figcaption></figure><b>Qual o foco da sua pesquisa sobre o uso de agrotóxicos no Brasil?</b><br />
<span style="font-weight: 400;"><strong>Larissa Bombardi:</strong>
Minha área de atuação é a geografia agrária, então tenho discutido uma
questão maior do que o agrotóxico enquanto um elemento de saúde pública.
Ela envolve a questão agrária, o papel da agricultura na economia
brasileira. Para você ter uma ideia, nossa pauta de exportação hoje
virou do avesso do que era no final dos anos 90, começo dos anos 2000. A
gente vinha, durante a ditadura, num processo em que os produtos
básicos tinham menor importância nas exportações brasileiras do que os
industrializados. Depois, em 1978, 1979, há um marco porque isso começa a
se inverter e esse processo acontece até o início dos anos 2000, quando
há então uma inflexão nas curvas e a gente passa a exportar muito mais
produtos básicos do que industrializados. Os básicos não são só os
produtos agrícolas, entram aí também minério de ferro, petróleo e outras
<em>commodities</em>, mas a soja é o principal produto exportado pelo
Brasil. Então falar de agrotóxico não se restringe ao âmbito da
agricultura, mas a algo muito maior, porque tem a ver com o modelo de
inserção do Brasil no que a gente chama de economia mundializada. É uma
escolha, é um papel que o Brasil exerce no mundo. Somos o maior
exportador mundial de açúcar, carne, gado, carne de frango, fumo,
laranja, café….esse pacote monocultor, em grande escala, demanda muito
agroquímico. O Brasil hoje consome um quinto dos agrotóxicos utilizados
no mundo. O que eu tenho feito é mapeado o uso e os casos de intoxicação
por agrotóxicos para entender o que há por trás desses números, e isso
tem uma relação direta com o modelo econômico que o país tem adotado. </span><br />
<b>Onde estão disponíveis os dados sobre mortes e intoxicações por agrotóxicos? </b><br />
<b>LB: </b><span style="font-weight: 400;">Estão
no Ministério da Saúde, no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (Sinan). De 2007 a 2014 tivemos 1186 casos de morte por
intoxicação por agrotóxicos, ou seja, 148 por ano, um a cada dois dias e
meio. É um dado muito alarmante. Se focarmos nas crianças, numa faixa
etária de zero a 14 anos, nesse mesmo período, tivemos 2181 casos de
crianças intoxicadas, é muita coisa. O que é mais grave ainda é que
dessas, 300 crianças entre 10 e 14 anos cometeram tentativa de suicídio.
Temos vários estudos no exterior e no Brasil também que mostram a
conexão entre tentativa de suicídio e exposição crônica a alguns
agrotóxicos. Outro dado chocante que vale a pena mencionar é que também
nesse período de 2007 a 2014 mais de 300 bebês de zero a menos de um ano
foram intoxicados com agrotóxicos. Quando estamos numa realidade em que
bebês se intoxicam, temos a noção da ponta do iceberg que é essa
questão. Como isso é possível? Isso tem a ver com a condição de trabalho
dos pais, com pulverização aérea, proximidade das casas em relação às
áreas de utilização de agrotóxicos…</span><br />
<blockquote>
Calcula-se que para cada caso de intoxicação no Brasil<br /> existam 50 outros não notificados</blockquote>
A Fiocruz [<em>Fundação Oswaldo Cruz</em>]
também tem esses dados, inclusive ela tem mais dados. Ela faz um
registro quase que espontâneo, pois tem um serviço de apoio que indica
aos profissionais de saúde como agir em casos de intoxicação, não só por
agrotóxicos, mas também animal peçonhento, planta, medicamentos. Então
eles remetem à Fiocruz os casos, é espontâneo. E ainda assim é a fonte
de dados sobre isso mais rica do Brasil. Os dados da Fiocruz sugerem uma
média de um caso de intoxicação a cada 90 minutos, um quadro muito pior
levando em conta a subnotificação. Calcula-se que para cada caso de
intoxicação no Brasil existam 50 outros não notificados.<br />
<b>E partindo desses dados, é possível afirmar ser incontestável que os agrotóxicos são prejudiciais à saúde humana?</b><br />
<b>LB: </b>Não
há dúvidas. Mas os dados ainda são insuficientes, há muita
subnotificação. O SUS, nas fichas dos pacientes, não informa, por
exemplo, a profissão da pessoa intoxicada, o que seria fundamental para
entender qual o universo que estamos tratando. Veja que o Mato Grosso é
um estado que sozinho consome 20% de todo agrotóxico usado no brasil e
o número de notificações é pequeno em relação ao número total de casos,
então há um desnível entre a realidade e aquilo que é notificado. Os
números que a gente tem já são muito alarmantes, mas ainda assim há uma
subnotificação enorme.<br />
Quando olhamos os mapas das pessoas
intoxicadas por agrotóxicos de uso agrícola no Brasil, se pegamos por
municípios, é visível, por exemplo, o Vale do São Francisco, que tem uma
agricultura irrigada com fruta para exportação. Dá para ver as manchas
do agronegócio. No Mato Grosso, quando você mapeia os municípios isso
aparece. Uma parte disso está no <em><a href="http://bit.ly/1UTVnWM" target="_blank">Pequeno Ensaio Cartográfico Sobre o Uso de Agrotóxicos no Brasil</a>, </em>que
publiquei pelo Laboratório de Geografia Agrária. Uma parte do meu
trabalho de geógrafa é mapear essas informações. O mapa é uma ferramenta
muito importante porque você consegue espacializar o fenômeno, consegue
fazer perguntas para a realidade que você não faria sem mapear. E vou
lançar em breve um <em>Atlas do Uso de Agrotóxicos no Brasil, </em>que é o próximo passo da minha pesquisa.<br />
<figure class="wp-caption alignnone" id="attachment_107945" style="width: 700px;"><img alt="Foto: Cecília Bastos" class="size-full wp-image-107945" data-id="107945" height="256" src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/portal20160418_3.jpg" width="700" /><figcaption class="wp-caption-text">Foto: Cecília Bastos</figcaption></figure><b>Quando falamos nesses casos de intoxicação e morte estamos principalmente falando de pessoas que vivem no campo?</b><br />
<span style="font-weight: 400;"><b>LB: </b>Em
geral sim, mas não só a população rural que é intoxicada, a população
urbana também. Mesmo que a pessoa more e trabalhe na cidade, mas em
áreas próximas de cultivos onde há pulverização, ela está suscetível. </span><span style="font-weight: 400;">O professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal de Mato Grosso, orientou um <a href="http://www.ufmt.br/ppgsc/arquivos/857ae0a5ab2be9135cd279c8ad4d4e61.pdf" target="_blank">estudo sobre contaminação de leite materno</a>
com agrotóxicos. Alguns agrotóxicos ficam na gordura do nosso corpo,
então uma forma não invasiva de mensurar a contaminação é através do
leite. Descobriu-se que todas as mulheres pesquisadas, uma amostra
importante de mães que estavam amamentando no município de Lucas do Rio
Verde, tinham agrotóxicos no leite. Nenhuma delas trabalhava na área
rural diretamente na agricultura. Apenas uma delas trabalhava na sede de
uma fazenda, mas como empregada doméstica. Isso ilustra o quanto a
população urbana, sobretudo das pequenas cidades, está suscetível. Além
disso, muitas cidades do Brasil permitem no trabalho de jardinagem
urbana o uso de agrotóxicos.</span><br />
<span style="font-weight: 400;">Há um <a href="http://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1303314" target="_blank">novo projeto de lei</a>
tramitando para poder pulverizar inclusive áreas urbanas com
agrotóxicos para poder eliminar os mosquitos vetores da dengue,
chikungunya e zika. Isso é muito temerário. Os casos de microcefalia
deram o start dessa comoção, quase uma histeria nacional em torno desse
assunto. Isso tem ancorado o aumento do uso desses agrotóxicos em
ambiente urbano. Todos esses venenos que são utilizados, o “fumacê”, são
agrotóxicos. Tem malathion, Pyriproxyfen e fenitrothion, os três são
cadastrados na Anvisa como agrotóxicos de uso agrícola e agora estão
sendo utilizados na cidades para combater os mosquitos, quando na
verdade temos um problema muito mais grave que é de saneamento urbano.
Isso sim resolveria a questão dessa epidemia no nível em que ela se deu.
E os estudos têm mostrado na verdade que esse uso tão intenso de veneno
não é tão eficaz. Eficaz é saneamento básico. </span><br />
<span style="font-weight: 400;">É</span> complicado justificar uma pulverização aérea nas cidades por conta disso. O último numero da <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/03/18/incertezas-sobre-a-microcefalia/">Revista Fapesp </a>mostrou
que esses casos de microcefalia aumentaram tanto não porque eles
aumentaram em si, mas porque até 2014 a notificação da microcefalia não
era obrigatória, até então a gente não tinha dados. Como dizer então que
os casos estão aumentando? Acho que isso dá o tom para entender um
pouco o que está por trás desse alarme todo.<br />
<figure class="wp-caption alignnone" id="attachment_107952" style="width: 700px;"><img alt="Maçãs com agrotóxico e depois de lavadas | Foto: Pedro Bolle / USP Imagens" class="size-full wp-image-107952" data-id="107952" height="289" src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/portal20160418_6.jpg" width="700" /><figcaption class="wp-caption-text">Maçãs com agrotóxico e depois de lavadas | Foto: Pedro Bolle / USP Imagens</figcaption></figure><b>Por que ainda não proibimos agrotóxicos que já foram proibidos em outros países, como os da União Europeia? </b><br />
<span style="font-weight: 400;"><strong>LB:</strong> Primeiramente, o lastro de não proibir é essa importância tremenda que a exportação das <em>commodities</em>
tem na economia brasileira. Politicamente, isso é representado na
bancada ruralista, do ponto de vista do Legislativo. Do ponto de vista
do Executivo, temos uma ministra que é representante desse setor. A
chamada Frente Parlamentar da Agropecuária soma mais da metade do numero
total de deputados. Então é uma dificuldade muito grande. Uma coisa
ruim da nossa <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm" target="_blank">lei de agrotóxicos</a> é que nossos registros são por tempo indeterminado, </span><span style="font-weight: 400;">o registro é <em>ad eternum,</em> não
caduca. O ingrediente ativo pode vir a ser reavaliado, mas num processo
movido pela sociedade civil ou pela comunidade científica nacional, mas
não há uma reavaliação sistemática. Na União Europeia há. Eles estão
neste momento às vésperas de votar a continuidade ou não do uso do
glifosato, o herbicida mais vendido no Brasil. Grande parte dos cultivos
transgênicos é resistente ao glifosato, então há uma venda casada da
semente transgênica com esse agrotóxico. No ano passado a Organização
Mundial de Saúde <a href="https://www.iarc.fr/en/media-centre/iarcnews/pdf/MonographVolume112.pdf" target="_blank">lançou uma nota</a> dizendo que o glifosato é potencialmente carcinogênico.</span><br />
<span style="font-weight: 400;">Um
exemplo muito claro de agrotóxico banido na União Europeia e permitido
aqui é o acefato, o quinto ingrediente ativo mais vendido no brasil.
Apesar de todas as indicações da Anvisa de que ele é neurotóxico, que
pode ter efeitos sobre o sistema endócrino etc, continua sendo
permitido. Outro exemplo é o paraquat. Acabou de ser feito o processo de
avaliação, a Anvisa reconhece todo o perigo dele, mas continua
permitido. Na China que é super permissiva do ponto de vista ambiental
ele já é proibido e aqui não. </span>Então é uma opção política,
relacionada à pressão da bancada ruralista e das empresas de agrotóxicos
como dos próprios empresários do agronegócio, que querem garantir a
continuidade desse modelo.<br />
<b>Existe uma movimentação no Brasil para proibir a pulverização aérea, que também já é proibida na União Europeia?</b><br />
<b>LB: </b>Tem a <a href="http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php" target="_blank">Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida</a>,
uma campanha nacional da sociedade civil que tem como uma das metas
principais o fim da pulverização aérea. Acho a pauta até tímida. A
própria Anvisa, em todas as avaliações que faz dos ingredientes ativos,
mostra o aumento da quantidade de mortes por câncer no Brasil. Ela
reconhece que o avanço na utilização de agrotóxicos está relacionado a
isso. A pauta dessa campanha é banir os banidos, que o que está proibido
lá seja proibido aqui, quer eliminar a pulverização aérea. Essa pauta
ainda é tímida e mesmo assim sofre uma tremenda resistência. O ideal
seria uma agricultura sem agrotóxicos. É uma questão ambiental para a
humanidade. Não estamos nem engatinhando nisso ainda.<br />
<blockquote>
O ideal seria uma agricultura sem agrotóxicos.<br /> É uma questão ambiental para a humanidade</blockquote>
<b>Há um <a href="http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1996620" target="_blank">Projeto de Lei</a>
em tramitação na Câmara dos Deputados que centraliza no Ministério da
Agricultura a avaliação dos agrotóxicos. Qual sua visão sobre a
proposta?</b><br />
<b>LB: </b>Os ganhos que temos no sentido de
controlar ou banir os agrotóxicos têm a ver com uma postura que coloca
em primeiro lugar a saúde pública, a saúde da população e ambiental. E
isso, do ponto de vista político, está representado no Ministério do
Meio Ambiente e, sobretudo, no Ministério da Saúde. <span style="font-weight: 400;">O MAPA [<em>Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento</em>]
está diretamente preocupado com a questão dos ganhos econômicos, a
questão da saúde publica é secundária. Esse projeto do Covatti Filho já
começa com os termos utilizados. Nossa lei de agrotóxicos reconhece o
potencial venenoso desses produtos, por isso se chamam agrotóxicos, a
lei usa essa palavra. Esse Projeto de Lei fala em defensivos
fitossanitários, uma expressão eufemística que esconde o caráter
perigoso por trás desses produtos. Tão perigoso que há o simbolo da
caveira, o símbolo de veneno em todo rótulo. O retrocesso que
esse projeto representa se for aprovado começa por aí. Tem
outras questões fundamentais a respeito desse PL. A criação de uma
comissão vinculada só ao MAPA, ainda que tenham cadeiras para
representantes da saúde, do meio ambiente, não é tripartite como é hoje.
Outro aspecto que merece ser comentado é que se poderá obter a receita
do agrotóxico antes mesmo de haver praga, como se a gente pudesse ter a
receita do antibiótico antes mesmo de ter uma infecção. Essa comparação
nem é tão feliz porque agrotóxico é veneno, não remédio. E além disso, o
projeto utiliza a expressão “risco inaceitável” para decidir pela
proibição dos agrotóxicos, uma expressão que fragiliza a potência que o
texto atual tem. </span><br />
<figure class="wp-caption alignnone" id="attachment_107950" style="width: 700px;"><img alt="Foto: Pedro Bolle / USP Imagens" class="size-full wp-image-107950" data-id="107950" height="289" src="http://www5.usp.br/wp-content/uploads/portal20160418_5.jpg" width="700" /><figcaption class="wp-caption-text">Foto: Pedro Bolle / USP Imagens</figcaption></figure><b>Mesmo hoje com os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente na regulação é difícil proibir agrotóxicos?</b><br />
<b>LB: </b>É
um poder tremendo. Há perseguição a dirigentes da Anvisa que se colocam
contra. Não é simples. O poder econômico é tremendo, há uma pressão
direta, ameaças.<br />
<b>Qual a relação entre transgênicos e o uso de agrotóxicos?</b><br />
<span style="font-weight: 400;"><b>LB: </b>Quando
se tem uma agricultura orgânica, biodinâmica, agroecológica, essas
formas de agricultura sem agroquímicos, há um manejo muito manual. Você
consorcia várias culturas, que é como na natureza, onde não
há homogeneidade no cultivo, sobretudo nos ambientes tropicais. O manejo
é físico, é através da capina, um manejo em que não se usa algo que
elimine quimicamente uma determinada espécie. Há trabalho físico, ou
mesmo trabalho com maquinário, mas trabalho. Já quando eu tenho uma
monocultura, um cultivo de soja, por exemplo, onde nasceria a soja
nasceriam também outros vegetais, espontaneamente, porque o vento traz
sementes etc. Se você </span><span style="font-weight: 400;">pulveriza
com agrotóxicos que matam tudo em volta e só resiste a soja isso demanda
muito menos trabalho, é uma agricultura mais barata. Embora não seja
desprezível o valor do veneno, em larga escala vale a pena, porque
demanda muito menos mão de obra. Nesse pacote já se vende a semente tal
da empresa tal e com ela já vende o glifosato dessa empresa. A semente
da soja já é resistente a esse veneno, o resto todo morre. </span><br />
<span style="font-weight: 400;">A
ideia de que os transgênicos demandariam menos agrotóxicos na prática
não acontece. Pode usar menos de outros tipos, mas o herbicida é
muitíssimo utilizado, inclusive aumentou o uso. De 2000 a 2010 aumentou
mais de 155% a quantidade de agrotóxicos por hectare no Brasil. Isso
também vem na esteira desse aumento muito grande dos cultivos de soja,
cana. Se formos falar por cultivo, a soja sozinha responde por quase
metade de todo agrotóxico comercializado no Brasil. O milho em segundo
lugar, cana em terceiro. </span><br />
<b>Qual a relação entre o uso massivo de agrotóxicos e a estrutura fundiária do país?</b><br />
<span style="font-weight: 400;"><b>LB: </b>Essa é uma pergunta fundamental. O Brasil tem uma das estruturas fundiárias mais concentradas do planeta. Nos últimos anos, a</span><span style="font-weight: 400;">o
invés do Brasil ter feito um pacto no sentido da reforma agrária, da
soberania alimentar, a gente caminhou num outro sentido. O número de
assentamentos diminuiu muitíssimo, e avançou o agronegócio. O que está
por trás desse uso massivo de agrotóxicos no Brasil são esses cultivos
vinculado ao agronegócio. É muito mais fácil os insetos enveredarem numa
monocultura do que numa agricultura toda consorciada, com variedade de
alimentos. Então vai ser usado mesmo, é praticamente inevitável que a
monocultura utilize agrotóxicos, é quase impossível produzir em larga
escala sem agrotóxicos, por causa dessa homogeneidade tremenda. Os
pequenos agricultores usam também? Uma parte sim, mas não é isso que
explica esse volume imenso. Ele está vinculado a esse modelo agrário.
A concentração fundiária, a destinação de grande parte da nossa terra
para o agronegócio é o que explica essa tremenda utilização de
agrotóxicos. Se tivéssemos seguido no caminho da reforma agrá</span><span style="font-weight: 400;">ria, no sentido da agroecologia, da soberania alimentar, teríamos uma outra opção de inserção no mundo. </span><br />
</section> <footer><h5>
Agrotóxicos, terra e dinheiro: a discussão que vem antes da prateleira</h5>
<div class="f-content">
<span class="f-label">Editoria: </span><a href="http://www5.usp.br/editorias/noticias/entrevista/" rel="category tag">Entrevista</a>, <a href="http://www5.usp.br/editorias/noticias/sociedade/" rel="category tag">Sociedade</a> - <span class="f-label">Autor: </span> <a href="http://www5.usp.br/author/alinenaoegmail-com/" rel="author" title="Posts de Aline Naoe">Aline Naoe</a> - <span class="f-label">Data: </span> 18 de abril de 2016<div class="tags">
<span class="f-label">Palavras chave:</span> <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/agrotoxicos/" rel="tag">Agrotóxicos</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/concentracao-fundiaria/" rel="tag">Concentração fundiária</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/fflch-2/" rel="tag">FFLCH</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/geografia-agraria/" rel="tag">Geografia Agrária</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/ingredientes-ativos/" rel="tag">Ingredientes ativos</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/larissa-mies-bombardi/" rel="tag">Larissa Mies Bombardi</a>, <a class="label" href="http://www5.usp.br/tag/pulverizacao-aerea/" rel="tag">Pulverização aérea</a></div>
</div>
</footer></section></article></div>
</div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-1305674293355459292016-04-18T07:39:00.000-07:002016-04-18T07:56:41.784-07:00Jardins Curadores-curAmores<br />
<div align="center">
<b><span style="font-family: "times new roman"; font-size: medium;">Jardins Curativos</span></b></div>
<table border="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr>
<td><table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="height: 344px; width: 46%px;">
<tbody>
<tr>
<td height="300"><div align="center">
<img src="http://www.vidadeclaraluz.com.br/sitio/img/jardim.jpg" height="199" hspace="10" width="300" /></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div align="justify">
Todos os jardins são por natureza curativos! No entanto, alguns possuem
um poder maior de nos ajudar a relaxar e regenerar as forças nossas forças
vitais. Esta força curativa encontra-se tanto na qualidade das plantas
e dos animais que neles habitam, quanto na intenção daqueles que
cuidam destes jardins.</div>
<div align="justify">
Sob a orientação e cuidados de<b> <a href="http://www.vidadeclaraluz.com.br/sede/quem.asp">Peter
Webb</a>,</b> os jardins do Sítio Vida de Clara Luz seguem os princípios
básicos da Permacultura onde plantas, flores, ervas, frutos, insetos, pássaros
e pessoas estão harmonicamente interelacionados de acordo com suas necessidades
e habilidades naturais. Desta forma, eles interagem uns com os outros numa contínua
cooperação que os permite manter seus ciclos de vida e morte ativos.</div>
<div align="justify">
Desde 2002, antigos jardins e pastos abandonados (dominados pela branquearia
e pelo capim gordura) vêm sendo gradualmente recuperados graças à
dedicação contínua daqueles que participam dos <a href="http://www.vidadeclaraluz.com.br/sitio/atv_plantio.asp"><b>Dias
de Plantio Coletivo</b></a> e pelos responsáveis em sua manutenção.
Sem falar da preciosa contribuição gerada pelo clima e por todos
os pássaros, borboletas e insetos que mantêm ativa sua dinâmica
de crescimento e expansão.</div>
<div align="justify">
Um jardim torna-se curativo devido à diversidade das plantas, flores,
frutos e ervas que o compõem: suas cores, formas, aromas e sabores despertam
em nós o desejo natural de interagir com o mundo a nossa volta. Inspirados
em tocar, cheirar e saborear a natureza ao nosso redor nos abrimos para sentir
prazer e, mesmo sem nos darmos conta, relaxamos. Livres da agitação
urbana que nos pressiona diante do tempo, nossa mente naturalmente desacelera
para apreciar a beleza ao nosso redor. Quando os pensamentos se acalmam, ganhamos
uma nova perspectiva para nossos problemas e preocupações. </div>
<div align="justify">
Na cidade, nos desconectamos de nós mesmos a medida em que nos tornamos
pessoas excessivamente mentais. Somos raramente estimulados a nos conscientizar
de nossos padrões emocionais, de nossos sentimentos e sensações
físicas. O ritmo acelerado, o excesso de luzes e a intensa poluição
visual e sonora nos atraem constantemente para o mundo exterior. Sem o contato
interno, facilmente nos tornamos presas fáceis dos conflitos imediatos
e nos afastamos dos propósitos maiores que tornam nossa vida significativa.
</div>
<div align="justify">
Mas quando estamos num jardim curativo, devido a sua vibração
positiva, somos capazes de abrir tanto nossa mente como nosso coração.
