Esta oficina de alimentação foi no ano passado.
Tivemos a oportunidade de reunir um coletivo sindical politizando por um consumo ético, solidário, sustentável, da agricultura orgânica e familiar.
E vegano.....
Para sua apreciação....
(Só não babe sobre o teclado....)
http://sustentabilidadesemapi.blogspot.com/2010/05/oficina-gastronomica-rede-ecosindical_25.html
terça-feira, 25 de maio de 2010
Oficina Gastronômica - Rede EcoSindical
Dia 22 de maio de 2010 realizamos no SEMAPI uma “Oficina Gastronômica”, parte das atividades de formação do Projeto Cultura Ambiental, Consumo e Sustentabilidade, as bases para a formação de uma Rede EcoSindical.
A atividade contou com a participação do Ecólogo Felipe Amaral, do Instituto Biofilia, das nutricionistas Regina Miranda, Presidenta do CONSEA – Conselho de Segurança e Soberania Alimentar do RS e Cláudia Lulkin, eco-nutricionista vegana, que vem resistindo a homogenização dos alimentos e lutando por uma agricultura orgânica desde a Cooperativa COLMÉIA, década de 1980.
A primeira fala da Oficina foi de Felipe Amaral. Sua abordagem foi sobre a BIODIVERSIDADE, considerando que no dia 22 de maio comemora-se o seu dia.
Após, Regina Miranda fez a sua intervenção cuja abordagem destacou os aspectos nutricionais dos alimentos industrializados e sobre o seu impacto na saúde humana, além de demonstrar como podemos recolher em nossa cultura alimentar, livre de processamentos e agrotóxicos, os nutrientes necessários para a nossa saúde.
Na sequência, o trabalho transferiu-se para a cozinha do SEMAPI. Cláudia Lulkin, a partir dos alimentos, criteriosamente selecionados, mostrou como podemos cozinhar em nosso cotidiano, atendendo nossas necessidades nutricionais, a baixo custo, ao mesmo tempo em que contribuímos para o desenvolvimento local e para o fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica.
Todos (as) com a mão na massa. Deliciosamente ouvimos, interagimos e elaboramos o nosso almoço. Foi um grande momento. Aprendemos que o prazer nas nossas refeições pode ser encontrado nos produtos mais tradicionais e ao nosso alcance. Produtos da época nos quais as nossas avós eram especialistas. E que essa é uma herança que não podemos e não devemos desprezar. Já dizia, e diz, Michael Pollan, jornalista norte-americano, autor do “Dilema do Onívoro”, “não coma nada que sua avó não reconheceria como comida”.
Aprendemos mais. Cozinhar, estarmos à volta da mesa e criarmos situações que envolvam nossos (as) filhos (as), nossos companheiros (as), nossa família na elaboração e degustação de uma boa comida regional, com produtos locais, tem um valor que ainda somos incapazes de dimensionar.
Vamos pensar sobre isso?
Abaixo as fotos que retratam o nosso sábado.
Um grande abraço.
Iara Aragonez.
A atividade contou com a participação do Ecólogo Felipe Amaral, do Instituto Biofilia, das nutricionistas Regina Miranda, Presidenta do CONSEA – Conselho de Segurança e Soberania Alimentar do RS e Cláudia Lulkin, eco-nutricionista vegana, que vem resistindo a homogenização dos alimentos e lutando por uma agricultura orgânica desde a Cooperativa COLMÉIA, década de 1980.
A primeira fala da Oficina foi de Felipe Amaral. Sua abordagem foi sobre a BIODIVERSIDADE, considerando que no dia 22 de maio comemora-se o seu dia.
Após, Regina Miranda fez a sua intervenção cuja abordagem destacou os aspectos nutricionais dos alimentos industrializados e sobre o seu impacto na saúde humana, além de demonstrar como podemos recolher em nossa cultura alimentar, livre de processamentos e agrotóxicos, os nutrientes necessários para a nossa saúde.
Na sequência, o trabalho transferiu-se para a cozinha do SEMAPI. Cláudia Lulkin, a partir dos alimentos, criteriosamente selecionados, mostrou como podemos cozinhar em nosso cotidiano, atendendo nossas necessidades nutricionais, a baixo custo, ao mesmo tempo em que contribuímos para o desenvolvimento local e para o fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica.
Todos (as) com a mão na massa. Deliciosamente ouvimos, interagimos e elaboramos o nosso almoço. Foi um grande momento. Aprendemos que o prazer nas nossas refeições pode ser encontrado nos produtos mais tradicionais e ao nosso alcance. Produtos da época nos quais as nossas avós eram especialistas. E que essa é uma herança que não podemos e não devemos desprezar. Já dizia, e diz, Michael Pollan, jornalista norte-americano, autor do “Dilema do Onívoro”, “não coma nada que sua avó não reconheceria como comida”.
Aprendemos mais. Cozinhar, estarmos à volta da mesa e criarmos situações que envolvam nossos (as) filhos (as), nossos companheiros (as), nossa família na elaboração e degustação de uma boa comida regional, com produtos locais, tem um valor que ainda somos incapazes de dimensionar.
Vamos pensar sobre isso?
Abaixo as fotos que retratam o nosso sábado.
Um grande abraço.
Iara Aragonez.
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