Desta forma, estamos mais disponíveis para lidar tanto com o mundo interior
como o exterior, nossas decisões tornam-se equilibradas e coerentes, e
o desejo de viver é regenerado.</div>
<div align="justify">
Assim como explica <a href="http://www.vidadeclaraluz.com.br/gangchen.asp"><b>Lama Gangchen Rinpoche</b></a>:
"Todos os lugares conectados à sua vida tornaram-se mais tarde ´lugares
sagrados` devido à sua vibração positiva. Não é
preciso ter fé para receber os benefícios e a energia positiva dos
lugares sagrados, é preciso apenas ter uma mente aberta. Conheço
muitas pessoas que não se consideram religiosas, mas se sentiram muito
melhor e mais em paz nos lugares sagrados. Isso ocorre porque a mente natural
e os elementos internos relaxam (NgalSo), o que faz com que as energias de vida
e de cristal puro regenerem-se. Hoje em dia, quando as pessoas tiram férias,
geralmente vão à praia ou para as montanhas relaxar, não
fazer nada e absorver as energias elementais da natureza."<span style="font-size: xx-small;">
(1)</span></div>
<span style="font-size: xx-small;">(1)T.Y.S Lama Gangchen Fazendo as Pazes com o Meio Ambiente
Editado pelo Centro de Dharma da Paz Shi De Choe Tsog, São Paulo, 1999.</span></td>
</tr>
<tr>
<td><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
<div align="center">
Vida de Clara Luz - Sede Rua Aimberê, 2008 -
Perdizes -
<a href="mailto:contato@vidadeclaraluz.com.br" style="text-decoration: none;">
contato@vidadeclaraluz.com.br</a></div>
<br />
<br />
Healing Gardens PDF sobre jardins curadores em hospitais:<br />
http://depts.washington.edu/open2100/pdf/2_OpenSpaceTypes/Open_Space_Types/healing_gardens.pdf<br />
<br />
Restorative Environments<br />
<div id="abstractAndKeywords">
<h2 class="abstractMinus">
Abstract and Keywords</h2>
<div class="abstract">
Restorative
environment research is flourishing. Widespread appreciation of the
concept has been spurred by two influential theories and has led to a
substantive body of research. This chapter gives an overview of what has
happened in this area. It begins with a description of the two
theories, attention restoration theory and the psycho-evolutionary
theory of stress reduction, their content, similarities, and
differences, and then reports on the research done in a number of
environmental domains: nature, both wild and managed, the home, the
workplace, museums and religious environments, hospitals, other health
care settings, and favorite places. The following paragraphs then
discuss central concepts in restorative environment research: perceived
restorativeness and its determinants, new approaches to visual analysis
of environmental scenes, and the social context of restoration. The
chapter closes with a look into the future, to new methods, expansion of
theoretical approaches, and applications.</div>
<div class="keywords">
Keywords: <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=restoration">restoration</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=attention%20fatigue">attention fatigue</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=stress">stress</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=nature">nature</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=self-regulation">self-regulation</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=social%20context">social context</a>, <a href="http://www.oxfordhandbooks.com/search?f_0=keyword&q_0=health">health</a></div>
<div class="keywords">
http://www.oxfordhandbooks.com/view/10.1093/oxfordhb/9780199733026.001.0001/oxfordhb-9780199733026-e-24</div>
<div class="keywords">
<br /></div>
<div class="headLogo" id="headLogo">
<a href="http://www.apa.org/index.aspx"><img alt="American Psychological Association" class="large" src="http://www.apa.org/images/logo.png" title="American Psychological Association" />
</a>
</div>
<section class="search">
<form id="search" role="search" target="_parent">
<fieldset class="inputsearch">
<div class="searchselect">
</div>
</fieldset>
</form>
</section><header class="header" role="banner"><section class="banner"><section class="search"><form id="search" role="search" target="_parent">
<fieldset class="inputsearch">
<div class="searchselect">
</div>
<div class="searchbox">
http://www.apa.org/monitor/apr01/greengood.aspx<br />
</div>
</fieldset>
</form>
</section>
</section>
</header>
<div class="article_meta_wrap">
<div class="article_meta">
<h1>
Green is good for you</h1>
<div class="article_sub_title">
Psychologists' research
explains the mental and physical restoration we get from nature--and
has important implications for how we build our homes, work environments
and cities.</div>
By
REBECCA A. CLAY <br />
April 2001, Vol 32, No. 4<br />
Print version: page 40<br />
</div>
<div class="article_photo">
<img alt="Close up of a leaf" src="http://www.apa.org/Images/2001-04-greengood_tcm7-26110.jpg" title="Close up of a leaf" /></div>
</div>
<div class="article_content">
<div class="wysiwyg">
<span>When psychologist Rachel
Kaplan, PhD, switched offices at the University of Michigan in Ann
Arbor, she was only a little surprised by how good she felt in the new
space. The office where she had spent the past 17 years looked out on a
barren wall in a courtyard whose sole tree had long since been removed.
Her new office offers a tree-top view.</span><br />
As Kaplan works at her computer or chats on the phone, she can now
gaze out at trees and watch the birds and squirrels as they leap from
branch to branch. The effect these sights have had on her outlook only
confirms what she and husband Stephen Kaplan, PhD, have found over
decades of research: Green is good for you.<br />
"My previous office was harder on me than I realized," says Kaplan,
a professor of psychology and the Samuel T. Dana professor of
environment and behavior in the School of Natural Resources and
Environment. "I have to admit I was more convinced of my own work after I
changed offices. I realized that all of our results were right."<br />
The Kaplans are at the forefront of research on what they call
"restorative environments." They and other psychologists are exploring
nature's impact on people's mental functioning, social relationships and
even physical well-being. Others are putting that research into
practice by working with interior designers, architects and city
planners to create psychologically healthy buildings and cities.<br />
<strong>Restoring mental clarity</strong><br />
The Kaplans didn't start out with a professional interest in
nature. Back in the 1970s, USDA Forest Service funding pulled them into
research on the effects of an outdoor challenge program in a wilderness
setting in Michigan's Upper Peninsula. That was the beginning of a
series of investigations with findings that have influenced a generation
of environmental psychologists.<br />
"What we found was incredibly impressive," says Stephen Kaplan, a
professor in the departments of psychology and computer science and
engineering at Michigan. "That wilderness became a laboratory for
studying nature's effect on people."<br />
What grew out of that work was the influential theory of
restorative environments outlined in such books as "With People in Mind:
Design and Management for Everyday Nature" (Island Press, 1998).
Drawing on William James's distinction, between two kinds of attention,
which they refer to as directed attention and fascination, the Kaplans
argue that using too much of the former can lead to what they call
"directed attention fatigue" and the impulsivity, distractibility and
irritability that accompany it. The inherent fascination of nature can
help people recover from this state.<br />
"Directed attention fatigues people through overuse," Stephen
Kaplan explains. "If you can find an environment where the attention is
automatic, you allow directed attention to rest. And that means an
environment that's strong on fascination."<br />
People don't have to head for the woods to enjoy nature's
restorative effects, the Kaplans emphasize. Even a glimpse of nature
from a window helps. In one well-known study, for instance, Rachel
Kaplan found that office workers with a view of nature liked their jobs
more, enjoyed better health and reported greater life satisfaction.<br />
Terry A. Hartig, PhD, MPH, is one psychologist who draws on the
Kaplans' work in his own research. In a series of lab and field
experiments, he has explored nature's ability to help people recover
from what he calls "normal psychological wear and tear."<br />
In one study, for instance, he asked participants to complete a
40-minute sequence of stroop and binary classification tasks designed to
exhaust their directed attention capacity. After the attentionally
fatiguing tasks, the randomly assigned participants spent 40 minutes
walking in a local nature preserve, walking in an urban area, or sitting
quietly while reading magazines and listening to music. After this
period, those who had walked in the nature preserve performed better
than the other participants on a standard proofreading task. They also
reported more positive emotions and less anger.<br />
"These are not spectacular natural environments or horribly
oppressive urban environments," says Hartig, an associate professor of
applied psychology at the Institute for Housing and Urban Research at
Uppsala University in Gävle, Sweden. "We try to represent typical local
conditions, using what's available to people in the way of places they
can enter if they're feeling stressed and want some relief."<br />
Even when represented with brief photographic simulations, local
natural and urban comparison conditions can have differential effects,
says Hartig, an avid hiker and climber who finds restoration in the
Sierra Nevada range of California. In one study, he showed people
photographs of a forested area and downtown Stockholm and found that the
forest slides boosted people's mood.<br />
Frances E. Kuo, PhD, is also busy testing nature's impact on
people. In her case, the goal is to determine whether nature can help
mitigate the negative impact of living in bleak, urban environments.
Instead of heading to the wilderness, she conducts most of her research
at the notorious Robert Taylor Homes--the country's largest public
housing project--in Chicago.<br />
"The 'green' landscapes in these studies are not what most people
would call green," says Kuo, co-director of the HumanEnvironment
Research Laboratory at the University of Illinois at UrbanaChampaign.
"We're talking about isolated pockets of green containing just the bare
bones of grass and a tree."<br />
That limited amount of nature nonetheless has a marked impact on
children living nearby, says Kuo. To test her theories, she puts
children through a battery of tests and then compares the performance of
children living in buildings near a green spot and those living in
buildings surrounded by barren concrete. Children who live in greener
environments have greater capacity for paying attention, says Kuo, and
they're better able to delay gratification and inhibit impulses.<br />
Kuo has also examined nature's impact on children with attention
deficit-hyperactivity disorder in middle-class settings. Parents
reported that their children exhibited fewer symptoms after spending
time in green surroundings than when they pursued activities indoors or
in non-green outdoor areas.<br />
"You could say that the kids who had greener settings were just
richer," says Kuo. "But that doesn't explain the fact that even rich
kids do better after green settings than after brown settings."<br />
<strong>Healing the body</strong><br />
Nature doesn't just have an effect on the mind. Roger S. Ulrich,
PhD, director of the Center for Health Systems and Design at Texas
A&M University, has found that nature can help the body heal, too.<br />
In his most well-known study, Ulrich investigated the effect that
views from windows had on patients recovering from abdominal surgery. He
discovered that patients whose hospital rooms overlooked trees had an
easier time recovering than those whose rooms overlooked brick walls.
Patients able to see nature got out of the hospital faster, had fewer
complications and required less pain medication than those forced to
stare at a wall.<br />
Like other researchers, Ulrich has found that simply viewing
representations of nature can help. In a study at a Swedish hospital,
for instance, he found that heart surgery patients in intensive care
units could reduce their anxiety and need for pain medication by looking
at pictures depicting trees and water.<br />
These and other findings form the basis of Ulrich's theory of
supportive design, a series of guidelines for designers of health-care
facilities. To soothe patients, families and employees, he says,
facilities should incorporate such features as nature views and
nature-related art in patients' rooms, aquariums in waiting areas, atria
with greenery and fountains and gardens where patients, family and
staff can find relief.<br />
Of course, what people see isn't the only aspect of the environment
that has an impact. Gary W. Evans, PhD, a professor of
human-environment relations at Cornell University, studies the effect of
noise pollution.<br />
"One of the interesting things about work on restorative
environments is to think about the question of restored from what?" says
Evans.<br />
Evans has found that noisy environments have effects that go beyond
hearing damage. In a study of first- and second-graders, for instance,
he found that children attending a school with airplanes flying overhead
scored 20 percent lower on word recognition tests.<br />
Even small amounts of noise can be harmful. Evans has found that
clerical workers exposed to conversation and other mild office noise
showed higher stress levels and gave up on performance tests faster than
those with quiet offices did.<br />
City planners, architects and others need to pay more attention to
this and other research from environmental psychologists, says Evans.<br />
"Architects think of themselves as sculptors and see what they're
doing as leaving their signature on the landscape," he notes. "But
architecture has profound implications for human health and behavior."<br />
<strong>Designing with nature in mind</strong><br />
Joseph B. Juhasz, PhD, president-elect of APA's Div. 34 (Population
and Environmental), agrees. In fact, he believes that one explanation
for the current epidemic of depression lies in the near-universal
experience of uprootedness and alienation fostered by the environments
in which we live.<br />
"What we desperately need is connection with our blood and soil,"
says Juhasz, a professor of architecture and environmental design at the
University of Colorado in Boulder. "We're estranged from our
blood--ourselves as human beings, and our soil, our natural
environment--at this moment in our culture."<br />
Juhasz has proposed a solution in numerous design competitions:
high-density cities that are long and thin instead of round and fat,
giving all inhabitants easy access to the surrounding countryside.<br />
Psychologist Judith H. Heerwagen, PhD, is already putting the
principles of restorative environments into practice in the work she
does as a consultant to designers, companies and others.<br />
Heerwagen began her career studying animal behavior. Gradually her
interest shifted to how humans' prehistoric experiences on the African
savanna shape their environmental preferences. Now she's trying to find
ways to make people more psychologically comfortable by "naturalizing"
interiors.<br />
To achieve that goal, Heerwagen is working with designers to take
natural patterns and render them in abstract ways suitable for
interiors. For example, she replaces bold geometrics with abstracted
natural patterns in floor-coverings and uses branch-like forms overhead
to make ceilings reminiscent of tree canopies. In an upcoming
experiment, Heerwagen will test whether these abstracted forms of nature
have the same impact on people as nature itself.<br />
"Once you start thinking about it, this kind of design makes
perfect sense," says Heerwagen, principal of J.H. Heerwagen and
Associates and senior scientist at the Pacific Northwest National
Laboratory in Seattle. "We didn't evolve in a sea of gray cubicles."<br />
<br />
Rebecca A. Clay is a writer in Washington, D.C.</div>
</div>
<div class="keywords">
<br /></div>
</div>
<br />
<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-53791330140495663922016-04-09T05:47:00.000-07:002016-04-09T05:52:21.147-07:00Ernst Gotsch reCriando o Paraíso aqui e agora http://agendagotsch.com/about/<br />
<br />
<br />
***Cerca de 14 NASCENTES ressurgiram na fazenda que hoje, seguindo a tradição, passou a chamar-se “Fazenda Olhos d’Água”.***<br />
Ernst Gotsch: “Amazônia, Cerrado, Altiplano Boliviano, Caatinga, Serras, eu vi que todos esses lugares podem ser um paraíso reconciliando o ser humano com o ambiente, com a natuREZA"<br />
<br />
<br />
Ele diz :“Será que não conseguiríamos maior resultado se procurássemos modos de
cultivo que proporcionassem condições favoráveis ao bom desenvolvimento
das plantas, ao invés de criar genótipos que suportem os maus-tratos a
que as submetemos?” Gotsch.<br />
<br />
Assim germinava o pensamento sobre
Agricultura Sintrópica, dentro da pesquisa e da vida de Ernst Gotsch,
suíço nascido em 1948.<br />
<br />
Da ideia de <b><i>organismo</i></b> viria a da <b><i>cooperação</i></b> e, dali, a ideia da <b><i>sucessão</i></b>, dos <b><i>sistemas</i></b>,
e tantos outros conceitos que fundamentam a filosofia e a técnica deste
agricultor e pesquisador, no sentido mais orgânico dos termos.<br />
<br />
<br />
Chega ao Brasil em 1982 e em 1984 fixa-se em uma fazenda no sul da
Bahia. O nome da Fazenda, como de costume na região, era uma crônica da
realidade local: “Fazenda Fugidos da Terra Seca”. Aproximadamente 500
hectares de terra tornada improdutiva devido às práticas de: corte de
madeira, repetidos ciclos de cultivo de mandioca nas encostas dos
morros, criação de suínos nas baixadas e formação de pastagens por meio
de fogo ao longo das margens da estrada que corta a fazenda. Ali
continuaria o desenvolvimento obssessivo de seus experimentos em
Sistemas Agroflorestais Sucessionais, alcançando alta produtividade em
grande variedade de espécies vegetais, com destaque para o cacau e a
banana. Além de alimentar sua família e dali tirar sua renda, a
consequência de sua intervenção pôde ser empiricamente observada mais
tarde. A Mata Atlântica ressurgia na área, com todas as suas
características de flora e fauna. Hoje são cerca de 410 hectares de área
reflorestada, dos quais 350 foram transformados em RPPN, além de 120
hectares de Reserva Legal. Cerca de 14 nascentes ressurgiram na fazenda
que hoje, seguindo a tradição cronista, passou a chamar-se “Fazenda
Olhos d’Água”.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-03ZZvFiEEyA/Vwj6x3bPPFI/AAAAAAAABfs/rmkp-L68QOQaNkPby8e4265aYgWxbo7gQ/s1600/ernst_gotsch2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-03ZZvFiEEyA/Vwj6x3bPPFI/AAAAAAAABfs/rmkp-L68QOQaNkPby8e4265aYgWxbo7gQ/s320/ernst_gotsch2.jpg" width="250" /></a></div>
http://www.universomistico.org/s/ernst-goetsch.htmlclaudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-88044582169844051272016-04-01T16:36:00.001-07:002016-04-02T05:05:55.017-07:00Alimento organico X Veneno<div class="tile-section">
<br /></div>
<div class="tile-section">
NUTRIÇAO e SAÚDE</div>
<div class="tile-section">
http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html</div>
<h1 class="documentFirstHeading">
Comida ou veneno? Produção orgânica se viabiliza como garantia de segurança alimentar</h1>
<h1 class="documentFirstHeading">
</h1>
<div class="nitfSubtitle">
Ainda modesta no país, atividade
agrícola sem agrotóxicos cresce 35% ao ano e se viabiliza também modelo
de negócio – solidário, sustentável e lucrativo</div>
<div id="viewlet-below-content-title">
<div class="documentByLine" id="plone-document-byline">
<span class="documentAuthor">
por Eduardo Tavares
</span>
<span class="documentPublished">
publicado
18/08/2015 14:45,
</span>
<span class="documentModified">
última modificação
18/08/2015 14:57
</span>
</div>
</div>
<div class="tile-rights">
Eduardo Tavares/RBA
</div>
<div class="canvasImg">
<img alt="Produção Orgânica" class="" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/producao-organica/image_large" height="490" title="Produção Orgânica" width="780" /></div>
Vilmar Menegat não tem filhos. Mas se vê como "pai"
de uma família numerosa de sementes nativas. São mais de 60 diferentes
"filhotes" conservados com carinho em potes de vidro reciclados. Milho,
feijão, trigo sarraceno, soja preta, chia são alguns dos nomes dessas
crioulas – vistas pelo agricultor como sementes da preservação da
biodiversidade do planeta. Vilmar, 42 anos, vive com os pais,
descendentes de italianos, em um sítio de 50 hectares no interior de
Ipê, município localizado na serra gaúcha, autointitulado "Capital
Nacional da Agroecologia". A principal cooperativa da cidade, Eco
Nativa, tem 67 produtores orgânicos associados que vendem diretamente em
feiras de Porto Alegre e Caxias do Sul – o excedente vai para os
supermercados. Ipê e a cidade vizinha Antônio Prado foram pioneiras da
produção de alimentos orgânicos no Brasil. Toda semana levam quatro
caminhões carregados às feiras de Porto Alegre. Normalmente retornam
vazios.<br />
Esses produtores desafiam uma realidade assombrosa: o agronegócio
brasileiro é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. A venda de
agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões em 2002 para quase US$ 10 bilhões em
2012. O Brasil tem um quinto do mercado mundial, com a marca de 1
milhão de toneladas, equivalente a um consumo médio de 5,2 quilos de
veneno agrícola por habitante. Seis empresas dominam o mercado no
Brasil: Monsanto, Syngenta, Basf, Bayer CropScience, Dow AgroSciences e
DuPont. As seis são também as maiores proprietárias de patentes de
sementes transgênicas autorizadas no Brasil. A modificação, em grande
parte, torna as plantas de soja, milho e algodão resistentes aos
agrotóxicos, exigindo aplicações de doses maiores de veneno para
controlar insetos e doenças.<br />
<dl class="image-left captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/vilmar" rel="lightbox"><img alt="Vilmar" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/vilmar/@@images/4f7a0fdc-41e8-4a83-8f49-a9650485ec71.jpeg" height="226" title="Vilmar" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">“Pai” Vilmar tem uma família de sementes nativas</dd></dl>
<dl class="image-right captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/padrao-de-vida-1" rel="lightbox"><img alt="padrão de vida" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/padrao-de-vida-1/@@images/fbf20f82-b2db-4910-a7eb-d32426c6669b.jpeg" height="226" title="padrão de vida" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">Bellé ajudou a criar a cooperativa em 1989</dd></dl>
O agricultor é obrigado a comprar o pacote semente/agrotóxico da
mesma empresa e não pode ter suas próprias sementes. A legislação
brasileira ainda permite a pulverização aérea e a venda de agrotóxicos
já proibidos nos Estados Unidos e União Europeia, e oferece incentivos
fiscais aos fabricantes. Um exemplo do que o controle do mercado por
essas empresas é capaz: a Monsanto, repentinamente, quintuplicou o preço
da semente resistente ao agrotóxico glifosato, produzido pela empresa.
Agricultores gaúchos que sempre foram favoráveis à difusão da soja
transgênica resistente ao glifosato se revoltaram e foram à Justiça
contra o pagamento desses royalties.<br />
"O fundamento do agronegócio é que essas seis grandes empresas,
através de pequenas modificações genéticas inseridas nas plantas, estão
obtendo direito de propriedade sobre aspectos fundamentais para a vida
de todos. As plantas transformadas, agora com dono, estão substituindo
as plantas naturais, cujas sementes deixam de estar disponíveis", resume
o engenheiro agrônomo Leonardo Melgarejo, dirigente da Associação
Brasileira de Agroecologia. "Já as sementes transgênicas estão ao
alcance de todos que podem pagar por elas. Não é possível aos
agricultores familiares, estabelecidos em regiões dominadas pelo
agronegócio, optar pelo plantio do milho crioulo, porque os grãos de
pólen do milho transgênico alcançam de forma inexorável as lavouras
daqueles que insistem em trabalhar com a base genética comum,
comprometendo diversidade, autonomia e segurança alimentar dos povos."<br />
O modelo polui o solo, o ar, mananciais de água e lençol freático. Os
agricultores padecem de intoxicação aguda, coceiras, dificuldades
respiratórias, depressão, convulsões, entre outros males que podem levar
à morte. E os consumidores – a maioria da população brasileira – podem
ter intoxicação crônica, que demora vários anos para aparecer,
resultando em infertilidade, impotência, cólicas, vômitos, diarreias,
espasmos, dificuldades respiratórias, abortos, malformações,
neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema
imunológico e câncer. A Fundação Oswaldo Cruz calcula que cada dólar
gasto com agrotóxicos em 2012 corresponda a U$ 1,26 gasto no Sistema
Único de Saúde (SUS).<br />
<h3>
Solução</h3>
A alternativa para esse panorama é o fortalecimento da agricultura
familiar e do cultivo sustentável. Apesar do aumentos dos investimentos
do governo federal nos últimos anos na agricultura familiar, o lobby do
agronegócio dificulta avanços mais significativos. A bancada ruralista
no Congresso é numerosa (cerca de 170 deputados e 13 senadores),
enquanto o universo de 12 milhões de pequenos agricultores conseguiu
eleger apenas 12 deputados. O agronegócio produz, principalmente,
biocombustível, commodities para exportação e ração para animal,
enquanto a agricultura familiar responde por 70% da produção de
alimentos. A orgânica ainda é pequena, movimentou R$ 1,5 bilhão em 2013,
mas está em expansão de, em média, 35% ao ano desde 2011, favorecida
pela regulamentação do setor com a Lei dos Orgânicos.<br />
<dl class="image-right captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/cooperative" rel="lightbox"><img alt="cooperative" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/cooperative/@@images/38c1a67e-af3a-4259-a402-9dc33b506f37.jpeg" height="226" title="cooperative" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">Município gaúcho de Ipê é considerado um dos pioneiros na produção de alimentos orgânicos</dd></dl>
<dl class="image-left captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/leonardo" rel="lightbox"><img alt="Leonardo" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/leonardo/@@images/ba690310-3dd7-4767-b487-572102ab6da7.jpeg" height="226" title="Leonardo" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">Leonardo: produtor familiar enfrenta dificuldades</dd></dl>
A produção se concentra nos agricultores familiares organizados
em associações ou cooperativas. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra (MST) também incentiva do cultivo de orgânicos nos assentamentos.
A Cooperativa Agropecuária Nova Santa Rita (Coopan), na Grande Porto
Alegre, reúne 30 famílias assentadas numa área de 600 hectares, desde
1995. Segundo o diretor Airton Rubenich, o empreendimento produz por mês
40 mil litros de leite, e por ano 268 toneladas de carne de suíno e 2
mil toneladas de arroz. "Tudo orgânico. A maior parte da produção é
adquirida pelas prefeituras de São Paulo e Porto Alegre para a merenda
escolar e pelo programa Fome Zero."<br />
O agricultor Gilmar Bellé, formado em Economia, dirigente da
Cooperativa Aecia e vereador no município de Antonio Prado, vai toda
quarta-feira de caminhão a Porto Alegre, levando sua produção e a de
outros cooperativados para vender na Feira Cultural da Biodiversidade.
Ele é pioneiro na produção de orgânicos. Participou da criação da
cooperativa em 1989, junto com outros jovens atuantes na Pastoral da
Juventude Rural. A iniciativa é sucesso comercial. Produz 500 toneladas
de hortifrutigranjeiros e mais 500 toneladas de alimentos processados
nas suas agroindústrias. Além das feiras, vendem para redes de
supermercados, como Zaffari e Pão de Açúcar. Negociam tudo o que
produzem pelo preço que estabelecem.<br />
As 23 famílias da cooperativa têm bom padrão de vida. A de José
Tondello comprova. Seus filhos Jonas, de 23 anos, estudante de Processos
Gerenciais, e Neiva, 20 anos, dizem, enquanto colhem moranguinhos, que
nem pensam em sair do campo. A mesma opinião tem Maiara Marcon, de 24
anos, que largou o curso de Educação Física para ajudar seu pai na
produção de mudas e desenvolver um projeto de ecoturismo no sítio em
Ipê.<br />
<dl class="image-right captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/padrao-de-vida-2" rel="lightbox"><img alt="padrão de vida" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/padrao-de-vida-2/@@images/90238c8d-2768-4ea1-ab8a-e8e3612b1694.jpeg" height="226" title="padrão de vida" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">Maiara largou curso para ajudar o pai e desenvolver projeto de ecoturismo</dd></dl>
<h3>
Biodinâmicos</h3>
Na Fazenda Capão Alto das Criúvas, no município Sentinela do Sul, a
100 quilômetros de Porto Alegre, o engenheiro agrônomo João Volkmann
produz, desde 1989, arroz orgânico e biodinâmico. Em 182 hectares, João
extrai 5 toneladas por hectare. O arroz Volkmann foi o primeiro a
receber certificado de biodinâmico no Brasil; abastece o mercado interno
e é exportado para os Estados Unidos, Alemanha, Bolívia e Uruguai.
Desenvolvidos por Rudolf Steiner, criador da Antroposofia, os preparados
biodinâmicos usados pelo produtor são elaborados a partir de cristais e
plantas medicinais, constituindo uma fitoterapia para que as plantas
cumpram melhor sua função e tenham mais potencial nutritivo. "No sistema
de produção biodinâmico, a propriedade é vista como um organismo
agrícola vivo e espiritual. Os objetivos são a cura da terra, o
bem-estar dos agricultores, a produção de alimentos sadios para o
consumidor e o desenvolvimento da espiritualidade."<br />
<dl class="image-left captioned" style="width: 226px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/airton" rel="lightbox"><img alt="Airton" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/airton/@@images/53e0d20f-fc98-4de9-b24f-568b2c2b887b.jpeg" height="360" title="Airton" width="226" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 226px;">Airton: produção inclui leite, carne suína e arroz</dd></dl>
<dl class="image-right captioned" style="width: 360px;">
<dt>
<span class="tile-rights">Eduardo Tavares/RBA</span>
<a href="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/comeco" rel="lightbox"><img alt="Começo" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/comeco/@@images/115179b2-a2cd-4fc8-a085-2335a26dd985.jpeg" height="226" title="Começo" width="360" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="width: 360px;">Alexandre iniciou projeto em feira ecológica. A consumidora Fabiane apoia</dd></dl>
Sua fazenda promove cursos e estágios gratuitos. Um dos alunos,
João Kranz, é diretor da agroindústria da Cooperativa Ecocitrus, em
Montenegro, a 55 quilômetros de Porto Alegre. É a maior produtora
brasileira de suco, polpa e óleo essencial de laranja e tangerina e
exporta quase tudo para a Alemanha. Das 75 famílias associadas, 12
produzem com preparados biodinâmicos que, segundo Kranz, aumentam a
produtividade e propiciam excelente relação custo/benefício.<br />
As redes de supermercados vendem cerca de 70% da produção de
orgânicos no Brasil, mas os preços são maiores que os de produtos da
agricultura convencional. A alternativa são as feiras livres, onde o
produtor vende direto para o consumidor e cria outros vínculos. As
feiras estão presentes em todas as capitais brasileiras. Porto Alegre
tem sete por semana. A mais antiga é a Feira Ecológica da Redenção –
funciona há 25 anos todos os sábados. Anselmo Kanaan, veterinário e
coordenador da Feira da Biodiversidade do Menino Deus, constata que tem
aumentado o número de consumidores com problemas de saúde que buscam
novos hábitos alimentares. A feira tem 24 módulos, e todos têm
certificação de produtores orgânicos.<br />
Entre eles está Gilmar Bellé, de Antônio Prado, com um avental,
carregando caixas de tomates. Na banca ao lado, Alexandre Baptista, o
Ali, é o mais novo produtor, e está iniciando um projeto bem-sucedido e
consolidado na Europa e Japão: o CSA (da sigla em ingles A Comunidade
Financia o Agricultor). São 30 famílias que pagam mensalmente R$ 93 e
recebem toda semana uma cesta com oito produtos diferentes. Dessa
maneira é garantido o escoamento da sua produção. A advogada Fabiane
Galli é uma das apoiadoras. "As crianças não adoecem e têm muita
vitalidade", diz Fabiane, mãe de três crianças e há nove anos consumindo
produtos orgânicos.<br />
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- <br />
<br />
<br />
P O SS I V E L! N E C E SS A R I O! Vitalizante!!!!!!<br />
(claudinhaV)<br />
<br />
_____________________________________________________________________________<br />
ENQUANTO ISSO, rola na rede, um primeiro de abril - no Brasil, o dia dos bobos - aquilo que o movimento pelo ambiente saudável , pela solidariedade cidada, sonha ver realizado por governantes, ainda amarrado num Estado de bandidagem e escravatura.<br />
<br />
Segue o txt e a referencia:<br />
<br />
<em>Este artigo é falso da primeira à última linha. Os benefícios para o
país e o planeta de um plano ambicioso de economia sustentável, porém,
são bem reais.</em><br />
<br />
<em><span></span>
</em><br />
<section class="content--large">
<header class="post-header">
<h2 class="post-title">
Dilma cancela Tapajós e promete zerar emissão</h2>
<small style="display: block;">01/04/2016 </small>
<h4 class="post-subtitle">
Em tentativa de deixar um legado positivo, presidente baixará o maior pacote ambiental da história<br />
deste país, que inclui neutralidade de carbono em 2035 e fim da exploração do pré-sal<br />
</h4>
<div class="post-header__social">
<ul>
<li class="post-header__social__facebook">
<div class="fb-like fb_iframe_widget" data-action="like" data-layout="button_count" data-share="true" data-show-faces="true">
<span style="height: 20px; vertical-align: bottom; width: 127px;"></span></div>
</li>
<li class="post-header__social__twitter">
</li>
</ul>
</div>
</header>
<figure class="post-cover">
<img alt="Presidente mostra aonde emissões de carbono do Brasil deverão chegar em 2035" class=" wp-post-image" height="360" src="http://www.observatoriodoclima.eco.br/wp-content/uploads/2016/04/emissaozero.jpg" width="540" /> <div class="post-cover__legend">
<span>Presidente mostra aonde emissões de carbono do Brasil deverão chegar em 2035</span></div>
</figure>
<article class="post-article">
<strong>DO OC</strong><br />
BRASÍLIA, 01.04.2016 – A presidente Dilma Rousseff baixará nesta
sexta-feira o maior conjunto de medidas de proteção ambiental e de
geração de empregos verdes da história do Brasil. O pacote, ao qual o <em>OC</em>
teve acesso, inclui o cancelamento dos polêmicos projetos hidrelétricos
do rio Tapajós e a adoção da meta de zerar as emissões de gases-estufa
do país até 2035. Também será proposto um ambicioso plano de recuperação
da Petrobras, com o fechamento de todas as operações de óleo e gás e
investimentos em biocombustíveis e tecnologias limpas.<br />
Com as medidas, Dilma visa recuperar a popularidade e, ao mesmo
tempo, obter votos da numerosa bancada ambientalista para tentar barrar o
impeachment. Mesmo que a cartada política falhe, auxiliares da
presidente dizem que ela quer deixar “um legado positivo”. “A presidenta
quer ser lembrada pelos brasileiros por algo além de inflação,
recessão, crise política e <a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/relatora-da-onu-critica-omissao-do-governo-e-impactos-de-grandes-obras-sobre-povos-indigenas">violações de direitos de povos indígenas</a>”, afirmou, em <em>off</em>, o ex-ministro Gilberto Carvalho.<br />
Na noite de quinta-feira, Dilma convocou ministros no Palácio da
Alvorada para explicar o pacote ambiental. As medidas serão anunciadas
ao mundo no dia 22 deste mês na ONU, quando Dilma assinará o Acordo de
Paris em Nova York. “Eu não iria deixar o Obama faturar isso sozinho”,
afirmou a presidente, segundo participantes da reunião.<br />
“A verdade é que o projeto desenvolvimentista baseado em grandes
obras, latifúndio e combustíveis fósseis quebrou o Brasil, concentrou
renda e ampliou a corrupção a níveis jamais vistos na história deste
país”, afirmou a presidente ao seu gabinete. “Isso sim, foi um golpe. Um
golpe no quê? No futuro da nação”, prosseguiu.<br />
A primeira medida do pacote será uma portaria do Ministério de Minas e
Energia cancelando o leilão de energia das hidrelétricas do Tapajós,
seguida de um decreto determinando uma moratória a grandes projetos
hidrelétricos na Amazônia por 30 anos. Outro decreto atualizará o Plano
Decenal de Energia, estabelecendo a meta de 100% de energias renováveis
não-hidrelétricas até 2024.<br />
“Num país em crescimento negativo do PIB, como é o nosso país no
momento, a demanda de carga na base não será tão grande quanto
imaginávamos. Não faz sentido econômico investirmos dezenas de bilhões
de reais em usinas numa região altamente sensível, usinas essas que além
de tudo correm o risco de ter seu fator de capacidade reduzido em até
50% por causa das mudanças climáticas”, disse a presidente, de
Powerpoint em riste – sendo lembrada por Nelson Barbosa, por meio de um
bilhete, que não há “bilhões de reais” para investir, mesmo. “Vamos
estocar vento das eólicas nos reservatórios que existem hoje e eliminar a
burocracia que trava a geração solar distribuída”, pontificou. Em
seguida, cochichou a Izabella Teixeira: “Quero ver esses partidos
fazerem caixa dois com microgeração.”<br />
Outro decreto determinará o fim da exploração de petróleo pela
Petrobras, que deverá mudar de nome e se dedicar a biocombustíveis e
tecnologias limpas. “Gente, o petróleo é uma coisa tão século XX!”,
exaltou-se. “Milhões de homens e mulheres sapiens hoje têm empregos de
qualidade no setor de energia limpa, enquanto nós perdemos empregos no
setor de óleo e gás. Não conseguiremos recuperar a maior empresa do
Brasil dobrando a aposta num produto fadado a desaparecer do mercado”,
disse a presidente. “Já mandei o Lula pedir desculpas em público pelo
pré-sal assim que o Gilmar deixar ele assumir a Casa Civil.”<br />
No setor de uso da terra, Dilma prepara uma Medida Provisória
estabelecendo o desmatamento zero em todos os biomas até 2025. Para
cumprir a medida, será criado o maior mosaico de unidades de conservação
terrestres do mundo, no cerrado. A presidente também criará por decreto
uma força-tarefa para concluir a demarcação e a homologação de todas as
terras indígenas. “Preciso fazer isso antes que o Jucá assuma o
Ministério da Justiça no governo Temer”, afirmou a presidente. Em outra
frente, uma portaria autorizará o ministro da Casa Civil, quem quer que
ele seja, a destravar a reforma agrária. Enquanto discursava, escreveu
um bilhete a Jacques Wagner: “Se Kátia chiar, mandar devolver presente
casamento”.<br />
O pacote revolucionário de estímulo à economia verde será incorporado
à INDC do Brasil, o plano climático elaborado para o Acordo de Paris. A
INDC será revista para uma meta absoluta de 400 milhões de toneladas de
CO<sub>2 </sub>como limite máximo de emissão em 2025 e de emissão
líquida zero em 2035, de forma a tornar o Brasil a primeira grande
economia com uma meta realmente compatível com a limitação do
aquecimento global a menos de 2<sup>o</sup>C neste século. Dilma não se conteve ao anunciar os números e falou, entre os dentes: “Tome isto, Observatório do Clima!”<br />
<br />
http://www.observatoriodoclima.eco.br/dilma-cancela-tapajos-e-promete-zerar-emissao/ </article></section><em> ________________________________________________________________________________</em><br />
____Plantemos e Oremos! Axés Jah Bless Baruch aShem Assalamu alaikum<br />
Que a paz esteja
conosco!<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<img alt="Grãos" class="image-inline captioned" src="http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/109/comida-ou-veneno-comida-4464.html/graos" title="Grãos" />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-76255861055864309352016-02-21T05:16:00.000-08:002016-03-10T11:40:01.019-08:00Bertalha BASELLA SUPERFOOD super alimentohttp://organicsfs.com/basella-leafy-green-organic-superfood-with-wholesome-phytonutrients/<br />
<br />
<div class="hentry-post group blog-big post-42569 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-superfoods" id="post-42569" style="background-color: #fdf4c8; border: 0px; color: #666767; font-family: Muli, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 0px 0px 50px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="the-content single group" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<h2 class="none" style="border: 0px; color: #537500; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 22px; font-weight: 400; margin: 0.8em 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizeLegibility; vertical-align: baseline;">
Malavar spinach is what this nutritious organic superfood is commonly known. A green semi succulent that is believed to have originated in the tropical regions of Malavar coast of India and Africa.</h2>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Basella is a leafy green vegetable that belongs to basellaceae family and is not related to spinach. An edible and succulent organic superfood that is native to the India, Indonesia, and the Philippines.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
There are two plant varieties, one with a deep green leaves and dark pink veins called basella rubra and the other with deep green leaves and green veins named basella alba. Unlike the regular spinach, which grows in bush, basella is a fast growing soft stemmed vine and have leaves that are heart shaped, slightly thicker and with mucilaginous texture. It exhibits tiny white clustered flowers.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
In raw form, both basella and spinach tastes different, but when cooked you can hardly tell one from the other. The taste is rather pleasant, slightly peppery and a bit citrusy.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Remarkable nutrient and health benefits of basella.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
It is an excellent source of dietary folate. A cup can deliver 13% of the daily recommended intake for an adult, enough to reduce the risk of cardiovascular disease. Folate lower down the level of homocysteine in the blood, preventing the development of atherosclerosis, which damages the artery inner lining and causing blood clots.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
In terms of calcium content, this organic superfood is 25% higher than the common spinach. This means helping you better in developing strong bones and teeth, maintain good heart beat and nerve transmission.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
This vegetable also stores several carotenoid pigment antioxidants like lutein, zeaxanthi and beta-carotene, all working together to protect and rid your body of oxygen derived free radicals that damages the cells resulting in premature aging and development of various diseases.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Exceptional in supplying your gut with non-starch mucilage and fibers to facilitate smooth digestion and ease up bowel movement.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
This amazing low calorie organic superfood also holds a considerable amount of vitamins and minerals as well as a good source of chlorophyll.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Other uses - Due to its astringent traits, the roots can be cooked and used in treating diarrhea, making a paste and applying externally can reduce swelling. Both leaves and stem are good laxative agents.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Food Safety.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Basella contain phytates which can interfere with the bio-availability of calcium and iron and although known to contain less oxalate, it is best to consume this leafy green in moderation and drink good amount of water for regular urine output.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Remember, no amount of washing and cleaning will remove pesticides and chemicals totally from crops, so it’s best to buy organically produced leafy green to lessen the risk.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Live a healthy lifestyle. Eat more organic superfood. Stay fit.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
The article written here is for educational purpose only and is not meant to provide any medical advice. If you have an illness or medical condition, it would be best to consult first with your health care provider or family physician before undertaking any course of treatment.</div>
<div class="none" style="border: 0px; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Photo by: <a href="http://s757.photobucket.com/user/itsnotworkitsgardening/media/July%202011/IMGP2749.jpg.html" style="border: 0px; color: #537500; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank" title="S757.photobucket.com">S757.photobucket.com</a></div>
</div>
<div class="clear" style="border: 0px; clear: both; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
<h3 style="background-color: #fdf4c8; border: 0px; color: #537500; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 20px; font-weight: 400; line-height: 20px; margin: 0.8em 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizeLegibility; vertical-align: baseline;">
About Author</h3>
<div class="author_bio_shortcode" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 1px solid rgb(128, 182, 0); margin: 0px 0px 20px; min-height: 123px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="bio-container" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 20px; vertical-align: baseline;">
<div class="avatar" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #666767; float: left; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://organicsfs.com/author/ramon" style="border: 0px; color: #537500; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img class="avatar avatar-64 photo" src="http://organicsfs.com/wp-content/uploads/2014/04/Ramon.png" height="64" style="border: none; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: middle;" width="64" /></a></div>
<div class="bio-description-con" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin: 0px 0px 0px 120px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<h3 class="\"name\"" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #537500; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 20px; font-style: inherit; font-weight: 400; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizeLegibility; vertical-align: baseline;">
<a href="http://organicsfs.com/author/ramon" style="border: 0px; color: #537500; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Ramon Mañego</a></h3>
<div class="bio" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #666767; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ramon Mañego is an author of Organic Superfoods Store. He has a vast knowledge in the subjects of health, fitness, and nutrition. He writes about information and ways to create a healthier lifestyle.</div>
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #666767; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #666767; font-family: Arial, Helvetica; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em Portugues:</div>
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;">http://come-se.blogspot.com.br/2009/04/bertalha.html</span></span></div>
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;">https://www.facebook.com/1508754186081687/photos/pcb.1568444696779302/1568444673445971/?type=3&theater ENSAIOS CRUDI & VEG</span></span><br />
<br />
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;">http://paladar.estadao.com.br/noticias/comida,uma-praga-exotica-para-ser-devorada,10000007699</span></span><br />
<br />
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;"><span style="background-color: white; color: #006600; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: medium;"><a href="http://www.matosdecomer.com.br/2015_02_01_archive.html" target="_blank">http://www.matosdecomer.com.<wbr></wbr>br/2015_02_01_archive.html</a></span></span></span><br />
<br />
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;"><span style="background-color: white; color: #006600; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: medium;">http://www.abhorticultura.com.br/biblioteca/arquivos/Download/Biblioteca/44_030.pdf </span> </span></span></div>
<div class="bio-description" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; margin-bottom: 0.8em; margin-top: 0.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #666767; font-family: "arial" , "helvetica";"><span style="font-size: 13px; line-height: 20px;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-7bX8AbtLs-8/Vsm3XnWakkI/AAAAAAAABe0/92lc0PMaDPM/s1600/DSCF2800.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-7bX8AbtLs-8/Vsm3XnWakkI/AAAAAAAABe0/92lc0PMaDPM/s320/DSCF2800.JPG" width="240" /></a></div>
<div style="color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-fWozr_5OCZY/Vsm3bbrT_cI/AAAAAAAABe4/iyu2rYDfDiM/s1600/DSCF2407.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://4.bp.blogspot.com/-fWozr_5OCZY/Vsm3bbrT_cI/AAAAAAAABe4/iyu2rYDfDiM/s320/DSCF2407.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-zvZ_F4dHoEg/VuHChmWVoAI/AAAAAAAABfM/4qr3o_oZYmw/s1600/DSCF3105.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-zvZ_F4dHoEg/VuHChmWVoAI/AAAAAAAABfM/4qr3o_oZYmw/s320/DSCF3105.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-YG6OCIJyVmQ/VuHCkWoGSmI/AAAAAAAABfQ/ehbw0fxdjiY/s1600/bertalha-_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="https://2.bp.blogspot.com/-YG6OCIJyVmQ/VuHCkWoGSmI/AAAAAAAABfQ/ehbw0fxdjiY/s320/bertalha-_.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-LqvSrqZikFo/VuHCpqGlR6I/AAAAAAAABfU/d2_9a6IRgbE/s1600/DSCF3104.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://1.bp.blogspot.com/-LqvSrqZikFo/VuHCpqGlR6I/AAAAAAAABfU/d2_9a6IRgbE/s320/DSCF3104.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-6RgE0jy3-A0/VuHCxHZVSuI/AAAAAAAABfY/CJB2wGG4cZk/s1600/DSCF3108.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://3.bp.blogspot.com/-6RgE0jy3-A0/VuHCxHZVSuI/AAAAAAAABfY/CJB2wGG4cZk/s320/DSCF3108.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666767; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-mDoQ-mGOhuw/Vsm3fPJY4rI/AAAAAAAABe8/JPdmTnr1vtA/s1600/DSCF2409.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-mDoQ-mGOhuw/Vsm3fPJY4rI/AAAAAAAABe8/JPdmTnr1vtA/s320/DSCF2409.JPG" width="240" /></a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-14748219124322604782015-11-25T10:39:00.000-08:002016-10-24T11:17:39.262-07:00PAISAGISMO ALIMENTAR a contribuição de uma nutricionista à CULTURA AMBIENTAL nas CIDADES no sex XXI.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-8viSymD0ujI/VlX8-4y5hnI/AAAAAAAABMo/bDOzv87E7Uc/s1600/DSCF1517.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://1.bp.blogspot.com/-8viSymD0ujI/VlX8-4y5hnI/AAAAAAAABMo/bDOzv87E7Uc/s640/DSCF1517.JPG" width="480" /></a></div>
Caminhar na(s) cidade(s), conhecer encantos raros, praças, parques, ruelas arborizadas, ainda ouvir pássaros, ver mudanças na paisagem, ocupações urbanas de várias épocas, várias influências. E ainda encontrar espaços para cultivo de plantas coloridas, belezas da natureza...<br />
O momento ambiental que vivemos aponta para recolocar em cena as verdadeiras necessidades dos cidadãos, nas atuais cidades e campos, séc. XXI, e propor o habitat onde o humano ser integra seu espaço, assumindo a melhoria da cidade-espaço-território onde mora, reside.<br />
As soluções criativas vem acontecendo rápida e simultaneamente no Planeta, recriando cidades verdes, coloridas, onde o Paisagismo biodiverso reencontra seu papel de equilíbrio climático e aceita o ALIMENTO como parte desse espaço - um espaço saudável, prazeroso e curativo!<br />
Giba, o Horticultor Urbano, da pg "meu jardim meu alimento" de Blumenau, Rosane Barcellos Mezzosoprano com seu Microfundio, a Feira de Trocas de Sementes e a pg Horticultores Livres em Porto Alegre, o Marco Krug no Sítio da Amizade em Viamao, a Claudia Visoni e as Hortas nas Praças em SAMPA, tem agitado o cenario nestes últimos anos.<br />
Paisagismo ALIMENTAR<br />
O conceito de Paisagismo Alimentar é novo, há poucas referências.<br />
Mas há ideias e práticas onde ele se insere e colabora: permacultura; agrofloresta; paisagismo regenerativo, jardins de cura, jardins comestíveis; construções com bambu, yurts, domos e nas tecnologias de coleta, limpeza e manutenção das águas.<br />
Na internet, o conceito de Paisagismo Alimentar é encontrado em e-book de 2012, de Fernando José Passarelli Neme (1). <br />
“O paisagismo alimentar é a técnica de jardinagem que pretende desenhar locais belos e harmoniosos incorporando a produção de alimentos ao jardim, colaborando com a segurança alimentar urbana do núcleo familiar.”<br />
E em minhas citações, quando retomamos a cultura de plantar e embelezar todo e qualquer espaço disponível. (2). O Giba tem atuado sobre a idéia.<br />
Uma cultura que muitas pessoas trazem no DNA. <span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span><br />
O PAISAGISMO ALIMENTAR associa o alimento à paisagem da cidade, reconhecendo regiões onde há vegetação nativa, outras com jardins criados e incluindo as espécies alimentícias a esses sistemas.<br />
E dá soluções ambientais eficazes, recriando micro climas saudáveis (refrescância, oxigenação, aromatização, amortização do barulho, escoamento e limpeza de águas através do sistema de raízes, naturais ou construídos, cisternas, compostagem, atração de pássaros, borboletas, abelhas). <br />
Frutíferas nativas de POA e do RS - amora, guabiju, pitanga, <br />
jaboticaba, goiaba, araçá - estão sendo estudadas e divulgadas pelo InGá- <br />
Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais, em projeto com a SMAM- Fundo <br />
Pro Ambiente, ano 2013, com participação do Prof. Paulo Brack-Biologia-<br />
UFRGS.<br />
<br />
“Existem na capital gaúcha (e no RS) mais de 50 espécies da flora nativa local que podem ser consumidas como alimentos, mas apesar dessa grande biodiversidade, pouquíssimas dessas plantas são conhecidas ou utilizadas pela população” (3)<br />
<br />
O Atlas Ambiental de Porto Alegre, com extrema beleza, convida ao estudo do Sistema Natural, Sistema Construído e Gestão Ambiental de Porto Alegre, propondo uma Ciência Cidadã que co-cria e compartilha conhecimentos em envolvimento comunitário. (4)<br />
<br />
Jose Antônio Hoyuela Jayo, na página do Observatório da Diversidade Cultural, conta o pensar da nova legislação ambiental ibérica: <br />
<br />
“essas leis consideram a paisagem um bem público, direito de todas as pessoas com a gestão e execução para a transformação do território”.<br />
<br />
A Paisagem é Cultura. (5). <br />
<br />
Na Espanha: Lei da Paisagem de Catalunha, 2005; Valencia, 2004; Galiza, 2009, País Basco (projeto de lei 2012), <br />
<br />
No Brasil, a Chancela Paisagem Cultural foi adotada em 2009, com importantes avanços nesta linha, mas, com duas diferenças fundamentais em relação ao conceito europeu, a seleção das paisagens eminentemente <br />
“culturais”, de excelência, e o uso de ferramentas operativas limitadas.<br />
Nem todas as paisagens, mas apenas as de maior interesse cultural, são consideradas. Apesar de ser uma proposta interessante e propor uma gestão público – privado, e orientado à gestão operativa, realmente não oferece capacidade real de integrar essas iniciativas com os instrumentos de planejamento urbano nem com as políticas públicas, leis e regulamentos <br />
que atuam acima do território” (5)<br />
<br />
Na medida em que muitas cidades passam a trocar rodovias por parques, (6) e parques são criados sobre lixões, como o Parque Midron em Jaffa-Tel Aviv, Israel, a urgência da NATUREZA na cidade é fundamento para a sanidade coletiva. (7)<br />
<br />
“O arquiteto paisagista paulista Benedito Abbud afirma que praças e parques convidam as pessoas ao convívio social, lazer e contemplação da paisagem, em um momento especial de usufruto e relaxamento”. (8)<br />
<br />
A surpresa de encontrar laranjeiras, limoeiros, romãs, alecrim, sálvia, maracujá e árvores frondosas com mais de 50 anos, pelas ruas de Tel Aviv,me devolveu a conexão com a Bauhaus, que eu havia estudado e me apaixonado na Faculdade de Arquitetura, 1976. (9)<br />
<br />
A cidade foi concebida por arquitetos provindos da BauHaus alemã, sonhando um espaço de relacionamento numa cidade jardim, nos anos 30. Os prédios são blocos parecidos, simples, de materiais populares, e tem espaços entre eles, onde há vegetação. (10)<br />
<br />
Hoje as árvores refrescam o calor do verão mediterrâneo, quente e seco. Grandes alamedas, como a Sderot Chen, próxima à Prefeitura, e onde está o Centro Cultural Brasileiro, ligado à Embaixada, tem um belo bosque urbano usado pelas pessoas todos os dias.<br />
<br />
O povo israeli tem paixão pela rua e pela arborização, ama e vive suas pracinhas, praças, parques. <br />
<br />
<br />
A cultura da jardinagem e a presença de fontes em Israel podem ter origem na época da Al- Andaluz, o que conhecemos por Espanha Islâmica, na península ibérica, banhada pelo Mediterrâneo, quando judeus, muçulmanos e cristãos viveram em período de relacionamento criativo entre os sécs. VIII e XIV.<br />
<br />
A cultura de aproximar diferenças e dar soluções positivas coletivas nesse período muçulmano gerou uma paixão por cultura, arquitetura, artes, <br />
construindo bibliotecas, jardins com agricultura, utilizando as águas para <br />
refrescar o ambiente e como elemento de introspecção religiosa.<br />
<br />
Maria Rosa Menescal. em tese apresentada no livro “Ornament of the World, How Muslims, Jews, and Christians Created a Culture of Tolerance in Medieval Spain” conta um período muito profícuo da história, bastante desconhecido. (11)<br />
<br />
Os três jardins mais antigos da Europa e que ainda se conservam são do tempo árabe-andaluz: Alhambra, Generalife e o Alcazar de Cordoba.<br />
<br />
Objetivos:<br />
<br />
1. Popularizar o conceito e práticas de PAISAGISMO ALIMENTAR, como CULTURA AMBIENTAL.<br />
<br />
2. Mapear a Rede de Experiências similares<br />
<br />
3. Envolver e planejar trocas de informações e ações para a criação <br />
<br />
de “Territórios de Paisagismo Alimentar”, em coletivos por adesão.<br />
<br />
4. Inserir os “Territórios de Paisagismo Alimentar” nas politicas públicas de urbanismo, alimentação e saúde coletiva.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-ImnFltvv4oo/VlX9GUDdnMI/AAAAAAAABMw/5Fv_5oWwrQY/s1600/DSCF1512.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://3.bp.blogspot.com/-ImnFltvv4oo/VlX9GUDdnMI/AAAAAAAABMw/5Fv_5oWwrQY/s640/DSCF1512.JPG" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-yCMw8dekC48/VlX9LlP-1rI/AAAAAAAABM4/aO4p1houIIY/s1600/DSCF1502.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://3.bp.blogspot.com/-yCMw8dekC48/VlX9LlP-1rI/AAAAAAAABM4/aO4p1houIIY/s640/DSCF1502.JPG" width="640" /></a></div>
<b>Métodos de Ação:</b><br />
- Revisar bibliografia com temas similares que fortaleçam a teoria e pratica do Paisagismo Alimentar<br />
- Articular projetos similares das faculdades da UFRGS<br />
- Estudar CASOS de experiências que possam aderir a um processo comunitário de Paisagismo Alimentar:<br />
1. Bairro Universitário Caxias do Sul, desvendando um eco-bairro: Quintais dos vizinhos, conquista cidadã de APPs urbanas- Parque dos Pinheiros, Reserva na Escola Est. Abramo Randon, Bosque do SAMAE (Secretaria Municipal de Águas e Esgoto). A herança de José Zugno, eng. agrônomo falecido, na arborização com frutíferas do bairro. (12)<br />
2. Os LIAUS-UFRGS e SMED-POA - Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano- estratégia adotada na Política de Educação Ambiental da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME), que traz um novo olhar para a cidade no processo de aprendizagem. “O LIAU produz saberes a partir do local revelando a memória da paisagem das pessoas que habitam o bairro no qual a escola está inserida, propiciando um diálogo respeitoso e frutífero entre os saberes escolares e os da comunidade local.” (13). E os Viveiros Comunitários da Biologia-UFRGS.<br />
<br />
3 - PAC Arroio Kruse – São Leopoldo- RS-BR<br />
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A experiência bem sucedida no PAC-Arroio Kruse: a mudança da comunidade ribeirinha ao Arroio Kruse, em situação de alagamentos constantes, para novo assentamento.<br />
A mudança foi gerida em planejamento participativo entre a municipalidade, os educadores populares do CAMP e grupos dos moradores da beira do Arroio. (14)<br />
<br />
4. Pesquisar Coletivos de Permacultura e Agrofloresta no Brasil–<br />
InGá- Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais. <br />
Instituto Arca Verde – São Francisco de Paula<br />
IPEC – Inst. de Ecovilas do Cerrado- Pirenopolis e IPEP-Bagé-RS<br />
Centro Ecológico de Ipê e Antonio Prado (30 anos)<br />
Rede de Agroecologia- Centro UnB Cerrado- Alto Paraíso de Goiás (15)<br />
Sítio da Amizade- Viamao - Sergio Prates e Marco Antonio Krug<br />
IBC - Instituto Bioregional do Cerrado- Thomas Enlazador. <br />
<br />
5. Outras experiências fora do Brasil para pesquisa e partilhamento de práticas:<br />
5.1 - A politica de jardinagem em San Francisco, em inglês “gardening”, palavra que se refere ao plantio integrado de jardim com flores +horta + frutas + condimentos + chás. (16)<br />
<br />
5.2 – A motivação, a gestão, e resultados do Movimento “Incredible Edible” (incríveis comestíveis), em Todmorden, Grã-Bretanha, cidade com 17 000 habitantes onde todos os espaços estão sendo plantados com alimentos. (17)<br />
Pam Warhurst, liderança do Incredible Edible, pergunta: “O que uma comunidade deve fazer com sua terra sem uso?”.<br />
Plantar comida é claro!<br />
Com energia e humor, Pam Warhurst conta no TEDSalon a história de como ela e uma crescente equipe de voluntários se juntaram para transformar vários terrenos sem uso em jardins comunitários de vegetais, e assim mudar a narrativa sobre comida na sua comunidade. (18)<br />
<br />
5.3- Movimento GreenBelt no Quenia, fundado em 1977 por Wangari Maathai- Premio Nobel da Paz 2004<br />
Maathai fundou o Green Belt Movement, uma organização não governamental ambiental concentrada em plantação de árvores, conservação ambiental e direitos das mulheres.<br />
Em 1986, ela foi premiada o Right Livelihood Award, e em 2004, se tornou a primeira mulher africana a receber o Prêmio Nobel por sua contribuição ao desenvolvimento sustentável, à democracia e à paz.<br />
Maathai foi eleita membro do Parlamento queniano e era ministra dos recursos ambientais e naturais no governo do Presidente Mwai Kibaki de 2003 – 2005 (19)<br />
5.4 - Bauhaus TEL AVIV cidade verde- práticas coletivas. (20)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-25k41RzkXLU/VlX9SDZ0D9I/AAAAAAAABNA/rI6vDpw__-E/s1600/DSCF1496.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://3.bp.blogspot.com/-25k41RzkXLU/VlX9SDZ0D9I/AAAAAAAABNA/rI6vDpw__-E/s640/DSCF1496.JPG" width="480" /></a></div>
<br />
<b>CONCLUSÃO</b><br />
<br />
“Semear, germinar, enraizar, florescer, frutificar, saborear.....<br />
Amar, conceber, gestar, nutrir, criar.<br />
Ser entre SERES,<br />
Ente entre entes! AmbiENTE!<br />
Cósmico Mineral Vegetal Animal Humano!!!!”<br />
(Poesia de ZédosRios) (21)<br />
<br />
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O Sec. XXI vai responder ao paradigma da Cidade Ambiental em gestão coletiva.<br />
Muitos coletivos já estão co-criando novos espaços e perspectivas, plantando nas cidades.<br />
É o conhecimentos desses movimentos, o partilhamento das experiências e a expansão das ideias, das práticas e dessas tecnologias sociais que baliza este estudo de mestrado: “Paisagismo alimentar, a contribuição de uma nutricionista à Cultura Ambiental das cidades no sex XXI”.<br />
Um novo viver e conviver, em que as relações vão se tornando saudáveis pela efetiva reconexão entre as pessoas que participam da experiência de gerir e embelezar seus espaços de vida.<br />
Onde o saber fica evidente nos cultivares de cada um.<br />
A antevisão de uma cultura ambiental em movimento.<br />
Um movimento social! Uma onda “viral”!<br />
<br />
Bibliografia e citações na internet<br />
1. Neme, Fernando José Passarelli, 1ª Edição São Paulo 2012.<br />
<a href="https://pramelhorambiental.files.wordpress.com/2013/11/paisagismo-alimentar-e-book1.pdf">https://pramelhorambiental.files.wordpress.com/2013/11/paisagismo-alimentar-e-book1.pdf</a><br />
2. Claudia Lulkin em Entrevista ao COEP – Fome Zero- 2010 sobre a experiência dos “enCanterinhos” no Projeto PAC-Arroio Kruse, São Leopoldo, RS/2010, junto com Mateus Ray do InGá e João Werlang, do CAMP.<br />
<a href="http://www.mobilizadores.org.br/entrevistas/paisagismo-alimentar-alia-jardinagem-a-alimentacao-saudavel/">http://www.mobilizadores.org.br/entrevistas/paisagismo-alimentar-alia-jardinagem-a-alimentacao-saudavel/</a><br />
3. Projeto Pró-Frutas Nativas de Porto Alegre, SMAM- Fundo Pró-Defesa do Meio-Ambiente, InGá- Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais,<br />
<a href="http://frutaspoa.inga.org.br/">http://frutaspoa.inga.org.br/</a><br />
4- A881 ATLAS Ambiental de Porto Alegre, 3ª. Ed. rev /coordenado por Rualdo Menegat, Maria Luisa Porto, Clovis Carlos Carraro e Luís Alberto Dávila Fernandes ´Porto Alegre : Ed. Universidade/UFRGS, 2OO6. 256 P. Il. CD-Rom<br />
<br />
5- Observatório da Diversidade Cultural<br />
<a href="http://observatoriodadiversidade.org.br/site/o-papel-da-paisagem-no-desenvolvimento-sustentavel/">http://observatoriodadiversidade.org.br/site/o-papel-da-paisagem-no-desenvolvimento-sustentavel/</a><br />
<br />
6. Constanza Martínez Gaete. "seis cidades que trocaram suas rodovias por parques urbanos" 25 Abr. 2014. ArchDaily Brasil.<br />
<a href="http://www.archdaily.com.br/br/601277/6-cidades-que-trocaram-suas-rodovias-por-parques-urbanos">http://www.archdaily.com.br/br/601277/6-cidades-que-trocaram-suas-rodovias-por-parques-urbanos</a><br />
<br />
<br />
7. Sobre o Parque Midron em Jaffa-Tel Aviv-Israel:<br />
<a href="http://www.telavivfoundation.org/us/project/Details/673">http://www.telavivfoundation.org/us/project/Details/673</a><br />
<br />
8. Benedito Abbud na Expo Arquitetura Sustentável, novembro 2015, São Paulo:<br />
<a href="http://www.segs.com.br/demais/61033-paisagismo-urbano-e-tema-da-palestra-de-benedito-abbud-na-expo-arquitetura-sustentavel-2015.html">http://www.segs.com.br/demais/61033-paisagismo-urbano-e-tema-da-palestra-de-benedito-abbud-na-expo-arquitetura-sustentavel-2015.html</a><br />
<br />
9. Sobre a Escola de Arquitetura BAUHAUS:<br />
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus">https://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus</a><br />
<br />
10. Tel Aviv- BAUHAUS- Cidade Verde!<br />
<a href="http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html">http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html</a><br />
<br />
11. Menocal, Maria Rosa. Ornament of the World: How Muslims, Jews, and Christians Created a Culture of Tolerance in Medieval Spain, ISBN-13: 978-0316566889.<br />
<a href="http://bridgingcultures.neh.gov/muslimjourneys/items/show/37">http://bridgingcultures.neh.gov/muslimjourneys/items/show/37</a><br />
<br />
12. Sobre José Zugno, engenheiro agrônomo de Caxias do Sul, no blog do Prof. Armindo Trevisan, ex-professor da Faculdade de Arquitetura da UFRGS entre 1973 a 1986.<br />
<a href="http://armindotrevisan.blogspot.com.br/2012/08/o-agronomo-que-promoveu-vida-agricola.html">http://armindotrevisan.blogspot.com.br/2012/08/o-agronomo-que-promoveu-vida-agricola.html</a><br />
<br />
13. Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano – LIAUs:<br />
“O conhecimento do lugar fazendo a diferença na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS”<br />
Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças - Espaço de Socialização de Coletivos – ENG 2010 – Porto Alegre.<br />
Adriana Soletti; Ana Elisa S. Fontoura; Andreia Osório; Cleonice de Carvalho Silva; Cynthia Tarrago Carvalho; Elvio Vinicius Guterres Machado; Helena Beatriz Moreno Velazquez; Loreci Zancanaro; Rosa Maris Rosado; Rualdo Menegat; Susane Hübner Alves e Teresinha Sá Oliveira<br />
rosadomar.geo@gmail. Seção Porto Alegre<br />
<br />
<a href="https://www.blogger.com/PAISAGISMO%20ALIMENTAR,%20a%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20de%20uma%20nutricionista%20%C3%A0%20CULTURA%20AMBIENTAL%20nas%20CIDADES%20no%20sex%20XXI.%20%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20Caminhar%20na(s)%20cidade(s),%20conhecer%20encantos%20raros,%20pra%C3%A7as,%20parques,%20ruelas%20arborizadas,%20ainda%20ouvir%20p%C3%A1ssaros,%20ver%20mudan%C3%A7as%20na%20paisagem,%20ocupa%C3%A7%C3%B5es%20urbanas%20de%20v%C3%A1rias%20%C3%A9pocas,%20v%C3%A1rias%20influ%C3%AAncias.%20E%20ainda%20encontrar%20espa%C3%A7os%20para%20cultivo%20de%20plantas%20coloridas,%20belezas%20da%20natureza...%20O%20momento%20ambiental%20que%20vivemos%20aponta%20para%20recolocar%20em%20cena%20as%20verdadeiras%20necessidades%20dos%20cidad%C3%A3os,%20nas%20atuais%20cidades%20e%20campos,%20s%C3%A9c.%20XXI,%20e%20propor%20o%20habitat%20onde%20o%20humano%20ser%20integra%20seu%20espa%C3%A7o,%20assumindo%20a%20melhoria%20da%20cidade-espa%C3%A7o-territ%C3%B3rio%20onde%20mora,%20reside.%20%20As%20solu%C3%A7%C3%B5es%20criativas%20vem%20acontecendo%20r%C3%A1pida%20e%20simultaneamente%20no%20Planeta,%20recriando%20cidades%20verdes,%20coloridas,%20onde%20o%20Paisagismo%20biodiverso%20reencontra%20seu%20papel%20de%20equil%C3%ADbrio%20clim%C3%A1tico%20e%20aceita%20o%20ALIMENTO%20como%20parte%20desse%20espa%C3%A7o%20-%20um%20espa%C3%A7o%20saud%C3%A1vel,%20prazeroso%20e%20curativo!%20%20Paisagismo%20ALIMENTAR%20O%20conceito%20de%20Paisagismo%20Alimentar%20%C3%A9%20novo,%20h%C3%A1%20poucas%20refer%C3%AAncias.%20%20Mas%20h%C3%A1%20ideias%20e%20pr%C3%A1ticas%20onde%20ele%20se%20insere%20e%20colabora:%20permacultura;%20agrofloresta;%20paisagismo%20regenerativo,%20jardins%20de%20cura,%20jardins%20comest%C3%ADveis;%20constru%C3%A7%C3%B5es%20com%20bambu,%20yurts,%20domos%20e%20nas%20tecnologias%20de%20coleta,%20limpeza%20e%20manuten%C3%A7%C3%A3o%20das%20%C3%A1guas.%20Na%20internet,%20o%20conceito%20de%20Paisagismo%20Alimentar%20%C3%A9%20encontrado%20em%20e-book%20de%202012,%20de%20Fernando%20Jos%C3%A9%20Passarelli%20Neme%20(1).%20%E2%80%9CO%20paisagismo%20alimentar%20%C3%A9%20a%20t%C3%A9cnica%20de%20jardinagem%20que%20pretende%20desenhar%20locais%20belos%20e%20harmoniosos%20incorporando%20a%20produ%C3%A7%C3%A3o%20de%20alimentos%20ao%20jardim,%20colaborando%20com%20a%20seguran%C3%A7a%20alimentar%20urbana%20do%20n%C3%BAcleo%20familiar.%E2%80%9D%20%20E%20em%20minhas%20cita%C3%A7%C3%B5es,%20quando%20retomamos%20a%20cultura%20de%20plantar%20e%20embelezar%20todo%20e%20qualquer%20espa%C3%A7o%20dispon%C3%ADvel.%20(2)%20%20Uma%20cultura%20que%20muitas%20pessoas%20trazem%20no%20DNA.%20%20O%20PAISAGISMO%20ALIMENTAR%20associa%20o%20alimento%20%C3%A0%20paisagem%20da%20cidade,%20reconhecendo%20regi%C3%B5es%20onde%20h%C3%A1%20vegeta%C3%A7%C3%A3o%20nativa,%20outras%20com%20jardins%20criados%20e%20incluindo%20as%20esp%C3%A9cies%20aliment%C3%ADcias%20a%20esses%20sistemas.%20%20PAISAGISMO%20ALIMENTAR,%20a%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20de%20uma%20nutricionista%20%C3%A0%20CULTURA%20AMBIENTAL%20nas%20CIDADES%20no%20sex%20XXI.%20%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20Caminhar%20na(s)%20cidade(s),%20conhecer%20encantos%20raros,%20pra%C3%A7as,%20parques,%20ruelas%20arborizadas,%20ainda%20ouvir%20p%C3%A1ssaros,%20ver%20mudan%C3%A7as%20na%20paisagem,%20ocupa%C3%A7%C3%B5es%20urbanas%20de%20v%C3%A1rias%20%C3%A9pocas,%20v%C3%A1rias%20influ%C3%AAncias.%20E%20ainda%20encontrar%20espa%C3%A7os%20para%20cultivo%20de%20plantas%20coloridas,%20belezas%20da%20natureza...%20O%20momento%20ambiental%20que%20vivemos%20aponta%20para%20recolocar%20em%20cena%20as%20verdadeiras%20necessidades%20dos%20cidad%C3%A3os,%20nas%20atuais%20cidades%20e%20campos,%20s%C3%A9c.%20XXI,%20e%20propor%20o%20habitat%20onde%20o%20humano%20ser%20integra%20seu%20espa%C3%A7o,%20assumindo%20a%20melhoria%20da%20cidade-espa%C3%A7o-territ%C3%B3rio%20onde%20mora,%20reside.%20%20As%20solu%C3%A7%C3%B5es%20criativas%20vem%20acontecendo%20r%C3%A1pida%20e%20simultaneamente%20no%20Planeta,%20recriando%20cidades%20verdes,%20coloridas,%20onde%20o%20Paisagismo%20biodiverso%20reencontra%20seu%20papel%20de%20equil%C3%ADbrio%20clim%C3%A1tico%20e%20aceita%20o%20ALIMENTO%20como%20parte%20desse%20espa%C3%A7o%20-%20um%20espa%C3%A7o%20saud%C3%A1vel,%20prazeroso%20e%20curativo!%20%20Paisagismo%20ALIMENTAR%20O%20conceito%20de%20Paisagismo%20Alimentar%20%C3%A9%20novo,%20h%C3%A1%20poucas%20refer%C3%AAncias.%20%20Mas%20h%C3%A1%20ideias%20e%20pr%C3%A1ticas%20onde%20ele%20se%20insere%20e%20colabora:%20permacultura;%20agrofloresta;%20paisagismo%20regenerativo,%20jardins%20de%20cura,%20jardins%20comest%C3%ADveis;%20constru%C3%A7%C3%B5es%20com%20bambu,%20yurts,%20domos%20e%20nas%20tecnologias%20de%20coleta,%20limpeza%20e%20manuten%C3%A7%C3%A3o%20das%20%C3%A1guas.%20Na%20internet,%20o%20conceito%20de%20Paisagismo%20Alimentar%20%C3%A9%20encontrado%20em%20e-book%20de%202012,%20de%20Fernando%20Jos%C3%A9%20Passarelli%20Neme%20(1).%20%E2%80%9CO%20paisagismo%20alimentar%20%C3%A9%20a%20t%C3%A9cnica%20de%20jardinagem%20que%20pretende%20desenhar%20locais%20belos%20e%20harmoniosos%20incorporando%20a%20produ%C3%A7%C3%A3o%20de%20alimentos%20ao%20jardim,%20colaborando%20com%20a%20seguran%C3%A7a%20alimentar%20urbana%20do%20n%C3%BAcleo%20familiar.%E2%80%9D%20%20E%20em%20minhas%20cita%C3%A7%C3%B5es,%20quando%20retomamos%20a%20cultura%20de%20plantar%20e%20embelezar%20todo%20e%20qualquer%20espa%C3%A7o%20dispon%C3%ADvel.%20(2)%20%20Uma%20cultura%20que%20muitas%20pessoas%20trazem%20no%20DNA.%20%20O%20PAISAGISMO%20ALIMENTAR%20associa%20o%20alimento%20%C3%A0%20paisagem%20da%20cidade,%20reconhecendo%20regi%C3%B5es%20onde%20h%C3%A1%20vegeta%C3%A7%C3%A3o%20nativa,%20outras%20com%20jardins%20criados%20e%20incluindo%20as%20esp%C3%A9cies%20aliment%C3%ADcias%20a%20esses%20sistemas.%20%20%20M%C3%A9todos%20de%20A%C3%A7%C3%A3o:%20-%20Revisar%20bibliografia%20com%20temas%20similares%20que%20fortale%C3%A7am%20a%20teoria%20e%20pratica%20do%20Paisagismo%20Alimentar%20-%20Articular%20projetos%20similares%20das%20faculdades%20da%20UFRGS%20%20-%20Estudar%20CASOS%20de%20experi%C3%AAncias%20que%20possam%20aderir%20a%20um%20processo%20comunit%C3%A1rio%20de%20Paisagismo%20Alimentar:%201.%20Bairro%20Universit%C3%A1rio%20Caxias%20do%20Sul,%20desvendando%20um%20eco-bairro:%20Quintais%20dos%20vizinhos,%20conquista%20cidad%C3%A3%20de%20APPs%20urbanas-%20Parque%20dos%20Pinheiros,%20Reserva%20na%20Escola%20Est.%20Abramo%20Randon,%20Bosque%20do%20SAMAE%20(Secretaria%20Municipal%20de%20%C3%81guas%20e%20Esgoto).%20A%20heran%C3%A7a%20de%20Jos%C3%A9%20Zugno,%20eng.%20agr%C3%B4nomo%20falecido,%20na%20arboriza%C3%A7%C3%A3o%20com%20frut%C3%ADferas%20do%20bairro.%20(12)%202.%20%20Os%20LIAUS-UFRGS%20e%20SMED-POA%20-%20Laborat%C3%B3rios%20de%20Intelig%C3%AAncia%20do%20Ambiente%20Urbano-%20estrat%C3%A9gia%20adotada%20na%20Pol%C3%ADtica%20de%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Ambiental%20da%20Rede%20Municipal%20de%20Ensino%20de%20Porto%20Alegre%20(RME),%20que%20traz%20um%20novo%20olhar%20para%20a%20cidade%20no%20processo%20de%20aprendizagem.%20%20%E2%80%9CO%20LIAU%20produz%20saberes%20a%20partir%20do%20local%20revelando%20a%20mem%C3%B3ria%20da%20paisagem%20das%20pessoas%20que%20habitam%20o%20bairro%20no%20qual%20a%20escola%20est%C3%A1%20inserida,%20propiciando%20um%20di%C3%A1logo%20respeitoso%20e%20frut%C3%ADfero%20entre%20os%20saberes%20escolares%20e%20os%20da%20comunidade%20local.%E2%80%9D%20(13).%20%20%203%20-%20PAC%20Arroio%20Kruse%20%E2%80%93%20S%C3%A3o%20Leopoldo-%20RS-BR%20%20A%20experi%C3%AAncia%20bem%20sucedida%20no%20PAC-Arroio%20Kruse:%20a%20mudan%C3%A7a%20da%20comunidade%20ribeirinha%20ao%20Arroio%20Kruse,%20em%20situa%C3%A7%C3%A3o%20de%20alagamentos%20constantes,%20para%20novo%20assentamento.%20%20A%20mudan%C3%A7a%20foi%20gerida%20em%20planejamento%20participativo%20entre%20a%20municipalidade,%20os%20educadores%20populares%20do%20CAMP%20e%20grupos%20dos%20moradores%20da%20beira%20do%20Arroio.%20(14)%20%204.%20Pesquisar%20Coletivos%20de%20Permacultura%20e%20Agrofloresta%20no%20Brasil%E2%80%93%20%20Instituto%20Arca%20Verde%20%E2%80%93%20S%C3%A3o%20Francisco%20de%20Paula%20IPEC%20%E2%80%93%20Inst.%20de%20Ecovilas%20do%20Cerrado-%20Pirenopolis%20e%20IPEP-Bag%C3%A9-RS%20Centro%20Ecol%C3%B3gico%20de%20Ip%C3%AA%20e%20Antonio%20Prado%20(30%20anos)%20Rede%20de%20Agroecologia-%20Centro%20UnB%20Cerrado-%20Alto%20Para%C3%ADso%20de%20Goi%C3%A1s%20(15)%20%205.%20Outras%20experi%C3%AAncias%20fora%20do%20Brasil%20para%20pesquisa%20e%20partilhamento%20de%20pr%C3%A1ticas:%205.1%20-%20A%20politica%20de%20jardinagem%20em%20San%20Francisco,%20em%20ingl%C3%AAs%20%E2%80%9Cgardening%E2%80%9D,%20palavra%20que%20se%20refere%20ao%20plantio%20integrado%20de%20jardim%20com%20flores%20+horta%20+%20frutas%20+%20condimentos%20+%20ch%C3%A1s.%20(16)%20%205.2%20%E2%80%93%20A%20motiva%C3%A7%C3%A3o,%20a%20gest%C3%A3o,%20e%20resultados%20do%20Movimento%20%E2%80%9CIncredible%20Edible%E2%80%9D%20(incr%C3%ADveis%20comest%C3%ADveis),%20em%20Todmorden,%20Gr%C3%A3-Bretanha,%20cidade%20com%2017%20000%20habitantes%20onde%20todos%20os%20espa%C3%A7os%20est%C3%A3o%20sendo%20plantados%20com%20alimentos.%20(17)%20Pam%20Warhurst,%20lideran%C3%A7a%20do%20Incredible%20Edible,%20pergunta:%20%E2%80%9CO%20que%20uma%20comunidade%20deve%20fazer%20com%20sua%20terra%20sem%20uso?%E2%80%9D.%20Plantar%20comida%20%C3%A9%20claro!%20%20Com%20energia%20e%20humor,%20Pam%20Warhurst%20conta%20no%20TEDSalon%20a%20hist%C3%B3ria%20de%20como%20ela%20e%20uma%20crescente%20equipe%20de%20volunt%C3%A1rios%20se%20juntaram%20para%20transformar%20v%C3%A1rios%20terrenos%20sem%20uso%20em%20jardins%20comunit%C3%A1rios%20de%20vegetais,%20e%20assim%20mudar%20a%20narrativa%20sobre%20comida%20na%20sua%20comunidade.%20(18)%20%205.3-%20Movimento%20GreenBelt%20no%20Quenia,%20fundado%20em%201977%20por%20%20Wangari%20Maathai-%20Premio%20Nobel%20da%20Paz%202004%20Maathai%20fundou%20o%20Green%20Belt%20Movement,%20uma%20organiza%C3%A7%C3%A3o%20n%C3%A3o%20governamental%20ambiental%20concentrada%20em%20planta%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%A1rvores,%20conserva%C3%A7%C3%A3o%20ambiental%20e%20direitos%20das%20mulheres.%20%20Em%201986,%20ela%20foi%20premiada%20o%20Right%20Livelihood%20Award,%20e%20em%202004,%20se%20tornou%20a%20primeira%20mulher%20africana%20a%20receber%20o%20Pr%C3%AAmio%20Nobel%20por%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20ao%20desenvolvimento%20sustent%C3%A1vel,%20%C3%A0%20democracia%20e%20%C3%A0%20paz.%20%20Maathai%20foi%20eleita%20membro%20do%20Parlamento%20queniano%20e%20era%20ministra%20dos%20recursos%20ambientais%20e%20naturais%20no%20governo%20do%20Presidente%20Mwai%20Kibaki%20de%202003%20%E2%80%93%202005%20(19)%205.4%20-%20Bauhaus%20TEL%20AVIV%20cidade%20verde-%20pr%C3%A1ticas%20coletivas.%20(20)%20%20%20%20%20CONCLUS%C3%83O%20%20%E2%80%9CSemear,%20germinar,%20enraizar,%20florescer,%20frutificar,%20saborear.....%20Amar,%20conceber,%20gestar,%20nutrir,%20criar.%20Ser%20entre%20SERES,%20%20Ente%20entre%20entes!%20AmbiENTE!%20C%C3%B3smico%20Mineral%20Vegetal%20Animal%20Humano!!!!%E2%80%9D%20(Poesia%20de%20Z%C3%A9dosRios)%20(21)%20%20O%20Sec.%20XXI%20vai%20responder%20ao%20paradigma%20da%20Cidade%20Ambiental%20em%20gest%C3%A3o%20coletiva.%20Muitos%20coletivos%20j%C3%A1%20est%C3%A3o%20co-criando%20novos%20espa%C3%A7os%20e%20perspectivas,%20plantando%20nas%20cidades.%20%20%C3%89%20o%20conhecimentos%20desses%20movimentos,%20o%20partilhamento%20das%20experi%C3%AAncias%20e%20a%20expans%C3%A3o%20das%20ideias,%20das%20pr%C3%A1ticas%20e%20dessas%20tecnologias%20sociais%20que%20baliza%20este%20estudo%20de%20mestrado:%20%E2%80%9CPaisagismo%20alimentar,%20a%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20de%20uma%20nutricionista%20%C3%A0%20Cultura%20Ambiental%20das%20cidades%20no%20sex%20XXI%E2%80%9D.%20Um%20novo%20viver%20e%20conviver,%20em%20que%20as%20rela%C3%A7%C3%B5es%20v%C3%A3o%20se%20tornando%20saud%C3%A1veis%20pela%20efetiva%20reconex%C3%A3o%20entre%20as%20pessoas%20que%20participam%20da%20experi%C3%AAncia%20de%20gerir%20e%20embelezar%20seus%20espa%C3%A7os%20de%20vida.%20Onde%20o%20saber%20fica%20evidente%20nos%20cultivares%20de%20cada%20um.%20A%20antevis%C3%A3o%20de%20uma%20cultura%20ambiental%20em%20movimento.%20Um%20movimento%20social!%20%20Uma%20onda%20%E2%80%9Cviral%E2%80%9D!%20%20%20Bibliografia%20e%20cita%C3%A7%C3%B5es%20na%20internet%201.%20Neme,%20Fernando%20Jos%C3%A9%20Passarelli,%201%C2%AA%20Edi%C3%A7%C3%A3o%20S%C3%A3o%20Paulo%202012.%20https://pramelhorambiental.files.wordpress.com/2013/11/paisagismo-alimentar-e-book1.pdf%202.%20Claudia%20Lulkin%20em%20Entrevista%20ao%20COEP%20%E2%80%93%20Fome%20Zero-%202010%20sobre%20a%20experi%C3%AAncia%20dos%20%E2%80%9CenCanterinhos%E2%80%9D%20no%20Projeto%20PAC-Arroio%20Kruse,%20S%C3%A3o%20Leopoldo,%20RS/2010,%20junto%20com%20Mateus%20Ray%20do%20InG%C3%A1%20e%20Jo%C3%A3o%20Werlang,%20do%20CAMP.%20http://www.mobilizadores.org.br/entrevistas/paisagismo-alimentar-alia-jardinagem-a-alimentacao-saudavel/%203.%20Projeto%20Pr%C3%B3-Frutas%20Nativas%20de%20Porto%20Alegre,%20SMAM-%20Fundo%20Pr%C3%B3-Defesa%20do%20Meio-Ambiente,%20InG%C3%A1-%20Instituto%20Ga%C3%BAcho%20de%20Estudos%20Ambientais,%20%20%20http://frutaspoa.inga.org.br/%204-%20A881%20ATLAS%20Ambiental%20de%20Porto%20Alegre,%203%C2%AA.%20Ed.%20rev%20/coordenado%20por%20Rualdo%20Menegat,%20Maria%20Luisa%20Porto,%20Clovis%20Carlos%20Carraro%20e%20Lu%C3%ADs%20Alberto%20D%C3%A1vila%20%20Fernandes%20%C2%B4Porto%20Alegre%20:%20Ed.%20Universidade/UFRGS,%202OO6.%20256%20P.%20Il.%20CD-Rom%20%20%205-%20Observat%C3%B3rio%20da%20Diversidade%20Cultural%20%20(http://observatoriodadiversidade.org.br/site/o-papel-da-paisagem-no-desenvolvimento-sustentavel/%20%206.%20Constanza%20Mart%C3%ADnez%20Gaete.%20%22seis%20cidades%20que%20trocaram%20suas%20rodovias%20por%20parques%20urbanos%22%2025%20Abr.%202014.%20ArchDaily%20Brasil.%20%20http://www.archdaily.com.br/br/601277/6-cidades-que-trocaram-suas-rodovias-por-parques-urbanos%20%20%207.%20Sobre%20o%20Parque%20Midron%20em%20Jaffa-Tel%20Aviv-Israel:%20%20http://www.telavivfoundation.org/us/project/Details/673%20%208.%20Benedito%20Abbud%20na%20Expo%20Arquitetura%20Sustent%C3%A1vel,%20novembro%202015,%20S%C3%A3o%20Paulo:%20%20http://www.segs.com.br/demais/61033-paisagismo-urbano-e-tema-da-palestra-de-benedito-abbud-na-expo-arquitetura-sustentavel-2015.html%20%209.%20Sobre%20a%20Escola%20de%20Arquitetura%20BAUHAUS:%20%20https://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus%20%2010.%20Tel%20Aviv-%20BAUHAUS-%20Cidade%20Verde!%20%20%20http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html%20%2011.%20%20Menocal,%20Maria%20Rosa.%20Ornament%20of%20the%20World:%20How%20Muslims,%20Jews,%20and%20Christians%20Created%20a%20Culture%20of%20Tolerance%20in%20Medieval%20Spain,%20ISBN-13:%20978-0316566889.%20http://bridgingcultures.neh.gov/muslimjourneys/items/show/37%20%2012.%20Sobre%20Jos%C3%A9%20Zugno,%20engenheiro%20agr%C3%B4nomo%20de%20Caxias%20do%20Sul,%20no%20blog%20do%20Prof.%20Armindo%20Trevisan,%20ex-professor%20da%20Faculdade%20de%20Arquitetura%20da%20UFRGS%20entre%201973%20a%201986.%20http://armindotrevisan.blogspot.com.br/2012/08/o-agronomo-que-promoveu-vida-agricola.html%20%2013.%20Laborat%C3%B3rios%20de%20Intelig%C3%AAncia%20do%20Ambiente%20Urbano%20%E2%80%93%20LIAUs:%20%20%E2%80%9CO%20conhecimento%20do%20lugar%20fazendo%20a%20diferen%C3%A7a%20na%20Rede%20Municipal%20de%20Ensino%20de%20Porto%20Alegre/RS%E2%80%9D%20Anais%20XVI%20Encontro%20Nacional%20dos%20Ge%C3%B3grafos%20Crise,%20pr%C3%A1xis%20e%20autonomia:%20espa%C3%A7os%20de%20resist%C3%AAncia%20e%20de%20esperan%C3%A7as%20-%20Espa%C3%A7o%20de%20Socializa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Coletivos%20%E2%80%93%20ENG%202010%20%E2%80%93%20Porto%20Alegre.%20Adriana%20Soletti;%20Ana%20Elisa%20S.%20Fontoura;%20Andreia%20Os%C3%B3rio;%20Cleonice%20de%20Carvalho%20Silva;%20Cynthia%20Tarrago%20Carvalho;%20Elvio%20Vinicius%20Guterres%20Machado;%20Helena%20Beatriz%20Moreno%20Velazquez;%20Loreci%20Zancanaro;%20Rosa%20Maris%20Rosado;%20Rualdo%20Menegat;%20Susane%20H%C3%BCbner%20Alves%20e%20Teresinha%20S%C3%A1%20Oliveira%20%20rosadomar.geo@gmail.%20Se%C3%A7%C3%A3o%20Porto%20Alegre%20file:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/T0036%20-%20Rosa%20Rosado.pdf%20%2014%20Cruz,%20Mauri%20Jos%C3%A9%20Vieira.%20%E2%80%9CREFLETINDO%20SOBRE%20O%20PAC%20ARROIO%20KRUSE:%20Uma%20experi%C3%AAncia%20exitosa%E2%80%9D.%20http://www.idhes.org.br/biblio/artigos/pol_publicas/CRUZ,%20Mauri%20Jos%C3%A9%20Vieira_PAC%20Arroio%20Kruse_Reflex%C3%B5es%20Metodol%C3%B3gicas.pdf%2015.%20%20Departamento%20de%20Parques%20e%20Recrea%C3%A7%C3%A3o%20de%20San%20Francisco%20e%20o%20projeto%20dos%20jardins%20comunit%C3%A1rios:%20%20http://sfrecpark.org/park-improvements/urban-agriculture-program-citywide/community-gardens-program/%20%2016.%20Pam%20Warhurst%20e%20o%20Movimento%20%E2%80%9CIncredible%20Edible%E2%80%9D%20em%20Todmorden-Gr%C3%A3%20Bretanha%20http://www.ted.com/talks/pam_warhurst_how_we_can_eat_our_landscapes?language=pt-br%20%2018.%20TED%20Pam%20Warhust:%20https://www.ted.com/speakers/pam_warhurst%2019.%20Wangari%20Maathai%20e%20o%20Greenbelt%20Movement:%20http://www.greenbeltmovement.org/%2020.%20op%20cit:%20%20http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html%2021.%20Luiz,%20Jos%C3%A9%20de%20Oliveira.%20Memoria%20de%20Gari.%201976,%201979%20e%20Cuca%20Fresca%20&%20Memoria%20de%20Gari%202013,%20Eds.%20do%20autor.">file:///C:/Users/Jos%C3%A9%20Oliveira%20Luiz/Downloads/T0036%20-%20Rosa%20Rosado.pdf</a><br />
<br />
14 Cruz, Mauri José Vieira. “REFLETINDO SOBRE O PAC ARROIO KRUSE: Uma experiência exitosa”.<br />
<a href="http://www.idhes.org.br/biblio/artigos/pol_publicas/CRUZ,%20Mauri%20Jos%C3%A9%20Vieira_PAC%20Arroio%20Kruse_Reflex%C3%B5es%20Metodol%C3%B3gicas.pdf">http://www.idhes.org.br/biblio/artigos/pol_publicas/CRUZ,%20Mauri%20Jos%C3%A9%20Vieira_PAC%20Arroio%20Kruse_Reflex%C3%B5es%20Metodol%C3%B3gicas.pdf</a><br />
15. Departamento de Parques e Recreação de San Francisco e o projeto dos jardins comunitários:<br />
<a href="http://sfrecpark.org/park-improvements/urban-agriculture-program-citywide/community-gardens-program/">http://sfrecpark.org/park-improvements/urban-agriculture-program-citywide/community-gardens-program/</a><br />
<br />
16. Pam Warhurst e o Movimento “Incredible Edible” em Todmorden-Grã Bretanha<br />
<a href="http://www.ted.com/talks/pam_warhurst_how_we_can_eat_our_landscapes?language=pt-br">http://www.ted.com/talks/pam_warhurst_how_we_can_eat_our_landscapes?language=pt-br</a><br />
<br />
18. TED Pam Warhust:<br />
<a href="https://www.ted.com/speakers/pam_warhurst">https://www.ted.com/speakers/pam_warhurst</a><br />
19. Wangari Maathai e o Greenbelt Movement:<br />
<a href="http://www.greenbeltmovement.org/">http://www.greenbeltmovement.org/</a><br />
20. op cit:<br />
<a href="http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html">http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/09/bauhaus-tel-aviv-cidade-verde.html</a><br />
21. Luiz, José de Oliveira. Memoria de Gari. 1976, 1979 e<br />
Cuca Fresca & Memoria de Gari 2013, Eds. do autor.<br />
<br />Claudia Lulkinhttp://www.blogger.com/profile/16039689551303410668noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-62888674582336525192015-09-20T15:45:00.000-07:002016-01-24T09:18:08.394-08:00BauHaus TEL AVIV cidade VERDE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-IBu6ach4n1I/VqUFvbBqC9I/AAAAAAAABdU/I0ebgcbzz-w/s1600/DSCF9390.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-IBu6ach4n1I/VqUFvbBqC9I/AAAAAAAABdU/I0ebgcbzz-w/s320/DSCF9390.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-xAdsCF-LrFg/VqUF20lo9wI/AAAAAAAABdc/tL4s1fYj6jQ/s1600/DSCF9388.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-xAdsCF-LrFg/VqUF20lo9wI/AAAAAAAABdc/tL4s1fYj6jQ/s320/DSCF9388.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-g76-y038IkQ/VqUF_h87apI/AAAAAAAABdk/hkoQZ-8_1NU/s1600/DSCF9392.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-g76-y038IkQ/VqUF_h87apI/AAAAAAAABdk/hkoQZ-8_1NU/s320/DSCF9392.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ovc-Xeqxooo/VqUGHaTAliI/AAAAAAAABds/fXWdrUj_xfY/s1600/DSCF9393.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-ovc-Xeqxooo/VqUGHaTAliI/AAAAAAAABds/fXWdrUj_xfY/s320/DSCF9393.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-0w6yrdAQdJU/VqUGQ_AFjpI/AAAAAAAABd0/25t41LM3yt8/s1600/DSCF9399.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-0w6yrdAQdJU/VqUGQ_AFjpI/AAAAAAAABd0/25t41LM3yt8/s320/DSCF9399.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-tlf6DPLKBdg/VqUGX_uQzSI/AAAAAAAABd8/aTJ93xbrqOc/s1600/DSCF9400.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-tlf6DPLKBdg/VqUGX_uQzSI/AAAAAAAABd8/aTJ93xbrqOc/s320/DSCF9400.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-N4aPSjncHMs/VqUGlY3ns4I/AAAAAAAABeE/wfNMUdPfw4I/s1600/DSCF9403.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-N4aPSjncHMs/VqUGlY3ns4I/AAAAAAAABeE/wfNMUdPfw4I/s320/DSCF9403.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-q41XOHjavXo/VqUGrlF2mgI/AAAAAAAABeM/Qv2WtXnAtgw/s1600/DSCF9405.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-q41XOHjavXo/VqUGrlF2mgI/AAAAAAAABeM/Qv2WtXnAtgw/s320/DSCF9405.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-v2ptp4asGGM/VqUGzbb4irI/AAAAAAAABeU/T9yy6Sm8BLU/s1600/DSCF9410.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-v2ptp4asGGM/VqUGzbb4irI/AAAAAAAABeU/T9yy6Sm8BLU/s320/DSCF9410.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-AhQkaKSfrNE/VqUG8T-gf9I/AAAAAAAABec/LekSUX8MPIg/s1600/DSCF9411.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-AhQkaKSfrNE/VqUG8T-gf9I/AAAAAAAABec/LekSUX8MPIg/s320/DSCF9411.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-YKnggC1T01A/VqUHMch7NvI/AAAAAAAABek/QTnW5FWxWXQ/s1600/DSCF9423.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-YKnggC1T01A/VqUHMch7NvI/AAAAAAAABek/QTnW5FWxWXQ/s320/DSCF9423.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-LDiwS5wwvis/Vf8KgzsnzPI/AAAAAAAABY8/_QioW2cs5jM/s1600/DSCF0131.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-LDiwS5wwvis/Vf8KgzsnzPI/AAAAAAAABY8/_QioW2cs5jM/s320/DSCF0131.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-mu_nn2gCpco/Vf8KlvPuvZI/AAAAAAAABZE/cr658AZsmLU/s1600/DSCF0133.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-mu_nn2gCpco/Vf8KlvPuvZI/AAAAAAAABZE/cr658AZsmLU/s320/DSCF0133.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-lK0ONgt_LXE/Vf8KqTnVhUI/AAAAAAAABZM/qPxYzKmdLUM/s1600/DSCF0134.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-lK0ONgt_LXE/Vf8KqTnVhUI/AAAAAAAABZM/qPxYzKmdLUM/s320/DSCF0134.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-fy_doPKpnzA/Vf8KwKrA2II/AAAAAAAABZU/0h5r7Yhv6qk/s1600/DSCF0135.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-fy_doPKpnzA/Vf8KwKrA2II/AAAAAAAABZU/0h5r7Yhv6qk/s320/DSCF0135.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-XhajDHJ8aoM/Vf8K3ATQ1_I/AAAAAAAABZc/qE32UtGL_LQ/s1600/DSCF0137.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-XhajDHJ8aoM/Vf8K3ATQ1_I/AAAAAAAABZc/qE32UtGL_LQ/s320/DSCF0137.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-P3toGXM_vEw/Vf8K819uXPI/AAAAAAAABZk/9j144-pzFPA/s1600/DSCF0138.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-P3toGXM_vEw/Vf8K819uXPI/AAAAAAAABZk/9j144-pzFPA/s320/DSCF0138.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_2mHhCLpA64/Vf8LCJDvWzI/AAAAAAAABZs/0y-LLncWp5M/s1600/DSCF0139.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-_2mHhCLpA64/Vf8LCJDvWzI/AAAAAAAABZs/0y-LLncWp5M/s320/DSCF0139.JPG" width="240" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-fhEEENVrFLw/Vf8LSt0nZdI/AAAAAAAABZ0/yMRNx6Y3UOo/s1600/DSCF0140.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-fhEEENVrFLw/Vf8LSt0nZdI/AAAAAAAABZ0/yMRNx6Y3UOo/s320/DSCF0140.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-gKo2cfGp_-E/Vf8LYfuO9LI/AAAAAAAABZ8/s0Z8zSo967k/s1600/DSCF0141.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-gKo2cfGp_-E/Vf8LYfuO9LI/AAAAAAAABZ8/s0Z8zSo967k/s320/DSCF0141.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-jGsRfGt7E6Q/Vf8LddkVeuI/AAAAAAAABaE/NbFYIHkGR10/s1600/DSCF0143.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-jGsRfGt7E6Q/Vf8LddkVeuI/AAAAAAAABaE/NbFYIHkGR10/s320/DSCF0143.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-ym2igqd-yy0/Vf8LkH_95CI/AAAAAAAABaM/NEuSvQt2uG0/s1600/DSCF0144.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-ym2igqd-yy0/Vf8LkH_95CI/AAAAAAAABaM/NEuSvQt2uG0/s320/DSCF0144.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Rxjm6-LhNUQ/Vf8LqAv7eyI/AAAAAAAABaU/A2DyREyubx0/s1600/DSCF0145.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-Rxjm6-LhNUQ/Vf8LqAv7eyI/AAAAAAAABaU/A2DyREyubx0/s320/DSCF0145.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-vLnJFF5ykNw/Vf8LwvGINSI/AAAAAAAABac/WEY0YQedwCg/s1600/DSCF0149.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-vLnJFF5ykNw/Vf8LwvGINSI/AAAAAAAABac/WEY0YQedwCg/s320/DSCF0149.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-H9pek6FisRA/Vf8L2tWOVVI/AAAAAAAABak/d7VF89JQX70/s1600/DSCF0150.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-H9pek6FisRA/Vf8L2tWOVVI/AAAAAAAABak/d7VF89JQX70/s320/DSCF0150.JPG" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Gu2D9R6FTrE/Vf8L8LnhCFI/AAAAAAAABas/wp-TobnwjQ8/s1600/DSCF0156.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-Gu2D9R6FTrE/Vf8L8LnhCFI/AAAAAAAABas/wp-TobnwjQ8/s320/DSCF0156.JPG" width="240" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-cmzmxEHMcII/Vf8NB82EppI/AAAAAAAABa4/qp3n36O-n9g/s1600/%25C3%25A1rvores%2Bem%2B60%2Banos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-cmzmxEHMcII/Vf8NB82EppI/AAAAAAAABa4/qp3n36O-n9g/s320/%25C3%25A1rvores%2Bem%2B60%2Banos.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-leAXejU97NM/Vf8NQvPxoKI/AAAAAAAABbA/YJ59y07BSZk/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B198.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-leAXejU97NM/Vf8NQvPxoKI/AAAAAAAABbA/YJ59y07BSZk/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B198.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-kX7nugQQI9k/Vf8NXTFTm0I/AAAAAAAABbI/QDRVSY-cSb0/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B207.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-kX7nugQQI9k/Vf8NXTFTm0I/AAAAAAAABbI/QDRVSY-cSb0/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B207.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-kI-DsDK-yoY/Vf8NmIrquaI/AAAAAAAABbQ/1JowbsyVfGs/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B215.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-kI-DsDK-yoY/Vf8NmIrquaI/AAAAAAAABbQ/1JowbsyVfGs/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B215.jpg" width="240" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-4WKh9SPauiI/Vf8Qf6gHwjI/AAAAAAAABbc/sqQy_1BlyOI/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B196.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-4WKh9SPauiI/Vf8Qf6gHwjI/AAAAAAAABbc/sqQy_1BlyOI/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B196.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-NriGdhYHJ8A/Vf8QmeAOLOI/AAAAAAAABbk/HlD7i-AoAys/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B200.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-NriGdhYHJ8A/Vf8QmeAOLOI/AAAAAAAABbk/HlD7i-AoAys/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B200.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-r9irBQCVDiE/Vf8QyDxbOpI/AAAAAAAABbs/iBEcpQ33ydg/s1600/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B207.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-r9irBQCVDiE/Vf8QyDxbOpI/AAAAAAAABbs/iBEcpQ33ydg/s320/food%2Bforest%2Band%2Bshuk%2Bsemana%2B28%2Bmar%25C3%25A7o%2B207.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Hb4vkXBEHpw/Vf8Q4djeOgI/AAAAAAAABb0/HSg7R7lIgpI/s1600/pr%25C3%25A9dios%2Bid%25C3%25A9ia%2BBauhaus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-Hb4vkXBEHpw/Vf8Q4djeOgI/AAAAAAAABb0/HSg7R7lIgpI/s320/pr%25C3%25A9dios%2Bid%25C3%25A9ia%2BBauhaus.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-mPZeI9QorFA/Vf8Q9WRYclI/AAAAAAAABb8/3zY-nejGQNA/s1600/passeio%2Bpelo%2BbAIRRO%2B7%2BDA%2BMANH%25C3%2583.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-mPZeI9QorFA/Vf8Q9WRYclI/AAAAAAAABb8/3zY-nejGQNA/s320/passeio%2Bpelo%2BbAIRRO%2B7%2BDA%2BMANH%25C3%2583.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-6VyKrbhFSfk/Vf8RDbGWmbI/AAAAAAAABcE/EiEa3jStu7A/s1600/passeio%2Bpelo%2Bbairro%2B7%2Bda%2Bmanh%25C3%25A3%2B3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-6VyKrbhFSfk/Vf8RDbGWmbI/AAAAAAAABcE/EiEa3jStu7A/s320/passeio%2Bpelo%2Bbairro%2B7%2Bda%2Bmanh%25C3%25A3%2B3.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-63B_E_jU2bU/Vf8RQ5BsxbI/AAAAAAAABcM/grl5rJhRh64/s1600/passeio%2Bpelo%2BbAIRRO%2B7%2BDA%2BMANH%25C3%2583.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-63B_E_jU2bU/Vf8RQ5BsxbI/AAAAAAAABcM/grl5rJhRh64/s320/passeio%2Bpelo%2BbAIRRO%2B7%2BDA%2BMANH%25C3%2583.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-Q9PoEgHU2XE/Vf8RWxsAe2I/AAAAAAAABcU/qIszhQNXkBk/s1600/figos%2Bno%2Bbairro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-Q9PoEgHU2XE/Vf8RWxsAe2I/AAAAAAAABcU/qIszhQNXkBk/s320/figos%2Bno%2Bbairro.jpg" width="240" /></a></div>
<div class="thumb tleft">
<div class="thumbinner" style="width: 332px;">
<a class="image" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tel_Aviv_White_City_WHS.svg"><img alt="Tel Aviv White City WHS.svg" class="thumbimage" data-file-height="1000" data-file-width="600" height="550" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a9/Tel_Aviv_White_City_WHS.svg/330px-Tel_Aviv_White_City_WHS.svg.png" width="330" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
</div>
</div>
</div>
<div class="thumb tleft">
<div class="thumbinner" style="width: 332px;">
<div class="thumbcaption">
</div>
</div>
</div>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 252px;">
<a class="image" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bauhaus_Tel-Aviv_museum.jpg"><img alt="" class="thumbimage" data-file-height="1944" data-file-width="2592" height="188" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Bauhaus_Tel-Aviv_museum.jpg/250px-Bauhaus_Tel-Aviv_museum.jpg" width="250" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
</div>
</div>
</div>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 252px;">
<div class="thumbcaption">
Museu Bauhaus em Tel Aviv</div>
</div>
</div>
<span style="font-size: large;">A <b>Cidade Branca de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Tel_Aviv" title="Tel Aviv">Tel Aviv</a></b> é a maior concentração do mundo de prédios no "<a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/International_style_%28arquitetura%29" title="International style (arquitetura)">International Style</a>", mais conhecido como "<a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/International_style_%28arquitetura%29" title="International style (arquitetura)">Estilo Bauhaus</a>".</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">Tel Aviv é a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade" title="Cidade">cidade</a> com mais arquitetura da escola de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus" title="Bauhaus">Bauhaus</a>.
Há mais edifícios construídos segundo o estilo Bauhaus que em qualquer
outro lugar do mundo, incluindo qualquer cidade alemã. O estilo foi
levado na <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1930" title="Década de 1930">década de 1930</a> por arquitectos judeus europeus que fugiram do <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha_Nazi" title="Alemanha Nazi">regime nazi</a>. </span><br />
<span style="font-size: large;">Sua filosofia básica previa a construção rápida de
residências econômicas e funcionais, com um desperdício mínimo de
espaço. Com espaços plantados entre os prédios.(</span>A construção da cidade seguiu o plano mestre de "<a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade-jardim" title="Cidade-jardim">cidade-jardim</a>" elaborado por <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrick_Geddes" title="Patrick Geddes">Patrick Geddes</a>. Edifícios de dois e três andares foram intercalados com avenidas e parques públicos)<br />
<span style="font-size: large;">Desde <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/2003" title="2003">2003</a>, a zona da cidade conhecida como <b class="selflink">Cidade Branca</b> foi declarada <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B3nio_Mundial" title="Património Mundial">Património Mundial</a> pela <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/UNESCO" title="UNESCO">UNESCO</a>, sendo mais de 1500 os edifícios <i>International Style</i> contabilizados e sujeitos a diversos planos de restauração e preservação.</span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;">Apesar de terem surgido novos estilos arquitectónicos – incluindo
modernos arranha-céus – o modelo dominante de Tel Aviv quando vista do
ar e ainda a profusão de "pequenos edifícios com forma de caixas e tecto
branco" que reflectem a tradição Bauhaus da arquitectura modernista da
cidade.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade_Branca_de_Tel_Aviv</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Hoje, com o crescimento das árvores, já se poderia dizer que Tel Aviv é uma CIDADE VERDE!</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Já nem se veem muitos prédios....</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Como o povo israeli adora praças e parques, a cidade verde é um convite à convivência.</span><br />
<br />
"A surpresa de encontrar laranjeiras, limoeiros, romãs, alecrim,
sálvia, maracujá e árvores frondosas com mais de 50 anos, pelas ruas de
Tel Aviv,me devolveu a conexão com a Bauhaus, que eu havia estudado e me
apaixonado na Faculdade de Arquitetura, 1976.<br />
<br />
A
cidade foi concebida por arquitetos provindos da BauHaus alemã, sonhando
um espaço de relacionamento numa cidade jardim, nos anos 30. Os prédios
são blocos parecidos, simples, de materiais populares, e tem espaços
entre eles, onde há vegetação. <br />
<span style="font-size: large;"> </span><br />
<br />
Hoje as árvores refrescam o calor do verão mediterrâneo, quente e seco.
Grandes alamedas, como a Sderot Chen, próxima à Prefeitura, e onde está o
Centro Cultural Brasileiro, ligado à Embaixada, tem um belo bosque
urbano usado pelas pessoas todos os dias.<br />
<br />
<br />
A cultura da jardinagem e a presença de fontes em Israel
podem ter origem na época da Al- Andaluz, o que conhecemos por Espanha
Islâmica, na península ibérica, banhada pelo Mediterrâneo, quando
judeus, muçulmanos e cristãos viveram em período de relacionamento
criativo entre os sécs. VIII e XIV.<br />
<br />
A cultura de
aproximar diferenças e dar soluções positivas coletivas nesse período
muçulmano gerou uma paixão por cultura, arquitetura, artes, <br />
construindo bibliotecas, jardins com agricultura, utilizando as águas para <br />
refrescar o ambiente e como elemento de introspecção religiosa.<br />
<br />
Maria Rosa Menescal. em tese apresentada no livro “Ornament of the
World, How Muslims, Jews, and Christians Created a Culture of Tolerance
in Medieval Spain” conta um período muito profícuo da história, bastante
desconhecido. <br />
<br />
Os três jardins mais antigos da
Europa e que ainda se conservam são do tempo árabe-andaluz: Alhambra,
Generalife e o Alcazar de Cordoba.<br />
<br />
(Estes informes estao na postagem: http://claudialulkin.blogspot.com.br/2015/11/paisagismo-alimentar-contribuicao-de.html) <br />
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">E é possível encontrar "enCantinhos" com "enCanteiros", com capuchinhas, abóbora, tomate....</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">http://blog.planalto.gov.br/o-sonho-modernista-das-cidades-de-tel-aviv-e-brasilia</span><br />
<div class="data">
Domingo, 14 de março de 2010 às 11:11</div>
<h1>
<a href="http://blog.planalto.gov.br/o-sonho-modernista-das-cidades-de-tel-aviv-e-brasilia/" rel="bookmark" title="Tel Aviv, em Israel, e Brasília compartilham o mesmo sonho modernista">Tel Aviv, em Israel, e Brasília compartilham o mesmo sonho modernista</a></h1>
<div class="mceTemp">
<dl class="wp-caption alignleft" id="attachment_10030" style="width: 310px;">
<dt class="wp-caption-dt"><a href="http://blog.planalto.gov.br/wp-content/uploads/2010/03/arquiteto2.jpg"><img alt="" class=" " src="http://blog.planalto.gov.br/wp-content/uploads/2010/03/arquiteto2.jpg" height="400" width="300" /></a></dt>
</dl>
</div>
<a href="http://blog.planalto.gov.br/viagens-internacionais/" title="Acessar todos os posts das viagens internacionais"><img alt="Viagens internacionais" class="alignleft2" src="http://blog.planalto.gov.br/wp-content/uploads/2010/02/selo_viagens_internacionais.jpg" height="145" width="150" /></a><br />
Por estar à beira do Mar Mediterrâneo, ter sol quase o ano inteiro e
ser um popular destino turístico, com muitos bares, restaurantes e
estilo de vida cosmopolita, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tel_Aviv" target="_blank">Tel Aviv</a>
lembra muito o Rio de Janeiro. Mas a segunda maior cidade de Israel,
fundada há 100 anos, é considerada irmã de corpo e alma de uma outra
cidade brasileira, com metade de sua idade: Brasília. Ambas nasceram no
meio de regiões áridas, fruto do sonho de seus futuros moradores, e têm
em suas origens a influência de dois importantes momentos da arquitetura
modernista (a alemã <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus" target="_blank">Bauhaus</a> e a francesa de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Corbusier" target="_blank">Le Corbusier</a>), que lhes garantiu a honraria de serem consideradas <a href="http://whc.unesco.org/en/list" target="_blank">Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco</a>.<br />
Para entender melhor essas semelhanças, o <b>Blog do Planalto</b>
conversou com o arquiteto brasileiro Sérgio Lerman, que mora em Tel
Aviv há 40 anos e foi um dos responsáveis pela recuperação do patrimônio
mais singular da cidade: seus prédios de estilo Bauhaus, movimento
modernista alemão que teve seu auge na década de 1930. São mais de 2 mil
edifícios por toda a cidade, o que levou Tel Aviv a ser conhecida como a
Cidade Branca, por causa da cor predominante desses prédios. Veja <a href="http://www.artlog.co.il/telaviv/list.html" target="_blank">aqui</a> alguns desses prédios.<br />
“O DNA das duas cidades veio da arquitetura moderna. A Bauhaus
influenciou muito o arquiteto Le Corbusier que, por sua vez, influenciou
Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, os responsáveis por Brasília”, disse
Lerman durante conversa em um café próximo ao centro histórico de Tel
Aviv. Mostrando uma foto em que alguns colonos judeus se reúnem para
comprar os primeiros lotes no meio do deserto, em meio a dunas e
barracas, onde dormiam enquanto as primeiras casas não eram construídas,
Lerman afirma que a visão dos pioneiros de Tel Aviv e de Brasília
também é muito similar:<br />
<blockquote>
As cidades foram construídas do zero. Não existiam antes.
Tel Aviv nasceu no meio das dunas de areia, Brasília no meio do barro
do Planalto Central. Ambas pelo esforço de milhares de pessoas – judeus
que vieram de todo o mundo e brasileiros que vieram de todas as regiões
do País. Tel Aviv foi o sonho dos peregrinos judeus, assim como Brasília
foi a cidade dos sonhos de todos os brasileiros que ajudaram a
construi-la. E os edifícios das duas cidades traduzem esses sonhos.</blockquote>
<br />
Lerman, que trabalhou por 10 anos (1985-1996) na prefeitura de Tel
Aviv como seu arquiteto-chefe e hoje dá aulas de preservação de
edifícios na Universidade de Tel Aviv, nos leva então para conhecer in
loco alguns dos prédios com influência Bauhaus no centro de Tel Aviv,
pelo boulevard Rothschild, onde tudo começou. Nesse tour guiado por um
especialista, fica mais fácil entender as muitas semelhanças
arquitetônicas entre a cidade israelense e a capital brasileira.<br />
“O estilo arquitetônico aqui é da década de 1930 e, em Brasília, dos
anos 50, mas a escola é a mesma, a moderna”, afirma o arquiteto
brasileiro, destacando que o planejamento urbano das duas cidades também
é bastante similar. O escocês <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrick_Geddes" target="_blank">Patrick Geddes</a>
teve ideias nos anos 20 para Tel Aviv muito parecidas com as
superquadras de Brasília, com muito espaço verde e centros comerciais
localizados. A organização e funcionalidade do espaço urbano eram
requisitos básicos tanto para Geddes como para Lúcio Costa.<br />
O estilo modernista chegou a Tel Aviv no início dos anos 30
juntamente com os arquitetos judeus alemães que estudaram na escola
Bauhaus na Alemanha. Sua filosofia básica previa a construção rápida de
residências econômicas e funcionais, com um desperdício mínimo de
espaço. “Toda a construção pública e muitas privadas em Tel Aviv foram
baseadas na Bauhaus nesse período”, afirmou Lerman. “E isso caiu muito
bem com o planejamento de Geddes, que pensou a cidade para ser um lugar
prazeiroso para todos, uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade_Jardim_%28teoria%29" target="_blank">cidade-jardim</a>, bem no espírito socialista do movimento Bauhaus. Brasília é a versão brasileira e ainda mais moderna desse sonho.<br />
<br />
<br />
O Centro BauHaus, que leva a uma visita de uma parte da região central, nas sextas-feiras, também está no facebook!<br />
<br />
https://www.facebook.com/bauhaus.center?ref=ts&fref=ts <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">
</span>claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-51205051153859045842015-09-17T17:11:00.000-07:002015-09-17T17:15:12.172-07:00Cancer PREVENÇÃO saúde CuRa <div class="branding-elements clearfix" id="branding">
<div class="element-invisible h-group" id="name-and-slogan">
<h1 class="element-invisible" id="site-name">
<a href="https://www.pcrm.org/health/cancer-resources/diet-cancer/facts/foods-for-cancer-prevention">https://www.pcrm.org/health/cancer-resources/diet-cancer/facts/foods-for-cancer-prevention</a></h1>
</div>
</div>
<div class="columns clearfix" id="columns">
<div class="content-inner">
<br />
<br />
<br />
<br />
<section id="main-content">
<div class="region" id="content">
<div class="three-30-48-22 at-panel panel-display clearfix">
<div class="region region-three-30-48-22-top region-conditional-stack">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-pcrm-header no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="one-column at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-pcrm_header">
<div class="region region-one-main">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-custom pane-6 no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div style="height: 61px; margin: 0; padding: 0px;">
<img class="hide-mobile" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/pcrm_header_rtimg.jpg" style="float: right;" /><a href="https://www.pcrm.org/" style="line-height: 0; margin: 0;"><img alt="The Physicians Committee" border="0" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/pcrm_main_logo.jpg" /></a></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-top-navigation-bar no-title block" id="pcrm-top-navbar">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="two-30-70 at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-top_navigation_bar">
<div class="region region-two-30-70-first">
<div class="region-inner clearfix">
<form accept-charset="UTF-8" action="/health/cancer-resources/diet-cancer/facts/foods-for-cancer-prevention" id="apachesolr-panels-search-form" method="post">
<div>
<div class="form-item form-type-textfield form-item-apachesolr-panels-search-form">
<label class="element-invisible" for="edit-apachesolr-panels-search-form--2">Search </label>
<input class="form-text" id="edit-apachesolr-panels-search-form--2" maxlength="128" name="apachesolr_panels_search_form" size="15" title="Search PCRM.org" type="text" value="" />
</div>
</div>
</form>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</section></div>
</div>
<div class="region region-three-30-48-22-top region-conditional-stack">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-pcrm-header no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="one-column at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-pcrm_header">
<div class="region region-one-main">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-top-navigation-bar no-title block" id="pcrm-top-navbar">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="two-30-70 at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-top_navigation_bar">
<div class="region region-two-30-70-first">
<div class="region-inner clearfix">
</div>
</div>
<div class="region region-two-30-70-second">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="hide-mobile" style="max-width: 760px;">
<div style="float: left; margin: 6px 0 0 10px;">
<a href="https://www.pcrm.org/">HOME</a> | <a href="https://www.pcrm.org/about/about/about-pcrm">ABOUT</a> | <a href="https://www.pcrm.org/nbBlog">BLOG</a></div>
<div style="background-color: #cc0000; box-shadow: 4px 4px 4px rgba(0,0,0,0.5); color: white; cursor: pointer; float: right; font-family: mako, arial; font-size: 14px; height: 26px; margin: 0px; padding-top: 5px; text-align: center; width: 80px;">
<b>DONATE</b></div>
<div style="background-color: #67a0e0; box-shadow: 4px 4px 4px rgba(0,0,0,0.5); color: white; float: right; font-family: mako, arial; font-size: 14px; height: 26px; margin-right: 16px; margin: 0px; padding-left: 4px; padding-top: 4px; text-align: left; vertical-align: middle; width: 275px;">
<form action="http://support.pcrm.org/site/Survey" method="POST">
</form>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="region region-three-30-48-22-first">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-block pane-menu-menu-pcrm-content-left-nav no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<ul class="menu clearfix">
<li class="first collapsed menu-depth-1 menu-item-419"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/for_physicians">FOR PHYSICIANS</a></li>
<li class="collapsed menu-depth-1 menu-item-420"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/health">HEALTH AND NUTRITION</a></li>
<li class="collapsed menu-depth-1 menu-item-421"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/research">ETHICAL RESEARCH & EDUCATION</a></li>
<li class="collapsed menu-depth-1 menu-item-422"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/media">MEDIA CENTER</a></li>
<li class="collapsed menu-depth-1 menu-item-423"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/lf">LEGISLATIVE FOCUS</a></li>
<li class="leaf menu-depth-1 menu-item-2098"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/clinical/about">CLINICAL RESEARCH</a></li>
<li class="leaf menu-depth-1 menu-item-2099"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/factsheets">EDUCATIONAL LITERATURE</a></li>
<li class="leaf menu-depth-1 menu-item-426"><a class="pcrm-nav-link" href="https://secure2.convio.net/pcrm/site/Donation2?16222.donation=form1&df_id=16222" title="Find out more about PCRM membership">MEMBERSHIP</a></li>
<li class="last leaf menu-depth-1 menu-item-2100"><a class="pcrm-nav-link" href="https://www.pcrm.org/shop">SHOP</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-panels-mini pane-stay-connected no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="one-column at-panel panel-display clearfix" id="mini-panel-stay_connected">
<div class="region region-one-main">
<div class="region-inner clearfix">
<div align="left" style="background-color: #f4f4f4; border: thin solid #cccccc; margin-top: 15px; padding: 8px; width: 88%;">
<h2 style="padding-bottom: 8px;">
Connect with Us</h2>
<div>
<div style="float: left; margin-right: 6px;">
<a href="https://www.facebook.com/PCRM.org"><img border="0" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/images/home/f.png" style="float: left;" /></a></div>
<div class="fb-like fb_iframe_widget" data-action="like" data-layout="button_count" data-share="true" data-show-faces="false" data-width="200" style="padding-top: 5px;">
<span style="height: 20px; vertical-align: bottom; width: 120px;"></span></div>
</div>
<hr class="pcrm-hr" />
<div>
</div>
<hr class="pcrm-hr" />
<a class="PIN_1442534359082_follow_me_button" data-pin-href="http://www.pinterest.com/pcrmorg/pins/follow/?guid=7SgW39jFC3Eo-0" data-pin-log="button_follow" href="http://www.pinterest.com/pcrmorg/">The Physicians Committee</a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="region region-three-30-48-22-second">
<div class="region-inner clearfix">
<div class="panel-pane pane-custom pane-3 no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<div class="pcrm-margin-top">
<a href="https://www.pcrm.org/health/cancer-resources/"><img border="0" src="https://www.pcrm.org/sites/default/files/images/health/cancer/cp-logo.png" /></a></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-node-title no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
<h1>
Foods for Cancer Prevention</h1>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-node-body no-title block">
<div class="block-inner clearfix">
<div class="block-content">
Of the many diseases that affect people these days, cancer is
among the most feared. But despite a wealth of
scientific data, most people remain unaware of how they
can reduce their risk of developing cancer. According to
the National Cancer Institute, as much as 80 percent of
all cancers are due to identified factors, and thus are potentially
preventable. Thirty percent are due to tobacco use, and as
much as 35 percent to 50 percent are due to foods. It
is easy to control these and other risk factors.<br />
<h3>
What Is Cancer?</h3>
Cancer begins as a single abnormal cell that begins to multiply out
of control. Groups of such cells form tumors and invade healthy
tissue, often spreading to other parts of the body. Carcinogens
are substances that promote the development of cancerous cells. They
may come from foods, from the air, or even from within the
body. Most carcinogens are neutralized before damage can occur,
but sometimes they attack the cell's genetic material (DNA)
and alter it. It takes years for a noticeable tumor to develop. During
this time, compounds known as inhibitors can keep the cells
from growing. Some vitamins in plant foods are known to be
inhibitors. Dietary fat, on the other hand, is known to be a
promoter that helps the abnormal cells grow quickly.<br />
<h3>
Fiber Fights Cancer</h3>
In 1970, British physician Dennis Burkitt observed that a high-fiber
diet reduces diseases of the digestive tract. He observed that
in countries where diets are high in fiber (that is,
plant-based diets), there were fewer cases of colon cancer. Around the
world, this has proven true. The highest fiber intakes are
found in nonindustrialized nations where meat is scarce and
plant foods fill the menu. Animal products contain no fiber.
The United States and other Western nations whose diets are based upon
animal products have the highest rates of colon cancer.<br />
While no one is certain exactly how fiber protects against digestive
tract disorders, there are several possibilities. By
definition, fiber cannot be digested by humans early in the
digestive process. It moves food more quickly through the intestines,
helping to eliminate carcinogens. It also draws water into the
digestive tract. The water and fiber make fecal matter bulkier,
so carcinogens are diluted.<br />
Bile acids are secreted into the intestine to help digest fat; there,
bacteria can change the acids into chemicals that promote
colon cancer. Fiber may bind with these bile acids and evict
them from the intestines.<small><sup>1</sup></small> Also, bacteria in
the colon ferment the fiber creating a more acidic environment
which may make bile acids less toxic.<br />
Fiber is also protective against other forms of cancer. Studies have
shown that stomach cancer and breast cancer are less common on
high-fiber diets.<small><sup>2,3</sup></small> Fiber affects
levels of estrogens in the body. Estrogens are normally secreted into
the intestine, where the fiber binds with the hormone and moves
it out of the body.<small><sup>4</sup></small> Without adequate
fiber, the estrogen can be reabsorbed from the intestine into the
bloodstream. High levels of estrogen are linked to a higher risk of
breast cancer.<br />
In the U.S., the average daily fiber intake is 10 to 20 grams per
day. Experts recommend 30 to 40 grams per day. The best sources
of fiber are whole grains, beans, peas, lentils, vegetables,
and fruits. Foods that are closest to their natural state, unrefined
and unpeeled, are highest in fiber.<br />
<h3>
Fat Raises Cancer Risks</h3>
Cross-cultural studies have revealed that the populations with the
highest levels of fat consumption are also the ones with the
highest death rates from breast and colon cancer. The lowest
rates are in groups with the lowest consumption of fats.<small><sup>5</sup></small> Migration studies help to rule out the influence of genetics.<small><sup>6</sup></small><br />
Many studies indicate that fat in foods increases one's risk for
cancer, and it may also adversely affect breast cancer survival
rates for those who have cancer.<small><sup>7</sup></small><br />
Although the total amount of fat one eats is of concern, there is
evidence that animal fat is much more harmful than vegetable
fat. One study noted a 200 percent increase in breast cancer
among those who consume beef or pork five to six times per week. Dr.
Sheila Bingham, a prominent cancer researcher form the
University of Cambridge, notes that meat is more closely
associated with colon cancer than any other factor.<small><sup>8</sup></small> Meat and milk are also linked to both prostate and ovarian cancers.<small><sup>9</sup></small><br />
<h3>
How Fat Affects Cancer Risks</h3>
Fat has many effects within the body. It increases hormone production
and thus raises breast cancer risks. It also stimulates the
production of bile acids which have been linked to colon cancer.<br />
The average diet in the United States is about 37 percent fat. The
National Cancer Institute suggests that people lower that
percentage down to 30 percent; however, studies have shown that
fat intake should be well below 30 percent to have an anti-cancer
affect. Ten to 15 percent is more likely to be helpful.<br />
<h3>
The Importance of Vegetables</h3>
Not only are vegetables low in fat and high in fiber, they also
contain many cancer-fighting substances. Carotenoids, the
pigment that gives fruits and vegetables their dark colors, have
been shown to help prevent cancer. Beta-carotene, present in dark
green and yellow vegetables, helps protect against lung cancer and
may help prevent cancers of the bladder, mouth, larynx,
esophagus, breast, and other sites.<br />
Vegetables such as cabbage, broccoli, kale, turnips, cauliflower, and
Brussels sprouts contain flavones and indoles which are
thought to have anti-cancer activities.<br />
Vitamin C, found in citrus fruits and many vegetables, may lower
risks for cancers of the esophagus and stomach. Vitamin C acts
as an antioxidant, neutralizing cancer-causing chemicals that
form in the body. It also blocks the conversion of nitrates to
cancer-causing nitrosamines in the stomach.<br />
Selenium is found in whole grains and has the same antioxidant
effects as vitamin C and beta-carotene. Vitamin E also has this
effect. Caution is advised in supplementing selenium, which is
toxic in large doses.<br />
<h3>
Alcohol</h3>
Excessive intake of alcohol raises one's risks for cancers of the
breast, mouth, pharynx, and esophagus. When combined with
smoking, these risks skyrocket. It also raises risks for
stomach, liver, and colon cancers.<small><sup>10</sup></small><br />
<h3>
Vegetarians Are Better Off</h3>
All the evidence points to a low-fat, high-fiber diet that includes a
variety of fruits, vegetables, whole grains, and beans, as
being the best for cancer prevention. Not surprisingly,
vegetarians, whose diets easily meet these requirements, are at the
lowest risk for cancer. Vegetarians have about half the cancer
risk of meat-eaters.<small><sup>11</sup></small><br />
Vegetarians have higher blood levels of beta-carotene. They consume
more vitamin C, beta-carotene, indoles, and fiber than
meat-eaters. Vegetarians also have stronger immune systems.
German researchers recently discovered that vegetarians have more than
twice the natural killer cell activity of meat-eaters.<small><sup>12</sup></small>
Natural killer cells are specialized white blood cells that
attack and neutralize cancer cells. Also, vegetarians tend to
eat more soy products than meat-eaters. Soybeans contain many
substances that are anticarcinogens, including lignans and
phytoestrogens. A diet that is rich in soybeans may be one
reason for the lower incidence of breast cancer in Asia.<br />
<h3>
Conclusion</h3>
A cancer prevention diet is one that is high in fiber, low in fat
(especially animal fat), and includes generous portions of
fruits and vegetables. It also minimizes or excludes alcohol.
The best diets are pure vegetarian diets.<br />
<small>1. Kritchevsky D. Diet, nutrition, and cancer: the role of fiber. <i>Cancer</i>. 1986;58:1830-1836.</small><br />
<small>2. Risch HA, Jain M, Choi NW, et al. Dietary factors and the incidence of cancer of the stomach. <i>Am J Epidemiol</i>. 1985;122:947-59.</small><br />
<small>3.
Lubin F, Wax Y, Modan B, et al. Role of fat, animal protein and
dietary fiber in breast cancer etiology: a case control study. <i>J Natl Cancer Inst</i>. 1986;77:605-12.</small><br />
<small>4.
Goldin BR, Adlercreutz H, Gorbach SL, et al. Estrogen excretion
patterns and plasma levels in vegetarian and omnivorous women. <i>N Engl J Med</i>. 1982;307:1542-7.</small><br />
<small>5. Lan HW, Carpenter JT. Breast cancer: incidence, nutritional concerns, and treatment approaches. <i>J Am Diet Assoc</i>. 1987;87:765-9.</small><br />
<small>6. Minowa M, Bingham S, Cummings JH. Dietary fiber intake in Japan. <i>Human Nutr Appl Nutr</i>. 1983;37A:113-9.</small><br />
<small>7. Wynder EL, Rose DP, Cohen LA. Diet and breast cancer in causation and therapy. <i>Cancer</i>. 1986;58:1804-13.</small><br />
<small>8. Bingham SA. Meat, starch, and non-starch polysaccharides and bowel cancer. <i>Am J Clin</i>. Nutr 1988;48:762-7.</small><br />
<small>9.
Rose DP, Boyar AP, Wynder EL. International comparisons of mortality
rates for cancer of the breast, ovary, prostate, and colon, and
per capita food consumption. <i>Cancer</i>. 1986;58:2363-71.</small><br />
<small>10.
Breslow NE, Enstrom JE. Geographic correlations between cancer
mortality rates and alcohol-tobacco consumption in the United
States. <i>J Natl Cancer Inst</i>. 1974;53:631-9.</small><br />
<small>11. Phillips RL. Role of lifestyle and dietary habits in risk of cancer among Seventh-day Adventists. <i>Cancer Res</i>. 1975;35(Suppl):3513-22.</small><br />
<small>12. Malter M. Natural killer cells, vitamins, and other blood components of vegetarian and omnivorous men. <i>Nutr and Cancer</i>. 1989;12:271-8.</small></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-80935568125800993322015-08-26T05:51:00.000-07:002015-08-26T05:58:02.601-07:00IX ENCA 1985....tão VIVO hoje! Cooperativismo Ecológico -Terra- Plantio de Alimentos Sadios-alimento natural-integral-do mundo vegetal- Parto natural - Ambiente e Saúde- Criação Coletiva- Arte na União- Corpo Meditação humano religação espiritual.....<br />
....<br />
tantas pautas<br />
tão presentes hoje!<br />
1985-2015 <br />
<br />
<br />
<br />
http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas<br />
<a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas/alternativos-na-nova-republica">/alternativos-na-nova-republica</a><br />
<br />
<br />
<article class="post-91 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail category-comunidades-alternativas tag-comunidades-alternativas entry" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting"><header class="entry-header"><h1 class="entry-title" itemprop="headline">
Alternativos redescobrem Brasil e entram na Nova República</h1>
<div class="entry-meta">
<time class="entry-time" datetime="2012-01-09T19:07:44+00:00" itemprop="datePublished">9 de janeiro de 2012</time> por <span class="entry-author" itemprop="author" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><a class="entry-author-link" href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/author/trancarua" itemprop="url" rel="author"><span class="entry-author-name" itemprop="name">Redação</span></a></span> <span class="entry-comments-link"><a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas/alternativos-na-nova-republica#comments">1 comentário</a></span> </div>
</header><div class="entry-content" itemprop="text">
<div class="chamada">
O
IX Encontro Nacional de Comunidades Alternativas, em julho de 1985, foi
o maior evento no gênero já realizado no Brasil até os anos oitenta.
Jamais tanta gente, com cabeças tão diferentes, conseguira se reunir
para discutir a identidade de um movimento cuja característica mais
evidente sempre foi à multiplicidade de caminhos. Relembre como foi,
veja a cobertura da imprensa da época e saiba o que fazem hoje alguns
dos participantes daquele momento.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_249" style="width: 595px;">
<img alt="Barbudos no IX ENCA" class="size-full wp-image-249" src="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2008/10/8enca3.jpg" height="415" width="585" /><br />
<div class="wp-caption-text">
Barbudos no IX ENCA: Roberto Vignoli e Dada, de comunidades do Centro-Oeste.</div>
</div>
<div class="bgverde">
NOTA: este artigo foi publicado originalmente no jornal <b>Outra</b>
de setembro de 1985, e traça um amplo panorama do que foi o Encontro
Nacional de Comunidades Alternativas daquele ano. Os Encontros de
Comunidades eram a oportunidade anual de troca de experiências entre os
participantes de comunidades de diversa natureza, país afora, e grupos
afins. O ENCA de 1985 teve importância especial pelo fato de ter sido o
primeiro pós-regime militar, aquele que recebeu maior número de
participantes e o que contrapôs mais fortemente duas correntes com
visões bem distintas: os ecologistas e ambientalistas “urbanos”, mais
politizados, e os comunitários “autênticos”, muitos dos quais ligados a
grupos religiosos de variados matizes.</div>
O que pouca gente percebeu é que o Encontro não se restringiu àqueles
ensolarados dias de julho, em Pindamonhangaba. Na verdade, tudo começou
um ano antes, e foi necessário algum tempo para que se pudesse delinear
com alguma clareza o resultado de toda essa Conspiração Aquariana que
envolveu muito mais gente do que as três mil pessoas presentes na
Fazenda de Nova Gokula.<br />
Nessa matéria, OUTRA mostra a parte oculta do iceberg: as esperanças,
expectativas e divergências que comunidades rurais, ecologistas,
terapeutas alternativos, naturistas, místicos e políticos levaram para o
Encontro e – principalmente – o que cada um deles andou dizendo depois
de voltar pra casa.<br />
<b><br />
Sábado, 27 de julho de 1985</b>. Na Fazenda de Nova Gokula,
comunidade rural do grupo religioso Hare Krshna, barracas de todos os
tamanhos já se estendiam por uma faixa de terra plana, entre a margem do
rio e a encosta da Serra da Mantiqueira. Enquanto o público tomava o
café da manhã ? pão integral com pasta de ervilha e chá de cevada ? a
comissão organizadora ainda resolvia os últimos detalhes da programação
de abertura.<br />
Há quatro meses, aliás, a Comissão Organizadora vinha-se debatendo
com o problema de como abrir aquele Encontro sem ferir as
suscetibilidades de uma boa parte dos participantes. Para qualquer
pessoa que já tivesse participado de pelo menos um dos Encontros de
Comunidades acontecidos entre 1978 e 1984, tudo poderia parecer muito
simples: bastava formar o tradicional círculo de confraternização,
entoar três vezes o mantra OM e dar a partida para a apresentação dos
líderes de cada comunidade rural. O problema estava justamente aí: desta
vez, a Comissão convidara muito mais gente e, além da velha tribo de<i> ruraleiros</i>,
lá estavam também os ecologistas, os jornalistas da grande imprensa,
pesquisadores saídos da universidade e até mesmo um Secretário de Estado
representando o governador Franco Montoro.<br />
O primeiro ? e maior risco – era de que as comunidades não vissem com
bons olhos a presença de tanta gente nova. O segundo risco era a reação
dos ecologistas urbanos ao clima de misticismo que certamente haveria
no Encontro. Para começar, a própria comunidade anfitriã ? os Hare
Krshna ? já era vista como uma das mais radicais em termos de opção
religiosa, seguindo rigorosamente os preceitos da tradição védica. Além
disso, havia os grupos Ananda Marga, Rajneesh, os iogues, os seguidores
de Paramahansa Yogananda e de dezenas de outros líderes espiritualistas.<br />
O terceiro risco era o relacionamento com a imprensa. Três redes de
televisão resolveram dar um pulo em Nova Gokula e havia jornalistas de
publicações tão diversas quanto à poderosa revista <b>Veja</b> ou o politizado <b>Jornal do PT</b>.<br />
Nesse clima de apreensão, onde qualquer mal entendido poderia acender
velhas desconfianças, a Comissão Organizadora optou por uma programação
neutra: uma rápida apresentação de líderes de comunidades e de alguns
convidados, seguida de palestras sobre temas eminentemente técnicos e,
portanto, menos explosivos.<br />
A estratégica deu certo, mas não aqueceu a temperatura do Encontro.
De tarde, formaram-se os grupos de trabalho que, durante cinco dias,
deveriam discutir temas fundamentais para o meio alternativo.
Paralelamente, um enorme circo de lona foi ocupado por todos os que
tinham algo para vender: artesãos, editoras, produtores de alimentos e
de tecnologia apropriada.<br />
No domingo, 28 de julho, a programação parecia ainda mais frouxa. O
público ? talvez por causa das enormes distâncias entre a área de
camping e o palco ? preferia circular pelo refeitório ao ar livre ou
tomar banho no rio enquanto Khan, Lize Torok e Sampurno, responsáveis
pela condução das atividades de palco, faziam apelos inúteis pelo
microfone.<br />
Os primeiros sinais de mudança ocorreram no final da tarde. O
Movimento Ecológico Livre de Florianópolis (Mel de Flor), solicitou a
convocação de uma reunião extraprogramação para discutir a validade da
criação de um Partido Verde e mais de cem pessoas foram para o “circo do
meio”. Pela primeira vez, uma atividade pegava fogo espontaneamente.
Depois do almoço, alguns grupos de trabalho sumiram do mapa e foram-se
reunir em áreas retiradas da fazenda. Os líderes de comunidades, por sua
vez, decidiram antecipar o Encontro dentro do Encontro ? uma reunião
fechada, reservada exclusivamente para os membros do Conselho
Deliberativo das Comunidades ? e realizá-la no maior dos circos de lona,
com a participação de todos os interessados.<br />
“O Encontro está nascendo”, comentou Sampurno, membro da comissão
organizadora. Param Gacit, líder do movimento Hare Krshna e presidente
da comissão organizadora, circulava apressado entre todas as áreas da
fazenda: “Está uma loucura, tem gente querendo fazer reunião por toda
parte, o palco está abandonado”. Simultaneamente, Walter Vetillo
percorria os grupos seguido pelo pessoal da imprensa: “Cadê o Valdo
França? O pessoal da Globo está querendo ele agora para uma entrevista
sobre agrotóxicos”. No palco, Lize Torok perguntava a Khan: “Quem é essa
gente que está fazendo uma reunião<b> dentro</b> do rio? Tem alguém dando aula e uma turma acompanhando, todos com água até a cintura”.<br />
No final da noite, o novo clima estava claramente definido. O
Encontro explodira todos os parâmetros de organização anteriormente
definidos e encontrara seus próprios rumos. A comissão assimilou muito
bem a nova proposta: “Não importa que haja um esvaziamento do palco”,
disse Param Gacit, “o que interessa é que estão todos discutindo coisas
importantes e todo mundo está participando”. “As pessoas vieram pra cá
com muita coisa pra dizer”, completou Sampurno. ”Ninguém quer ficar
sentado, ouvindo um medalhão que tem um microfone na mão e um discurso
autoritário na cabeça. Além disso, o círculo é uma coisa mágica, ritual,
igualitária. A troca de experiências fica muito mais fácil”.<br />
Nos três últimos dias, as atividades se multiplicaram em ritmo
vertiginoso. Algumas estrelas alternativas, que foram a Nova Gokula
apenas para dar uma rápida palestra e sair logo em seguida, saíram
perdendo. Apenas a engenheira agrônoma Ana Maria Primavesi, o terapeuta
Rajneesh Aron Abend, o professor de apicultura Lenhart Schirmer, o
jornalista Fernando Gabeira e o respeitado Hermógenes, uma espécie de
decano dos professores de yoga no Brasil, escaparam da febre que encheu o
camping de pequenos círculos de debate e deixou o palco praticamente às
moscas.<br />
O ambiente geral era de descontração. Apenas em dois grupos havia um
pouco mais de tensão: entre o pessoal das comunidades rurais (ver
editorial A opinião da Outra) e no grupo de trabalho de medicina
alternativa, onde algumas rivalidades profissionais ameaçaram
tempestades que, no final das contas, acabaram não acontecendo.<br />
No último dia, 31 de julho, todos os grupos de trabalho redigiam seus
documentos numa rapidez que variou dos dez minutos gastos pelo grupo de
imprensa alternativa às várias horas – e muitos impasses – do grupo de
medicina. Às quatro da tarde, depois da leitura dos documentos e do
anúncio de que no próximo ano o Encontro se desdobrará em vários – o das
comunidades, em Pirenópolis (GO), o da cultura alternativa, em Nova
Gokula, e talvez o do Cometa de Halley, em Piatã (BA) e o de Vivência
Comunitária, em Curitiba – todos se reuniram para a celebração final, um
enorme círculo onde todos, de mãos dadas, pediam a harmonia e a paz.<br />
A CRONOLOGIA DO ENCONTRO<br />
31 de maio de 1984 – Em São Lourenço, no encerramento do VII Encontro
de Comunidades, as lideranças do movimento escolhem Nova Gokula como
sede do Encontro seguinte.<br />
Janeiro/fevereiro de 1985 – Os Hare Krshna, com assessoria do
ecologista Arlindo Henrique, delineiam o projeto para o aproveitamento
do espaço de Nova Gokula e a organização do Encontro.<br />
Fevereiro – Param Gacit Swâmi faz contatos pessoais com alternativos do eixo Rio-São Paulo e recolhe sugestões.<br />
1º e 2 de março – Apresentação da proposta do Encontro para líderes
de grupos alternativos, no Rio. Dos participantes antigos do movimento,
estão presentes Hélder Carvalho (Aurora Espiritual), Regina Sylvia
(Nave), Felipe Desidério (Sol e Terra), Ernani Fornari, Lize Torok
(Fazenda Sertão) e Valdo França. Há uma forte reação contrária à idéia
de um encontro para dez mil pessoas (essa era a proposta inicial) e ao
esquema promocional com patrocínios, outdoors e venda de ingressos na
rede bancária. Arlindo Henrique abandona a reunião ao ver rejeitada sua
proposta de organização do temário. Depois do susto inicial, os
“antigos” absorvem a idéia e propõe-se a eleição de um Conselho
Deliberativo Nacional para a definição da programação do Encontro. A
votação ocorre de imediato e indicam-se os nomes dos líderes das
comunidades tradicionais (Ekhanata, Sarvananda, Olinto, George, etc.) e
de representantes de outros setores do meio alternativo: Valdo França
(agricultura ecológica), Tuika (Coonatura), Regina Sylvia (Nave),
Fernando Fernandes (COOVIDA/OUTRA), João Avellini (Coolméia), etc.
Elege-se também a Comissão Diretora: três membros da comunidade anfitriã
e ainda Lize Torok, Felipe Desidério e Khan (Comunidade Casa do
Caminhão, RJ), sob a presidência de Param Gacit.<br />
Março/Abril de 1985 – A primeira reação dos alternativos paulistas é
negativa: tanto a comissão quanto o Conselho estão cariocas demais.
Param Gacit conversa com os paulistas e, pouco a pouco, obtém novas
adesões à idéia. A grande dificuldade, neste período, é vencer as
barreiras que separam, de um lado, cariocas e paulistas e, de outro,
alternativos rurais e urbanos. Teme-se também a utilização do evento
apenas em proveito da divulgação da filosofia védica, em detrimento das
propostas de outros grupos. Toda a tribo está muito dividida e
desconfiada. Expedem-se as cartas para os membros do Conselho
Deliberativo e chegam as primeiras respostas. A Comissão Diretora, mais
afinada com o pensamento dos ruraleiros, concentra-se no trabalho de
aplainar as arestas entre as velhas lideranças do movimento.
Paralelamente, forma-se uma comissão executiva que, a partir desse
momento, cuidará de toda as tarefas de promoção e contatos com a
imprensa: Walter Vetillo, Cláudio Duarte, Sampurno, Valdo França,
Purushatraya (todos de São Paulo) e Fernando Fernandes (Rio).<br />
Maio de 1985 – A Comissão Executiva reúne-se continuamente em SP, ora
na Academia de Cláudio Duarte, ora no Templo Hare Krshna. Os contatos
com agências de publicidade não produzem grandes resultados, mas, em
compensação, consegue-se o empréstimo de um escritório do PMDB para
centralização do trabalho. No Rio, a COOVIDA e o Templo Hare Krshna
organizam um minigrupo para distribuição de material da propaganda. Em
Nova Gokula, as obras caminham devagar, por falta de recursos. Param
Gacit viaja continuamente entre Rio e São Paulo, articulando os
trabalhos.<br />
Junho de 1985 – Já existem minigrupos divulgando o Encontro em
diversas cidades. OUTRA lança uma edição especial, com trinta mil
exemplares e distribuição gratuita, totalmente dedicada ao Encontro.
Vida & Cultura Alternativa publica um encarte, contendo a ficha de
inscrição, e patrocina milhares de cartazes. Vetillo, Sampurno e
Purushatraya começam a obter espaços na grande imprensa. A primeira
versão da programação oficial, já recebidas todas as respostas do
Conselho, ganha forma no Rio. A partir desse momento, cada deslocamento
de Param gacit para Rio ou São Paulo representará a produção de uma nova
versão do documento.<br />
Ao todo, serão produzidas ainda por volta de trinta programações
“definitivas”. A Comissão Diretora deseja maior ênfase nos temas ligados
à vida rural e comunitária, enquanto a Comissão Executiva defende mais
espaço para a ecologia e a discussão da posição dos alternativos diante
do novo contexto político. A promoção do Encontro encontra-se em um
momento crítico: o banco encarregado da venda dos ingressos não
distribuiu as fichas de inscrição por todas as suas agências, conforme o
combinado.<br />
Julho de 1985 – Armam-se esquemas de emergência: os minigrupos passam
a vender os ingressos diretamente. Gente de todo o país telefona para
Nova Gokula, para o escritório do PMDB, em SP, e para a COOVIDA. As duas
comissões se reúnem em Pindamonhangaba e surgem da fusão de ambas, a
Comissão Organizadora. A ausência de participadores e os problemas com a
distribuição dos ingressos fazem temer um fracasso de público. Em São
Paulo, consegue-se o aluguel de três circos de lona, que concentrarão
boa parte da programação. As divergências de opinião entre cariocas e
paulistas, ruraleiros e urbanóides, já estão praticamente superadas em
termos de Comissão Organizadora, mas há expectativa quanto ao convívio
das comunidades rurais, dos políticos, dos ecologistas e dos terapeutas
que comparecerão ao Encontro. Na segunda quinzena de julho, completam-se
as obras de infra-estrutura em Nova Gokula. O escritório de SP não pára
de contactar jornalistas. No Rio, organizam-se grupos para aluguel de
ônibus.<br />
26 de julho de 1985 – Na véspera da abertura, toda a Comissão
Organizadora já está em Nova Gokula. A infra-estrutura está toda pronta,
mas há dois setores críticos: a recepção, onde formam-se longas filas
para o preenchimento de fichas e surgem diversas dúvidas na
identificação dos convidados (palestrantes e jornalistas), e a
programação, que ainda não está definida: muitos palestrantes desejam
alteração de datas e horários e – problemas mais grave – há muito mais
palestrantes do que tempo disponível na programação. Convoca-se uma
reunião de emergência, em que Lize Torok e Regina Sylvia redistribuem
horários e conversam com todos os palestrantes presentes. Destes, muitos
estão tendo pela primeira vez um contato pessoal com a Comissão
Organizadora. Á noite, ninguém tem idéia de quantas pessoas estão no
camping. No escuro, vêem-se barracas em toda parte, e os cálculos variam
de 500 a duas mil pessoas. Ás duas da manhã, ainda se discutem detalhes
da programação de abertura.<br />
<hr class="system-pagebreak" title="Quem não foi" />
QUEM NÃO FOI<br />
A lista dos ausentes do Encontro é quase tão importante quanto a
listados presentes como indício de quem realmente faz parte do circuito
alternativo no Brasil. Veja só:<br />
1. Os espíritas e os umbandistas – O diálogo entre os grupos
espiritualistas de tendências orientalistas e os espíritas é ainda muito
incipiente. A maioria dos grupos espírita vive à margem dos movimentos
de integração que tentam criar uma “consciência aquariana”. Contudo, as
diferenças são apenas aparentes, pois muitos grupos espíritas – a
Fraternidade Ramatis de São Paulo seria um bom exemplo – vêm
incorporando propostas alternativas e divulgando a alimentação natural,
as terapias alternativas e os conceitos de preservação do meio ambiente.
Quando aos umbandistas, muitos dos quais desenvolvem importante
trabalho na área de assistência social, as desconfianças ainda são
grandes O Know – how e a organização dos espíritas e umbandistas faz
falta ao movimento alternativo e um pouco mais de aproximação não faria
mal a ninguém.<br />
2. Os alternativos do Extremo Norte – Naturalmente, as grandes
distâncias impedem um contato mais constante. Contudo, mesmo as
pesquisas de endereços, realizadas antes do Encontro, não revelaram
muita coisa sobre a Amazônia. Manaus e Belém, plantadas no meio da
selva, são talvez as capitais brasileiras mais carentes de informação
sobre ecologia e tecnologias apropriadas. Uma distorção que precisa ser
repensada.<br />
3. Sociedade Teosófica e Augusta Fraternidade Universal – Apesar de
tradicionais divulgadoras de idéias naturalistas e pacifistas, estiveram
ausentes da festa. Falta de Contato? Ou de interesse?<br />
4. Grupos Ecológicos – Fizeram falta a AGAPAN e a ADFG, de Porto
Alegre, importantíssimo para qualquer articulação de ecologistas em
nível nacional. Contudo, a presença de outros grupos gaúchos (Coolméia,
Deite na Grama) facilitou o repasse de informações. Mais grave foi a
ausência dos grupos nordestinos e mineiros, o que impediu um
levantamento mais completo do perfil do ativismo ecológico brasileiro.<br />
5. As seitas “exóticas” – Não basta ter um título de mestre
espiritual ou um nome oriental para ser aceito como membro da tribo
alternativa. O pessoal do Reverendo Moon, por exemplo, jamais se
arriscou a pôr o pé em um Encontro de Comunidades sem pensar no trabalho
da Igreja Progressista, desde o precursor D. Hélder Câmara até o IBASE
ou os bispos que defendem a Reforma Agrária. Este ano, a Comissão
Organizadora não teve sequer tempo necessário para fechar os contatos.
Mas o ano que vem é o ano que vem…<br />
7. Administração Federal na área agrícola – Ninguém do INCRA, ninguém
da EMATER, ninguém do SENAR. Da Embrapa, nem sinal. Ficam como
sugestões para o ano que vem. Afinal, discutir Reforma Agrária e
agrotóxicos sem esses interlocutores são manter em circuito fechado uma
discussão que interessa a toda a sociedade.<br />
8. Lideranças estudantis – As questões ecológicas chegaram às
universidades, mas, ao que parece, estão sendo discutidas fora do
circuito dos CAs e DCEs. Num Encontro onde centenas de participantes
eram universitários, faltou um representante da UNE.<br />
9. Alternativos “históricos” – Seja por discordarem da maior
abrangência dada ao Encontro, seja por razões de ordem pessoal, muitos
participantes tradicionais não apareceram este ano: Lino Matheus, Luiz
Gonzaga Scortecci de Paula, Dharmendra, Netuno etc. Miguel Grinberg, o
editor da revista Argentina Mutantia, também não pôde comparecer, apesar
de seu nome fazer parte da programação oficial. Miguel, que é o
representante do CEMA (Centro de Enlace para o Meio Ambiente, com sede
em Nairóbi) para a América do Sul, andou enfrentando sérias dificuldades
com a editora responsável pela produção gráfica de Mutantia e acabou
ficando mesmo em Buenos Aires.<br />
<div class="yarpp-related">
<br />
Artigos relacionados:<br />
<ol>
<li><a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas/alternativos-que-tribo-e-essa" rel="bookmark" title="Alternativos: que tribo é essa?">Alternativos: que tribo é essa? </a></li>
<li><a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas/comunidades-rurais" rel="bookmark" title="Comunidades rurais entre o pioneirismo e a frustração">Comunidades rurais entre o pioneirismo e a frustração </a></li>
<li><a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/seminarios/vivencia-da-primavera/vivencia-1995" rel="bookmark" title="1995: O Homem e seu Processo Religioso">1995: O Homem e seu Processo Religioso </a></li>
</ol>
</div>
</div>
<footer class="entry-footer"><div class="entry-meta">
<span class="entry-categories">Arquivado em:<a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/categoria/jornal-outra/comunidades-alternativas" rel="category tag">comunidades</a></span> <span class="entry-tags">Marcados com:<a href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/tag/comunidades-alternativas" rel="tag">comunidades</a></span></div>
</footer></article><br />
<h3>
Comentários</h3>
<ol class="comment-list">
<li class="comment even thread-even depth-1" id="comment-47">
<article itemprop="comment" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/UserComments">
<header class="comment-header">
<div class="comment-author" itemprop="creator" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person">
<img alt="" class="avatar avatar-48 photo" src="http://1.gravatar.com/avatar/a6009c590858ed14fae41082cccb5125?s=48&d=mm&r=g" height="48" width="48" /><span itemprop="name">maria claudia frança nogueira</span> <span class="says">diz</span> </div>
<div class="comment-meta">
<time class="comment-time" datetime="2013-10-29T20:20:46+00:00" itemprop="commentTime"><a class="comment-time-link" href="http://www.aldeiaplanetaria.com.br/jornal-outra/comunidades-alternativas/alternativos-na-nova-republica/comment-page-1#comment-47" itemprop="url">29 de outubro de 2013 em 20:20</a></time> </div>
</header>
<div class="comment-content" itemprop="commentText">
Olá pessoal!<br />
Participei do IX ENCA e lembro de quase tudo que vocês reportaram aí!!!<br />
Será que algum de vocês ainda tem e poderia me enviar a foto da roda dos 3000 entoando o OM..?<br />
Valeu rapaziada, contemporâneos de Aquarius.<br />
Abração<br />
Crau da Ilha</div>
</article>
</li>
</ol>
<br />
<br />
Genial…..Tb estive lá. Aquela RODA de 3000 pessoas entoando o OM. Meu
filhote, nascido de parto de cócoras, estava comigo, tinha 2 anos e
meio….Andava solto e encontrando amigos…..Fomos em 4, de ônibus, de
Porto Alegre, todos da então Cooperativa Coolméia…E foi tb o Chico do
Mel, de Caxias, Serra Sul do BR. A movimentação dos sanyasins do Osho
foi incrivel…Nunca ouvi um Hare Krshna tão lindo !!!!!! Todas as pautas
continuam VIVAS…..o movimento ecológico-ambiental cresceu…..os problemas
também, as crianças são adultos…..muitas envolvidas numa nova visão de
sociedade….no Fórum Social Mundial a Aldeia da Paz foi se
consolidando…..Nada foi em vão….E tudo vale a pena quando a alma não é
pequena……Ano que vem faço 60…..quem sabe vá ao ENCA…….claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-78906379514896183742015-06-15T06:36:00.000-07:002015-06-15T06:50:01.509-07:00Alto Paraiso de Goias, Hortas em escolas 2013<br />
No Ano de 2013 fizemos hortas em varias escolas.<br />
Vamos aprendendo enquanto fazendo...<br />
Melhor metodo!<br />
<br />
A Horta e Video foram feito spelos alunos, bolsistas do Centro UnB Cerrado, na Escola Ana Aguiar, Alto Paraiso de Goias.<br />
<br />
(passe seu mouse logo aqui abaixo e vera o link do canal youtube) <br />
<br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=SmLdbJP766U">https://www.youtube.com/watch?v=SmLdbJP766U</a><br />
<br />
E a horta no PETI<br />
Programa de Erradicacao do Trabalho Infantil<br />
<br />
logo aqui abaixo o endereco (link)<br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=JV9yB3E9D1Q">https://www.youtube.com/watch?v=JV9yB3E9D1Q</a><br />
<br />
E da Escola Zeca de Faria!!!!!<br />
<br />
(aqui abaixo o link)<br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=rDHCCzgny1s">https://www.youtube.com/watch?v=rDHCCzgny1s </a> <br />
<br />
<br />
O projeto valoriza os espacos que a escola ja dispoe, mobiliza os alunos para uma atividade coletiva saudavel e, ainda, orienta para uma alimentacao da terra!<br />
<br />
Somos UM-A no UNI VERSO!!!!!<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-58781254495016969742015-06-12T04:14:00.000-07:002015-06-12T04:19:41.353-07:00Alto Paraiso em Tel Avivhttps://www.facebook.com/events/1671800083040886/<br />
<br />
No dia 16 de junho de 2015, no Centro Cultural Brasileiro, em TEL AVIV, Israel, estarei apresentando um pouco sobre este EXUBERANTE LUGAR da natureza, parte do Territorio da Chapada dos Veadeiros, Nordeste do Estado de Goias, no Brasil.<br />
<br />
Chamo a atencao para este lugar pois e ai que nascem as AGUAS do Brasil....<br />
<br />
A Chapada dos Veadeiros e parte do BIOMA CERRADO, segundo maior bioma brasileiro e ainda sendo devastado por queimadas clandestinas ou corte de arvores para plantio de soja transgenica...milho trans...numa visao cada vez colocada em xeque por questoes de manutencao ambiental do PLANETA.<br />
<br />
Com toda essa agua e com todo o conhecimento ja acumulado sobre permacultura, agrofloresta.....agricultura organica.... e possivel gerar alimento e qualidade de vida para muitos humanos, manter o ambiente equilibrado e salvar vidas animais, tanto silvestres como ditas comerciais (bois, vacas...)<br />
<br />
br/2010/06/07/os-agrocapitalistas-estao-destruindo-o-cerrado-brasileiro/<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-wgA0btl8VOc/VXq7bZl-s9I/AAAAAAAABXc/M2Yy2syTbVY/s1600/1200%2Bm%2Bde%2Baltitude...lugar%2Bmais%2Balto%2Bde%2Bgoias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-wgA0btl8VOc/VXq7bZl-s9I/AAAAAAAABXc/M2Yy2syTbVY/s320/1200%2Bm%2Bde%2Baltitude...lugar%2Bmais%2Balto%2Bde%2Bgoias.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-tYqZJnRfPno/VXq7fqeYCuI/AAAAAAAABXk/9HtV9lEoLDo/s1600/74966_488578814517801_1382191624_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-tYqZJnRfPno/VXq7fqeYCuI/AAAAAAAABXk/9HtV9lEoLDo/s320/74966_488578814517801_1382191624_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-pIaBDnEp1JU/VXq7j0XKgvI/AAAAAAAABXs/cfwnivBPZlM/s1600/199692_3707832579859_1615369745_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-pIaBDnEp1JU/VXq7j0XKgvI/AAAAAAAABXs/cfwnivBPZlM/s320/199692_3707832579859_1615369745_n.jpg" width="263" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-iQ4IR17x3jk/VXq7sUtl-0I/AAAAAAAABX0/1w_LpvVqM9g/s1600/aguas%2Bpuras%2Be%2Bcristalinas%2Bquilaellis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-iQ4IR17x3jk/VXq7sUtl-0I/AAAAAAAABX0/1w_LpvVqM9g/s320/aguas%2Bpuras%2Be%2Bcristalinas%2Bquilaellis.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-DX-UI162kVE/VXq7-sc44EI/AAAAAAAABX8/W4LuVkJcUSA/s1600/cores%2Bdo%2Bpor%2Bdo%2Bsol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-DX-UI162kVE/VXq7-sc44EI/AAAAAAAABX8/W4LuVkJcUSA/s320/cores%2Bdo%2Bpor%2Bdo%2Bsol.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-CDwIqkP3Nw4/VXq8FJYiLAI/AAAAAAAABYE/MiVbMTNK9Ak/s1600/encontrodeculturas.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="118" src="http://2.bp.blogspot.com/-CDwIqkP3Nw4/VXq8FJYiLAI/AAAAAAAABYE/MiVbMTNK9Ak/s320/encontrodeculturas.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-S_WL-jSXlyI/VXq8jACWJII/AAAAAAAABYM/YrM59xjQ1-Y/s1600/nascente%2Bdo%2Bsao%2Bmiguel%2Bion%2Bdavid.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="http://1.bp.blogspot.com/-S_WL-jSXlyI/VXq8jACWJII/AAAAAAAABYM/YrM59xjQ1-Y/s320/nascente%2Bdo%2Bsao%2Bmiguel%2Bion%2Bdavid.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-TG_gGnpEYLE/VXq87-YDC8I/AAAAAAAABYU/RUX7qKdEb7I/s1600/sert%25C3%25A3o%2Bzen.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="http://2.bp.blogspot.com/-TG_gGnpEYLE/VXq87-YDC8I/AAAAAAAABYU/RUX7qKdEb7I/s320/sert%25C3%25A3o%2Bzen.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Gh60RZkZs2w/VXq9S4rSnbI/AAAAAAAABYc/RYRB4QffR-0/s1600/indigenas%2Bna%2Baldeia%2Bmultietnica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-Gh60RZkZs2w/VXq9S4rSnbI/AAAAAAAABYc/RYRB4QffR-0/s320/indigenas%2Bna%2Baldeia%2Bmultietnica.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-h_ip3hKyADQ/VXq9xe8iXjI/AAAAAAAABYk/GIRDWWMyWpE/s1600/tapioca%2Be%2Bmamao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-h_ip3hKyADQ/VXq9xe8iXjI/AAAAAAAABYk/GIRDWWMyWpE/s320/tapioca%2Be%2Bmamao.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
No Brazilian Cultural Center / Centro Cultural Brasileiro - Tel Aviv<br />
<br />
https://www.facebook.com/pages/Brazilian-Cultural-Center-Centro-Cultural-Brasileiro-Tel-Aviv/284893711669996?ref=ts&fref=ts <br />
<br />
<br />
<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-9042026208803256632015-02-14T22:14:00.000-08:002015-02-14T22:14:02.633-08:00Hubeza incredible edible Israel
<br />
<div id="colLeft">
<div class="NavigationTitle NavigationTitle198">
<h3 class="NavigationTitle NavigationTitle198">
Publications</h3>
</div>
<div class="VerticalBarContainer VerticalBarContainerByID198" id="navVerticalByID198">
<ul class="VerticalBarContainer VerticalBarContainerByID198">
<li class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID172" id="VerticalBarItemByID172">
<a class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID172" href="http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=172">Books</a></li>
<li class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID173" id="VerticalBarItemByID173">
<a class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID173" href="http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=173">Soft Covers</a></li>
<li class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID268" id="VerticalBarItemByID268">
<a class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID268" href="http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=268">Articles</a></li>
<li class="VerticalBarItemOn VerticalBarItemOnByID269" id="VerticalBarItemByID269">
<a class="VerticalBarItemOn VerticalBarItemByID269" href="http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=269">Plant of the Month</a></li>
<li class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID320" id="VerticalBarItemByID320">
<a class="VerticalBarItem VerticalBarItemByID320" href="http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=197">Newsletter</a></li>
</ul>
</div>
</div>
<a href="https://www.blogger.com/null" name="dbsPgCnt"></a>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="body bodyItem bodyByCatID269 bodyByItemID313" dir="ltr"><tbody>
<tr class="dont_print"><td class="navigationTabContainer dont_print">http://www.neot-kedumim.org.il/?CategoryID=269&ArticleID=313</td></tr>
<tr>
<td class="PageTitle PageItemTitle PageArticleTitle"><div class="PageTitle PageItemTitle PageArticleTitle">
<h1 class="pageTitleColor articletitle">
A Taste of Mallow (Malva nicaeensis)</h1>
</div>
</td>
</tr>
<tr><td class="ArticleAuthor">Dr. Sarah Oren and Ouria Orren, Head Botanist</td></tr>
<tr>
<td>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;">
<tbody>
<tr valign="top">
<td>
<div id="ctlBody">
<div style="margin: 0px;">
<img src="http://www.neot-kedumim.org.il/_uploads/extraimg/long_helmit_5194.jpg" /></div>
<div style="margin: 0px;">
<br />“Can what is tasteless be eaten without salt? Does slimy <em>halamot </em>juice have any flavor?” <span class="size1">(Job 6:6).</span></div>
These descriptions are made by Job as he laments the terrible
downturn his life has taken. He claims that life is meant to hold
certain undeniable, reliable truths such as the tastelessness of
unsalted food or the repugnant sensation of juice of the halamot.<br />
Regarding these foods he adds “I refuse to touch them; they are like food when I am sick" <span class="size1">(6:7).</span><br />
Biblical commentators have struggled to identify the <em>halamot </em>of
verse 6. Some suggestions include meaningless ("tasteless”) words, or
egg whites, or and a particular cheese called “halum” in Arabic that
secrets a slimy juice and has a vile taste. Every one of these
identifications relies, among other things, on the etymology of the word
itself.<br />
Other commentators and scholars believe that <em>halamot </em>refers to a plant. Here too, several possible candidates have been suggested over the years. <br />
Today it is widely accepted by scholars that the <em>halamot </em>is in fact a plant and it has been identified as <em>Malva nicaeensis</em>, or mallow, whose modern Hebrew name, <em>halamit</em>,
is almost identical to the biblical halamot. The plant is easily
recognized by its edible fruit that resemble a small, round loaf of
sliced bread. Inverting the Hebrew letters gives us the word <em>lehem </em>– bread. This is also reflected in the Arabic name for the plant – <em>hubeza</em>, from the Arabic word <em>hubz</em>, bread. The round leaves of the mallow are edible only after they are cooked, which removes the slimy juice.<br />
The mallow is an annual plant that reaches a height of some 50 cm (20
inches). It blossoms from February to June, and has pink, five-petaled
leaves, approximately 2.5 cm (about one inch) in diameter. <br />
Mallows thrive on nitrogen, and are therefore commonly found in
cultivated areas, by road sides, in gardens, garbage heaps, and grazing
areas where livestock drop their nitrogen-rich manure. The genus <em>Malva</em> includes some 30 species that are found throughout Europe, Asia and Africa. A small number of <em>Malva</em>
species found their way to other parts of the world, including the
United States. Israel is home to six species of the plant, and at Neot
Kedumim visitors can see the mallow (<em>Malva nicaeensis</em>) and the small-flowered mallow (<em>Malva parviflora</em>).<br />
In folk medicine, mallow is used to bandage wounds and reduce
swelling. Studies have found that the mallow is rich in tannins,
anti-bacterial components, anti-oxidants, as well as vitamin A, which
also makes it a useful ingredient in shampoo to strengthen hair
follicles. <br />
The mallow spreads itself over a large area and is an integral part
of the green landscape that characterizes Israel in the winter months.
This green covering was a part of the natural outdoor “buffet table” of
our ancestors during the winter months when the fruit trees they
cultivated were in deep hibernation. This "vegetable of the field" is
an important addition to the diet of animals and people. "As the ox
consumes the vegetable of the field" <span class="size1">(Numbers 22:4),</span> certainly included the mallow.<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td><img src="http://www.neot-kedumim.org.il/_uploads/extraimg/helmit_457.jpg" /></td>
<td> </td>
<td><img src="http://www.neot-kedumim.org.il/_uploads/extraimg/helmit_4995.jpg" /></td>
<td> </td>
<td><img src="http://www.neot-kedumim.org.il/_uploads/extraimg/helmit_5194.jpg" /></td></tr>
<tr>
<td> </td>
<td> </td>
<td> </td>
<td> </td>
<td> </td></tr>
</tbody></table>
<div style="margin: 0px;">
<br /></div>
<div style="margin: 0px;">
In the modern history of the State of Israel,
this plant also holds a place of honor regarding the steadfast courage
of the pre-state Jewish population of Jerusalem. In November 1947 the
United Nations ratified the Partition Plan that created Jewish state.
The response of Jerusalem’s Arabs and the Jordanian legion was swift:
the city’s Jews were attacked and the Old City placed under siege. By
spring of 1948, the Arab forces cut the main road into Jerusalem, making
it impossible to bring food and other basic supplies into the city.</div>
The military governor of Jerusalem at the time, Canadian-born Dov
Yosef, later wrote in his book "The Faithful City: The Siege of
Jerusalem, 1948" that to survive the siege and assuage the pangs of
hunger, the residents had their children go into the nearby fields and
pick mallows – <em>halamit</em>. The plant tastes like spinach, and it
was packaged and sold in Jerusalem as “New Zealand spinach.” On local
radio broadcasts people were told how to prepare the “spinach.”
However, the Jordanians also listened to the Hebrew broadcasts and when
they heard that the besieged Jews were eating <em>hubeza</em> – the food
of poor people and donkeys, they realized that the situation of the
Jews was so dire that the Old City of Jerusalem would soon fall. So the
Jews stopped the radio broadcasts, and passed on the culinary
information via runners and word of mouth. The food was not fancy. But
it did allow the Jews of Jerusalem to hold out and survive the siege.<br />
The short winter months and the green covering of nature give us the
chance to know the abundance of edible plants of the field, like the <em>halamit</em>.
Gathering the leaves and preparing them into edible, even tasty, food
makes for a unique healthy culinary experience as well as a cultural
experience that gives us a taste of how our forefathers lived in this
land, and how they used the natural flora to enrich their winter dietary
needs.<br />
While the mallow may have been known as the food of the poor, it is
often the poor who have the knowledge and understanding to distinguish
between plants that are edible and healthy, and those that are not.
These are the people who have the wisdom of nature to sense the true
grace of God to provide for them. The 8th century BCE Greek poet Hesiod
wrote that the rich were “stupid…they know not how much more full the
half is than the whole, or how much can be benefitted from the mallow.”</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8819219235007239074.post-22690896262575353942015-02-03T08:32:00.001-08:002015-02-03T08:32:07.040-08:00Jardinagem e Permacultura em Israel<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Ck83Iofa3Lo/VNDviUxf15I/AAAAAAAABVc/qLuwYZd4Izw/s1600/Israel%2B055.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-Ck83Iofa3Lo/VNDviUxf15I/AAAAAAAABVc/qLuwYZd4Izw/s1600/Israel%2B055.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
Laranjas nos quintais nas ruas<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-GyjFtJxNOIw/VNDvy018k_I/AAAAAAAABVk/MBgkbVNfyyE/s1600/Israel%2B076.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-GyjFtJxNOIw/VNDvy018k_I/AAAAAAAABVk/MBgkbVNfyyE/s1600/Israel%2B076.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Laranjas = Tapuzim...num quintal<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-LfpskIr5o_w/VNDwKGgSOrI/AAAAAAAABVs/ZQ16yd4ZR60/s1600/Israel%2B053.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-LfpskIr5o_w/VNDwKGgSOrI/AAAAAAAABVs/ZQ16yd4ZR60/s1600/Israel%2B053.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
Plantas Medicinais numa praca (teclado sem cedilha.....)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-1t9Px7Nhe8Q/VNDwRME0l3I/AAAAAAAABV0/8AeUc2NcbK4/s1600/Israel%2B052.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-1t9Px7Nhe8Q/VNDwRME0l3I/AAAAAAAABV0/8AeUc2NcbK4/s1600/Israel%2B052.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Irrigacao que garante agua para as plantas em qualquer lugar, na cidade e no campo.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-GaTaCOZyoZA/VNDwvF_W8hI/AAAAAAAABV8/lIpobI3D_VE/s1600/Israel%2B141.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-GaTaCOZyoZA/VNDwvF_W8hI/AAAAAAAABV8/lIpobI3D_VE/s1600/Israel%2B141.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Capim tambem decora e faz parte do paisagismo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-5i9MMcX4Ohk/VNDw5DDGWRI/AAAAAAAABWE/vDu-AO_ByeY/s1600/Israel%2B142.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-5i9MMcX4Ohk/VNDw5DDGWRI/AAAAAAAABWE/vDu-AO_ByeY/s1600/Israel%2B142.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
Pintura no chao do parque, para garantir o cuidado com as criancas.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-g2IlO5mLi7I/VNDxF_LA2TI/AAAAAAAABWM/jkiC9pF748o/s1600/Israel%2B154.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-g2IlO5mLi7I/VNDxF_LA2TI/AAAAAAAABWM/jkiC9pF748o/s1600/Israel%2B154.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Um tipo de repolho que tambem se usa em Caxias, na Praca Dante. Lindo e comestivel. Em ingles se diz EDIBLE....<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-t95gdh1TXDQ/VNDxcDWD_rI/AAAAAAAABWU/VSPVC70gvpY/s1600/Israel%2B006.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-t95gdh1TXDQ/VNDxcDWD_rI/AAAAAAAABWU/VSPVC70gvpY/s1600/Israel%2B006.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
No Mercado Popular, muitos graos. A cultura alimentar Israeli tem muitos graos, vegetais, verduras, frutas.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-PUNApnJy4J0/VNDxi9ExCTI/AAAAAAAABWc/JKwR1jSqiCA/s1600/Israel%2B024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-PUNApnJy4J0/VNDxi9ExCTI/AAAAAAAABWc/JKwR1jSqiCA/s1600/Israel%2B024.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Esquentando a lenha e assando Castanhas Portuguesas, que aqui se chama ARMONIM......arrrmonim....se puxa o erre.....<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-StEZttHox9Q/VNDxqVGH9iI/AAAAAAAABWk/bNXCnAWO-Xw/s1600/Israel%2B030.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-StEZttHox9Q/VNDxqVGH9iI/AAAAAAAABWk/bNXCnAWO-Xw/s1600/Israel%2B030.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Pao Etiope... Muito interessante. Israel tem gente de todos lugares do mundo, de todas as cores, de todos os idiomas....<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-LgHjgJ5cNN4/VNDxv7VSUsI/AAAAAAAABWs/gTPms6LwrFs/s1600/fogo%2Bfog%C3%A3o%2Bem%2Btonel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-LgHjgJ5cNN4/VNDxv7VSUsI/AAAAAAAABWs/gTPms6LwrFs/s1600/fogo%2Bfog%C3%A3o%2Bem%2Btonel.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
Fogo que esquenta a alma.<br />
O povo e muito receptivo e amoroso....<br />
E gostam de salientar as qualidades e talentos que as pessoas demonstram.<br />
<br />
<br />
Tenho encontrado israelis que amam a terra e que chamam ADAMA.<br />
Como a maior parte sao judeus e foram sempre proibidos de ter terra e de cultiva-la, poder plantar HOJE e necessidade para alimentacao, e desenvolvimento de tecnologia - hoje partindo, tambem, para permacultura e agrofloresta, e e PURO AMOR!<br />
<br />
Ha pracas plantadas com medicinais e frutiferas.....<br />
Como sempre falo em Paisagismo Alimentar, aqui encontrei essa teroria na pratica......<br />
<br />
E bicicletas.....em todas as cidades, nos trens....ha vias para as bicicletas.....<br />
<br />
Um Pais que reune o Ocidente e o Oriente.<br />
<br />
Um povo que cultiva a amizade, o coletivo e que preza a PAZ...Para todos!<br />
<br />
PAZ e AMOR!<br />
<br />
ONE LOVE!!!!! <br />
<br />
<br />
<br />
<br />claudia lulkinhttp://www.blogger.com/profile/12160608856646320521noreply@blogger.com4